6 ferramentas para o seu escritório contábil vender mais
Procurando por boas ferramentas para o seu escritório contábil? Aqui é o lugar certo. Veja uma lista com as melhores soluções para aumentar suas vendas Gerenciar um escritório contábil não é uma tarefa das mais simples. São muitos os detalhes que tomam o tempo do contador. A boa notícia é que existem diversas ferramentas para o seu escritório contábil que facilitam bastante o seu trabalho, reduzindo custos, ganhando tempo e aumentando a produtividade para consequentemente vender mais. Hoje, a atividade do profissional contábil está mudando muito graças à tecnologia. Com a automatização dos processos contábeis, o contador passa a atuar mais como um consultor e consegue ter mais tempo para desenvolver suas capacidades estratégicas e gerenciais. Para você se manter atualizado e aproveitar tudo que essas novas soluções oferecem, preparamos uma lista com 6 ferramentas para o seu escritório contábil aumentar as vendas. Sistema de gestão contábil A solução mais importante entre todas as ferramentas para o seu escritório contábil é um sistema de gestão. Com ele, você automatiza diversos processos, como o controle de lançamentos, a geração de balancetes e todo o tipo de cálculo contábil, diminuindo a incidência de erros e aumento consideravelmente sua capacidade de produção. O sistema também integra o acesso às informações, permitindo que você e sua equipe gerenciem os clientes e documentos de qualquer lugar. Tudo isso resulta numa otimização de processos que torna seu trabalho mais eficiente. Além disso, com a economia de tempo que o sistema de gestão contábil gera, você pode se concentrar na criação de novas oportunidades de negócios. Sistemas de cobrança Realizar cobranças é uma tarefa problemática em qualquer segmento. Num escritório de contabilidade, que trabalha com pagamentos com diversas datas de vencimento, esse é um trabalho que fica ainda mais complicado e precisa de muita organização por parte do gestor. Se você procura por ferramentas para o seu escritório contábil que realmente façam a diferença, essa é uma delas. Com um sistema automatizado de cobranças, você reduz grande parte das suas preocupações e torna suas ações muito mais eficientes. Com ele, é possível realizar a geração de notas e boletos automaticamente, gerando uma bem-vinda economia de tempo nos processos. Além disso, os sistemas também fazem o controle automático dos pagamentos realizados e enviam notificações para clientes que perderam o prazo. Sistema de Escrituração Contábil Uma das ferramentas para o seu escritório contábil que pode fazer bastante diferença para o seu escritório contábil vender mais é um sistema de Escrituração Contábil. Por se tratar de um procedimento regido por normas que constam no Código Civil, na Legislação Tributária, nas Normas Brasileiras de Contabilidade e em outras leis, ele precisa seguir padrões técnicos rígidos, o que levam as empresas a contratarem os serviços de um especialista. Com um sistema automatizado, você passa mais segurança para os seus clientes, além de se posicionar como um escritório atualizado e munido de diferenciais que fazem diferença no mercado. Armazenamento de documentos na nuvem Um bom escritório contábil é aquele que apresenta boas soluções para os seus clientes. Hoje em dia, em matéria de armazenamento, nada é melhor que a tecnologia em nuvem. De uma maneira rápida e simples, você tem disponível um espaço gigantesco para informações e pode abrir mão de documentos físicos que só ocupam espaço e dificultam a organização. Além disso, você ainda economiza dinheiro com tinta de impressora, papel e utensílios para guardar documentos. Outra grande vantagem é que tanto você quanto o seu cliente podem acessar as informações de onde quiserem, bastando ter uma conexão com a internet disponível. Das ferramentas para o seu escritório contábil, essa possui um dos diferenciais mais atrativos para o mercado: a segurança. Sob forte criptografia, os arquivos ficam bem protegidos de ações mal-intencionadas. Ferramentas de comunicação Vivemos na era da comunicação, em que tudo está conectado. Nada mais natural que o seu escritório contábil seguir essa linha. Pouco adianta ter boas ferramentas para o seu escritório contábil se você não for investir numa solução para facilitar o ato de se comunicar. Com esse tipo de ferramenta, você agiliza processos internos e melhora o rendimento dos seus colaboradores e do escritório como um todo. Em relação aos clientes, você pode se manter à disposição para tirar dúvidas, prestar consultorias e até divulgar novos serviços, tudo em tempo real.
Como aumentar as vendas da minha loja
Vender é um processo individual que deve ser pensado na forma de prestar atendimento personalizado ao cliente. Nesse sentido, cada cliente reage e demanda abordagens diferentes no processo de vendas. É por isso que não existe uma receita mágica sobre como aumentar as vendas, mas, sim, uma série de boas práticas que, se colocadas em prática, auxiliam nesse processo. Vender mais e conquistar o cliente é o que as empresas mais desejam, mas nem sempre é um processo simples. A abordagem, o atendimento e a oferta de produto são elementos que contribuem para que sua venda seja efetuada ou não. Etapas do ciclo de vendas Algumas dicas podem facilitar a finalização da venda e conquista do cliente. As etapas do processo de venda podem ser divididas em quatro categorias: prospecção, abordagem, negociação e finalização. Todas elas exigem uma atuação comprometida do vendedor e a compreensão de que cada uma interfere no resultado final. Veja, nos tópicos a seguir, o que é preciso fazer em cada uma dessas etapas do ciclo de vendas. Prospecção Saiba quem é o seu cliente e para quem você quer vender. Se a sua empresa precisa buscar o cliente, o conhecimento do perfil do seu público-alvo é ainda mais essencial. Quanto mais você souber sobre o público que deseja conquistar, ou sobre o público que consome seus produtos, maiores as chances de envolver e atrair a atenção dele. Abordagem Aquela máxima de que “a primeira impressão é a que fica” realmente se aplica no processo de venda. O cliente que se sente confortável e bem recebido na loja, dá mais abertura ao vendedor. Uma boa abordagem propicia que o consumidor dê a você mais informações sobre seu perfil e seu objetivo de compra. Logo, quanto mais informações, mais fácil será selecionar os produtos para serem oferecidos. O tipo de abordagem e a liberdade que você terá com o seu cliente vai depender da abertura que ele der. Mas aproveite cada informação e explore as oportunidades de desenvolver uma conversa mais solta e leve. Assim, você foge da rotineira apresentação e demonstração de produto e, ainda, tende a fidelizar o público. Negociação Para aumentar as vendas não adianta você se manter preso aos valores. Negociar com seu cliente é um modo de explorar o perfil dele. Você pode, por exemplo, oferecer descontos progressivos ou vantagens numa próxima compra. Negociar nem sempre é sinônimo de reduzir preços, já que você pode utilizar essa etapa para combinar produtos ou ofertas. Dar desconto ou proporcionar alguma vantagem ao consumidor incita o cliente a planejar a próxima compra em sua loja. É essencial dispor do produto que você está oferecendo, por isso, mantenha seu estoque atualizado e com quantidades suficientes de mercadoria. Mas se o cliente não achou exatamente o que procura, invista na oferta. Ele pode suprir as necessidades com outro semelhante ou, até mesmo, se interessar mais pela opção disponível. Finalização O momento de fechar a compra também precisa de atenção, tendo em vista que é a etapa em que toda a experiência de atendimento e satisfação resultam, ou não, na venda. O cliente pode encontrar o produto que quer, mas não se sentir bem atendido e optar por não comprar. Ou pode não encontrar exatamente o que buscava, mas achar um produto semelhante e, por se sentir bem atendido, testar a opção que você ofereceu. Lembre-se também de que sua venda não acaba depois do cliente levar o produto ou serviço. Investir no relacionamento pós-venda proporciona o retorno dele. Uma boa dica para aumentar suas vendas é por meio da fidelização que, além de incentivar o consumidor a comprar na sua loja, faz com que ele indique e resulte em mais clientes. Além das etapas de venda As 4 etapas de venda podem ser amplamente exploradas e, assim, resultarem em atendimentos mais eficientes. Dentro de cada processo, cabe a análise de como melhor adequá-los à sua realidade e demanda. Pesquise seu público-alvo, invista no aperfeiçoamento de vendas e treinamentos, conheça os produtos e busque transmitir informações úteis aos clientes, preze pelo bem-estar e bom atendimento, tenha opções de produtos e saiba associá-los ao perfil do cliente. 5 dicas para aumentar as vendas no varejo Ainda pensando em auxiliá-lo a aumentar as vendas em sua loja, desenvolvemos uma série de dicas que você pode colocar em prática no estabelecimento. Não deixe de acompanhar, a seguir. 1. Proporcione uma experiência única ao seu consumidor As pessoas estão cada vez mais exigentes e todo diferencial que for oferecido por uma loja pode servir como motivo para ela comprar ali e não em outro local. É por isso que apenas ter um bom atendimento não é mais suficiente, sendo necessário ir mais além. O marketing sensorial, dentro desse contexto, pode ser uma alternativa interessante para proporcionar experiências diferenciadas ao consumidor. É possível que você invista em aromas, de modo que a sua loja tenha um cheiro exclusivo, que tenha uma música ambiente que remeta coisas boas ao cliente, entre outras ações que explorem os cinco sentidos do corpo humano. Pode não parecer, mas essas pequenas ações mexem com o inconsciente das pessoas, que associarão a sua marca aos bons momentos e, assim, terão mais interesse e vontade em fazer compras na sua empresa. 2. Invista em estratégias de marketing digital A internet mudou e segue mudando as formas como as pessoas se relacionam umas com as outras e também com as marcas. É por isso que desenvolver estratégias de marketing digital é essencial para quem deseja aumentar as vendas na contemporaneidade. As redes sociais, como o Facebook, o Instagram, o Twitter, entre outras, são exemplos de canais que podem ser explorados para conquistar mais clientes. No entanto, é necessário ter estratégia, não bastando apenas criar contas nessas redes e postar conteúdo aleatório. O ideal é que seja feito um estudo de públicos e personas para que você saiba que tipo de conteúdo os seus clientes em potencial têm interesse. Também é importante adotar uma regra conhecida como 80/20. Essa regra diz que 80% do conteúdo
A Inteligência Artificial como aliada do profissional contábil
Você sabe como a Inteligência Artificial está transformando a profissão de contador? Veja nesse post como a tecnologia pode ajudar seu escritório contábil Há não muito tempo atrás, falar em Inteligência Artificial era coisa de ficção científica, onde robôs tinham consciência própria e agiam como seres humanos. Hoje, se a tecnologia ainda não chegou a esse ponto, já tornou o uso da Inteligência Artificial uma realidade, com diversas aplicações nas mais diferentes áreas. Uma dessas áreas é a contabilidade. A tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia do contador. Numa rotina que mistura a coleta de um grande volume de informações, uma série de cálculos diários, definição de estratégias e comunicação, as soluções digitais têm se mostrado aliadas cada vez mais importantes. Mas para entendermos de que forma a atividade do profissional contábil mudou com a tecnologia, precisamos entender o que realmente é Inteligência Artificial nos dias de hoje. O que é Inteligência Artificial? O conceito apresentado no início do texto resume bem o que significa Inteligência Artificial: a capacidade de máquinas pensarem como seres humanos. Na prática, no entanto, não é bem assim que acontece. As máquinas são capazes de analisar dados e tomar decisões, mas o processo é mais parecido com uma análise de um grande volume de informações do que com o funcionamento de um cérebro humano. Hoje, podemos definir Inteligência Artificial como uma fórmula: Big Data + Computação em Nuvem + Bons modelos de dados = máquinas inteligentes. Exemplos de Inteligência Artificial No nosso dia a dia, utilizamos IA em muitas atividades, como por exemplo: E-mail: ele reconhece automaticamente o que é spam e o que não é, baseado em diversas informações sobre o envio das mensagens. Smartphones: com seu sistema de reconhecimento de voz, é preciso fazer ligações, tocar músicas, fazer pesquisas na internet e até pedir comida. TV: serviços de streaming e vídeos sugerem novos programas e canais para você assistir baseado nas suas experiências anteriores. O Machine Learning Quando nos aprofundamos no conceito de Inteligência Artificial, é comum nos depararmos com o termo Machine Learning. Ele diz respeito a um avanço na tecnologia de IA, onde os computadores aprendem sozinhos sem terem sido necessariamente programados e tem a capacidade de mudar suas ações sem intervenção humana. O Machine Learning é extremamente promissor em diversas áreas, como marketing, gestão de tráfego e medicina. A Inteligência Artificial e o contador 2.0 Cada vez mais complexa, a área da contabilidade é uma das que mais se beneficiou da implementação da tecnologia no nosso dia a dia. Mais do que aplicações fiscais e contábeis, ela contribuiu para uma maior integração de dados do cliente e a entrega das informações para os órgãos competentes. Dessa forma, os softwares de gestão contábil deram uma nova cara ao contador do século XXI, alterando não apenas suas rotinas, mas também sua função. São características do novo contador: Oferece um atendimento mais próximo da consultoria. Passa de “resolvedor de problemas” para líder estratégico, com planejamento e objetivo bem definidos. Criação de novas oportunidades de negócios. Mais tempo para se dedicar à gestão do seu escritório. Graças à Inteligência Artificial, o profissional contábil passou a ter mais tempo para se dedicar à evolução da sua função. Atividades como a consulta da tributação de produtos e a auditoria dos lançamentos de entradas e saídas estão ficando cada vez mais automatizadas o que cria ótimas oportunidades estratégicas para o contador, como: Gerar conteúdos relevantes aos clientes para agregar valor ao seu negócio. Prestar uma consultoria mais qualificada, baseada no conhecimento dos colaboradores. Engajar clientes com a realização de eventos relacionados, como seminários e cursos. Quando falamos em Inteligência Artificial, uma das áreas mais avançadas é justamente é da contabilidade. Não somente pela sua aplicação prática, mas principalmente pela sua capacidade de transformar positivamente a profissão, a um ponto em que, mesmo com a mais avançada das tecnologias, o valor do trabalho humano nunca será superado. E se você procura uma solução inteligente para a gestão do seu escritório contábil, o myrp é a resposta certa para você. Com ele, você integra todos os seus clientes de maneira rápida e simples, reduzindo custos e otimizando processos. Fale conosco e vamos crescer juntos!
Como emitir Nota de Saída: passo a passo definitivo
Veja como emitir nota de saída no myrp de um jeito simples e rápido. Nesse passo a passo, você aprende como usar o sistema para a emissão desse documento. Para registrar a transferência de mercadoria ou serviço a um cliente, existe a Nota Fiscal. Por isso, você precisa saber como emitir nota de saída ou nota de entrada, dependendo do tipo de transação. Elas funcionam como um registro que permite a cobrança de tributos sobre a movimentação. A implantação das Notas Fiscais Eletrônicas vem sendo feito gradativamente, contemplando diferentes segmentos e tipos de empresa por vez. Em alguns estados, ela já é obrigatória. Para entender melhor seu funcionamento e função, é preciso conhecer como emitir nota de saída. Nota de Saída A Nota de Saída é emitida pela empresa quando o cliente adquire algum dos seus produtos ou serviços. No caso dos produtos, ela precisa ser emitida previamente, pois eles não podem circular sem nota. Já para os serviços, a nota pode ser emitida depois da prestação acontecer. Ela é emitida eletronicamente e pode ser impressa. Veja agora como emitir nota de saída. Como emitir Nota de Saída O primeiro passo para a emissão da Nota Fiscal de Saída é ter certeza de que todos os cadastros foram preenchidos corretamente. Os cadastros devem contar os seguintes dados: Empresa Cliente Transação de Saída Produto Sua empresa também precisa ter o Certificado Digital. Saiba como emitir Nota de Saída com o Certificado Digital Se você quer saber como emitir Nota de Saída e outros documentos, você precisa do Certificado Digital. Ele garante que a NFC-e emitida pela sua empresa é autêntica. Você pode adquiri-lo em uma Autoridade Certificadora. A SEFAZ aceita os tipos A1 (arquivo) ou A3 (cartão ou token). Veja com seu fornecedor qual o modelo mais adequado para a sua empresa. Código de Segurança do Contribuinte – CSC O CSC é um código alfanumérico fornecido pela SEFAZ ao contribuinte no momento em que defere o pedido de acesso ao ambiente de teste ou produção. Esse código garante a autenticidade do DANFE NFC-e (representação simplificada da NFC-e) e deve ser cadastrado no seu software emissor antes de emitir a primeira nota fiscal. Como emitir Nota de Saída com o myrp O myrp realiza a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos com total agilidade e é dividido em módulos, permitindo que você customize o sistema de acordo com as suas necessidades. Veja como emitir Nota de Saída nesse passo a passo: Acesse o menu. Depois clique em “Vendas” E em “NF-e”. Clique no botão contendo um sinal de “mais”, no canto inferior direito, para adicionar uma nova nota de saída. Selecione o botão “Nota de Saída”. No campo Destinatário preencha o número do CNPJ ou do CPF do seu cliente ou o nome fantasia. Uma lista com clientes cadastrados com a informação digitada aparecerá. Depois, selecione a sua Natureza de Operação. No campo Data de Emissão você não precisa colocar informações, o sistema coloca automaticamente quando a nota for encaminhada para SEFAZ. Já os campos Data e hora de Entrada ou Saída devem ser preenchidos se as informações devem aparecer na nota. Finalidade de emissão permanece Normal. Se a sua operação for para consumidor final, coloque “Sim” no campo. Caso não seja para consumidor final, selecione a opção “Não”. Se deseja vincular um vendedor nesta nota, selecione o mesmo no campo Vendedor. Clique no botão “Adicionar” para colocar os produtos na nota fiscal. Seguindo o processo de como emitir nota de saída, digite o código ou a descrição do seu produto e selecione-o na lista que aparecerá a baixo. A unidade de medida aparecerá automaticamente. Na quantidade sempre aparece o valor “1”. Se você estiver vendendo mais quantidades, basta alterar a informação. No campo preço virá um valor automático apenas se você cadastrar um preço no cadastro do produto. Se precisar alterar o preço, é só mudar o valor. Se o valor não aparecer automaticamente, você pode preencher. Transação é a tributação da sua nota, então selecione uma transação que define como sua nota será tributada. Se não souber esta informação pergunte ao seu contador. A transação também pode aparecer automaticamente, desde que ela tenha sido informada no cadastro do produto. Clique em “Adicionar” para que o item apareça na NF-e. Se houver mais algum item a ser colocado na nota, faça o processo novamente: clique em “Adicionar Produto”, preencha os campos e clique em “Adicionar”. O campo de Detalhamento será utilizado para adicionar informações de frete, seguro, desconto ou outros detalhes sobre o produto acima identificado. Se algum dos detalhamentos for para a nota toda, selecione os itens na lista. E clique na informação nos dados que deseja que seja aplicado para todos os produtos. Com os itens adicionados, clique na aba “Forma de Envio” ou na seta para avançar. Defina quem é o responsável pelo frete. Se tiver algum transportador que você queira que apareça identificado na nota fiscal, deve selecioná-lo neste campo. Se a nota for de exportação, deve ser informada a UF e o local de embarque da mercadoria. No processo de como emitir nota de saída, informações de volumes de carga normalmente são acrescentadas quando a mercadoria é enviada por transportadora. Se for o seu caso, basta clicar em “Possui Volumes”. Preencher os campos de volumes necessários a esta nota. E clicar em “Adicionar”. Depois, clique na aba “Pagamento” ou na seta para avançar. Na última aba, se sua empresa identifica as informações de cobrança ou utiliza o módulo financeiro, deve clicar em “Adicionar” para colocar as informações de cobrança. Selecione como será o pagamento. Se necessário pode editar alguma informação como data do vencimento, valor ou espécie de título. Após clique em “Salvar”. Voltando à nota fiscal, se alguma informação ao fisco deve aparecer na nota, clique no botão “Adicionar”. E selecione a observação que deseja. Ou escreva a observação,
Como vender mais usando as redes sociais: 7 dicas importantes
Quer alavancar seu negócio? Aprenda como vender mais usando as redes sociais com 7 dicas fundamentais para uma comunicação on-line eficiente. Se você perguntar para qualquer empreendedor o que ele gostaria de conseguir com a sua empresa, uma das respostas mais ouvidas seria “aprender como vender mais”. Toda empresa precisa vender para existir e todo o empresário busca o crescimento. Existem diversas ferramentas que um gestor pode utilizar para melhorar seus resultados. Uma que vem ficando cada vez mais popular é o marketing através das redes sociais. Relativamente barato em comparação com o marketing tradicional e muito mais fácil de segmentar e mensurar, ele é ideal tanto para empresas pequenas, com pouca disponibilidade de verba, quanto para grandes empresas e serve para qualquer segmento. Agora, vamos mostrar para você 7 ótimas dicas de como vender mais usando as redes sociais. Escolha as redes sociais mais apropriadas Existem diversas redes sociais com as mais diversas finalidades. Vamos focar nas mais populares, já que concentram o mais número de usuários e aumentam o alcance das suas mensagens. Para saber como vender mais em cada uma, é preciso conhecer o perfil delas: Facebook: possui mais de 50 milhões de usuários no país e mistura fotos e vídeos do cotidiano das pessoas com notícias. Instagram: a rede social de fotos foi eleita em 2016 como a preferida brasileiros. Faz bastante sucesso também por causa dos perfis de famosos que usam o aplicativo. Twitter: um microblog que começou permitindo posts com apenas 140 caracteres (hoje são 280) é bastante popular em uso em tempo real, como segunda tela. Linkedin: a maior rede social corporativa do mundo é focada no mundo dos negócios, sendo muito utilizada para networking e contratações. WhatsApp: o aplicativo de mensagens instantâneas é o mais popular no Brasil. Produza conteúdo personalizado Depois de criar um perfil, você precisa mantê-lo atualizado, produzindo conteúdo para o seu público. Esse conteúdo faz muito pela sua marca: Como vender mais Dar visibilidade Agregar valor Fidelizar seus clientes Então pense muito bem no que vai postar. Muitas empresas cometem o erro de transformar seus perfis em meros canais comerciais. Não caia nessa armadilha. Lembre-se que estamos falando de redes “sociais”, ou seja, se você focar apenas em vender, vai perder o interesse do seu público. Essa estratégia até funciona para alguns segmentos específicos, como o gastronômico, mas, de uma maneira geral, você deve desenvolver conteúdos interessantes, instigantes e criativos para chamar a atenção e engajar as pessoas. Faça investimentos Ao contrário do que muita gente costuma pensar, as redes sociais não são um lugar dos sonhos onde sua empresa pode anunciar de graça e colher os louros do sucesso. É verdade que não custa nada para montar seu perfil e começar a postar, mas para chegar até seus clientes é outra história. As redes sociais, como o Facebook, estão diminuindo cada vez mais o alcance das publicações não pagas. Ou seja, fazer propaganda de graça até é possível, mas muito, muito difícil. Então como vender mais usando anúncios on-line? A saída é bolar um planejamento e investir sistematicamente para impulsionar e patrocinar suas publicações. Conheça melhor seu público Uma das maiores vantagens das redes sociais que vai ajudar muito você a definir como vender mais é a possibilidade de ver em detalhes quem é seu público. Além de permitir que você veja o perfil de quem segue ou curte sua página, você consegue segmentar seus clientes por uma grande série de filtros: Idade Região Sexo Interesses Entre outros Essa é uma informação muito interessante para empreendedores que desejam descobrir como vender mais nas redes sociais. Saber quem de fato está consumindo seu produto ajuda você a definir melhor suas estratégias de comunicação. Você pode ver qual o grupo mais interessado nos seus serviços e qual precisa ser melhor trabalhado. O que nos leva ao próximo tópico. Colha feedbacks Outro grande ponto positivo das redes sociais que pode fazer toda a diferença para aprender como vender mais é a possibilidade de comunicação com os clientes. Nos seus perfis, você tem um canal direto com quem compra ou gosta dos seus serviços e pode usá-lo para colher opiniões sobre o seu negócio e usá-las para melhorar. É muito importante destacar, contudo, que essa é uma ferramenta que precisa ser utilizada com cuidado. Nem sempre os comentários que você vai receber serão elogios – ou mesmo bem-educados. É preciso ter profissionalismo para responde-los da maneira adequada ou você corre o risco de queimar seu nome nas redes sociais. Lembre-se que você está falando em nome da empresa. Comunique-se com seu público Dito isso, aproveite as possibilidades que as redes sociais fornecem e interaja com seu público. Fale diretamente com ele, proponha atividades, entretenha-o. Não precisa ser algo relacionado diretamente com seu produto. Mensagens com perguntas costumam funcionar bastante. Então, use-as sempre que puder. Pergunte como foi o fim de semana ou o que elas pretendem fazer no feriado. O importante desse passo é incentivar a interação. Isso torna sua marca mais próxima dos clientes e ajuda a idealizá-los. Só não esqueça de medir bem o tom das mensagens, que deve estar sempre de acordo com a sua marca. Depois que você aprender a se comunicar com seus clientes da maneira certa, aprender como vender mais nas redes sociais vai ficar muito mais fácil. Como vender mais investindo em mobile Hoje em dia, é praticamente impossível viver sem celular. Para você que tem um negócio, isso significa mais um canal de comunicação com seus clientes. Então, aproveite ao máximo. Quando for criar seus anúncios on-line, pense também em formatos mobile. Isso vale também para o seu site. Além disso, o WhatsApp pode ser um grande aliado na sua relação com os clientes. Através dele, você tem contato direto com as pessoas interessadas no seu negócio 24h por dia. É uma excelente oportunidade tanto para prestar um atendimento personalizado quanto para divulgar novidades e promoções. Mas atenção: tome muito cuidado para não
Como emitir NFC-e: passo a passo e obrigatoriedade
A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é um tipo de documento eletrônico criada para automatizar a emissão do cupom fiscal pelos varejistas, substituindo os cupons emitidos pelo Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e a Nota Fiscal modelo 2. Sua implantação vem sendo feito gradativamente, contemplando diferentes segmentos e tipos de empresa por vez. Em alguns estados, ela já é obrigatória. Para entender melhor seu funcionamento e função, é preciso conhecer suas vantagens e como emitir NFC-e. Vantagens da NFC-e A utilização da NFC-e traz uma série de vantagens tanto para as empresas quanto para o governo e para a sociedade em geral. Do lado das empresas, as principais são: – Economia de papel, com a diminuição do uso de impressora. – Economia com armazenamento de documentos. – Redução de custos com a dispensa de equipamento fiscal. – Mais agilidade nos processos, graças ao ambiente on-line. – Simplificação das obrigações tributárias. – Redução da bitributação. Como emitir NFC-e A emissão da NFC-e é um processo relativamente simples e totalmente automatizado. Basta preencher os seguintes requisitos: 1. Instalar um sistema emissor de NFC-e. 2. Possuir um Certificado Digital de Pessoa Jurídica no padrão ICP-Brasil. 3. Fazer o credenciamento na SEFAZ. 4. Possuir um Código de Segurança do Contribuinte (CSC). 5. Ter a inscrição estadual regularizada. Saiba como emitir NFC-e com o Certificado Digital O Certificado Digital é o que garante que a NFC-e emitida pela sua empresa é autêntica. Você pode adquiri-lo em uma Autoridade Certificadora. A SEFAZ aceita os tipos A1 (arquivo) ou A3 (cartão ou token). Veja com seu fornecedor qual o modelo mais adequado para a sua empresa. Código de Segurança do Contribuinte – CSC O CSC é um código alfanumérico fornecido pela SEFAZ ao contribuinte no momento em que defere o pedido de acesso ao ambiente de teste ou produção. Esse código garante a autenticidade do DANFE NFC-e (representação simplificada da NFC-e) e deve ser cadastrado no seu software emissor antes de emitir a primeira nota fiscal. Obrigatoriedade De acordo com o Governo Federal, a fase-piloto foi um sucesso e todos aprenderam como emitir NFC-e perfeitamente. Começa agora o processo de massificação, com a chamadas determinando sua obrigatoriedade. Cada calendário, bem como regras e procedimentos são diferentes de estado para estado. Assim, em alguns lugares o calendário já foi concluído, enquanto em outros ainda está em andamento. Para obter informações atualizadas sobre o seu estado, demais requisitos e procedimentos, você deve consultar a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) estadual. Sistema emissor de NFC-e Na hora de escolher o software para emissão da NFC-e, procure sistemas adequados ao ramo de atuação e ao porte da sua empresa fabricados por empresas de confiança. O myrp realiza a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos com total agilidade e é dividido em módulos, permitindo que você customize o sistema de acordo com as suas necessidades. Para saber mais detalhes sobre como emitir NFC-e, baixe nosso e-book gratuito “Como emitir NFC-e”. É gratuito: http://conteudo.myrp.com.br/ebook-como-emitir-nfce Como emitir NFC-e com o myrp Para você entender como o myrp é fácil de usar e torna a sua emissão de documentos fiscais muito mais eficiente, vamos ensinar passo a passo como emitir NFC-e. Primeiro, clique no ícone “Nova Venda” para registrar uma nova venda. Uma tela com três campos irá surgir: Nome, Código e Referência do Produto. Preencha um deles para o sistema buscar seu produto e depois pressione Enter para ele ser adicionado à lista. Se você quiser adicionar mais de uma quantidade de um produto, preencha o campo Quantidade antes de preencher os dados do produto. Para cancelar um item, encontre-o na listagem e clique no ícone de lixeira no canto direito, no final da linha. Para alterar a quantidade do produto depois de adicioná-lo na nota, clique no lápis (Editar) ao final da linha do produto, acima do ícone da lixeira. Altere o valor do campo Quantidade e clique em “Aplicar”. Após adicionar todos os produtos, você pode adicionar o vendedor, clicando no ícone vendedor. Selecione o vendedor e ele será vinculado a esta venda. Se não quiser selecionar um vendedor clique em “Sem Vendedor” no final da lista. Para adicionar um cliente já cadastrado, clique no ícone “Selecionar Consumidor”. Você pode buscar os consumidores por nome ou CPF/CNPJ. Aperte Enter para ver o resultado da busca. Clique sobre o cliente que você está buscando para vinculá-lo à venda. Se o cliente não estiver cadastro, mas ele solicitar o CPF na nota, basta preencher o CPF logo depois, nas Condições de Pagamento. Se quiser tirar o consumidor da venda ou deixa-la sem consumidor, clique em “Sem Consumidor” no final da lista. Clique no botão “Pagamento” para definir como será recebido o valor da venda. Selecione a forma de pagamento do cliente, dinheiro, cartão de crédito, etc. Altere o valor, se desejar. Você poderá colocar quantas condições de pagamento forem necessárias. Se quiser dar um desconto, selecione a condição de pagamento Desconto, no ícone da porcentagem (%). Coloque o valor ou o percentual de desconto que será aplicado. Quando todo o valor estiver pago, aparecerá a informação para colocar o CPF ou CNPJ na nota. Preencha se quiser. No campo E-mail você pode colocar um endereço de e-mail para enviar eletronicamente o documento ao cliente. Para isso, clique em “Adicionar”. Clique em “Finalizar” e pronto. Sua venda foi finalizada com sucesso. Verifique o valor do troco se houver. Para fazer uma nova venda, clique no botão “Nova Venda”. Ou clique em “Tela Inicial” para voltar ao início. Agora você já sabe como emitir NFC-e com o myrp. Viu como é fácil? Fale conosco e comece já a usar nosso sistema para facilitar sua vida! Faça um teste gratuito do myrp aqui.
Como aumentar as vendas da minha empresa: 6 dicas importantes
Que empreendedor nunca se perguntou “como posso aumentar as vendas da minha empresa?”. Nada mais natural. Uma empresa precisa vender para continuar existindo e fazer cada vez melhor é o sonho de todo o gestor. O que nos leva a parte mais importante da pergunta: o “como”. É muito comum ver profissionais do meio empresarial classificando o ato de vender como uma arte. E se pararmos para pensar, é mesmo. Uma atividade que exige uma combinação de diferentes qualidades, que mexe com os sentidos das pessoas e as leva a desempenharem uma ação. Então, como fazer para aumentar as vendas? É o que vamos mostrar nesse post: algumas dicas para fazer sua empresa vender mais. Ou melhor, aprimorar sua arte de vender. 1. Ouça seu público Um dos primeiros e mais importantes passos quando você está estruturando seu negócio é o de conhecer o seu público. Você precisa saber exatamente para quem deseja vender seu produto ou serviço para poder definir as melhores formas de se comunicar com essas pessoas. Assim, você tem duas informações vitais para o seu negócio: o que você vende e para quem. Para aumentar suas vendas, você precisa ir mais fundo e buscar uma informação complementar que pode fazer toda a diferença: por quê? Qual motivo faz com que as pessoas deixem de comprar da concorrência para comprar de você? Faça algumas pesquisas para entender por que seus clientes escolheram você: • Em redes sociais • Solicite feedbacks para seus vendedores • Converse com seus clientes new RDStationForms(‘ebook-dicas-de-vendas-6d286df3a625e0dcabe0-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); 2. Realize um bom trabalho de pós-vendas Um erro que muitos gestores ainda cometem é esquecer que o ciclo de vendas continua após a venda ter sido concretizada. É a fase chamada de pós-vendas e é tão importante para a relação entre empresa e cliente quanto qualquer outra. Um bom trabalho de pós-vendas é importante para fidelizar seu público e agregar valor ao seu negócio. O pós-vendas é dividido em dois tipos: Ativo: o lojista entra em contato com o comprador após uma compra. Receptivo: o cliente entra em contato com a loja após a compra. Em ambos os casos, o mais importante é responder com rapidez, seriedade e nunca, jamais, deixar alguém sem resposta. Esteja preparado para ouvir críticas, pois são ótimas chances de você perceber eventuais erros e trabalhar para melhorá-los. Seu objetivo é a satisfação do cliente. Afinal, clientes satisfeitos tendem a comprar mais e ainda indicam sua empresa para possíveis novos clientes. 3. Invista em Marketing Digital Você sabe que o mundo hoje é totalmente conectado, certo? O que talvez não saiba é que a sua empresa pode aproveitar a tecnologia e a facilidade de comunicação para aumentar suas vendas. Nesse sentido, o Marketing Digital tem aparecido cada vez com mais força, com uma série de soluções de excelente custo-benefício. Com o gerenciamento de perfis nas redes sociais, criação de conteúdos relevantes e divulgações pontuais, você trabalha todo o canal de vendas com a vantagem de conseguir mensurar e segmentar completamente os resultados. Mas atenção: a internet é um canal de comunicação muito amplo que se não for trabalhado da maneira correta, pode causar muita dor de cabeça. Por isso, é altamente aconselhável contratar uma empresa especializada. 4. Como aumentar as vendas com as ferramentas certas Hoje em dia, a tecnologia é a melhor amiga do empreendedor. Seja qual for seu ramo de atuação ou o porte da sua empresa, é possível encontrar soluções adequadas que facilitam muito o seu trabalho. Alguns dos mais interessantes: – XLite: software livre que permite fazer ligações a partir do computador. Uma ferramenta útil para sua equipe de vendas. – Pipedrive: um sistema de CRM (Customer Relationship Manager), ou seja, gerenciador de relação com o cliente, que permite controlar e montar estratégias para todas as etapas do ciclo de vendas. – SEMRush: uma das ferramentas de marketing mais utilizadas da atualidade, permite que compare o site do seu lead com o da concorrência para criar melhores estratégias de SEO. – Slack: um comunicador interno para facilitar a comunicação da sua equipe que ajuda a economizar tempo e, por consequência, aumentar a produtividade. 5. Invista na qualificação dos seus vendedores Uma das melhores maneiras de fazer sua performance de vendas aumentar é investir em treinamentos para sua equipe de vendas. Além de deixar seus vendedores mais preparados para o serviço, você mostra que a empresa acredita neles, o tipo de atitude que aumenta a confiança dos colaboradores e faz com que eles aumentem a produtividade. Algumas empresas insistem em considerar a capacitação como uma despesa, mas esse é um grande equívoco. Atividades importantes para o faturamento da empresa, como aumentar as vendas, atualizar equipamentos e melhorar o rendimento da equipe sempre devem ser vistos como investimentos. 6. Use um sistema de Gestão Empresarial ERP Uma das formas que mais faz diferença na hora de aumentar as vendas de uma empresa é a utilização de um sistema de Gestão Empresarial ERP. Esses sistemas permitem que você gerencie seus negócios de maneira integrada, otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a produtividade da equipe. O myrp é um sistema leve e ágil que facilita a gestão da sua empresa integrando as informações de todos os setores e facilitando o processo de tomada de decisões. É a escolha certa para quem procura uma solução eficiente, de acordo com as suas necessidades. Se você quiser se aprofundar mais em melhorar suas técnicas de vendas, leia também nosso e-book gratuito “Dicas de vendas para aplicar imediatamente”. Clique aqui para baixa.
Como aumentar o ticket médio do seu escritório contábil: 4 dicas úteis
A rotina dos contadores está cada vez movimentada, atualmente várias mudanças aconteceram na legislação e pela utilização cada vez maior dos documentos fiscais eletrônicos. Nesse cenário, aumentar o ticket médio do seu escritório contábil continua sendo um grande desafio, mas com ótimas oportunidades. A profissão de contador evoluiu muito nos últimos anos. Antigamente, ele era visto como o “homem dos papéis e da calculadora”. Hoje, ele é presente no dia a dia empresarial e desempenha um papel de consultoria. Essa nova relação com o cliente criou novas formas do profissional vender seus serviços. Ticket médio é um conceito do varejo que representa o valor, em média, que cada cliente gera para o negócio todo o mês. Para você que tem interesse em aumentar o ticket médio do seu escritório contábil, separamos 4 dicas fundamentais que você deve adotar no seu dia a dia. 1. Automatize seus processos Vivemos na era da tecnologia. Qualquer negócio que ainda não tenha automatizado seus processos corre um risco sério de ficar para trás. Algumas pessoas têm certa resistência a novas soluções tecnológicas por puro desconhecimento ou simplesmente querem continuar fazendo as coisas do jeito que sempre fizeram e conhecem bem. Pode parecer uma saída confortável, mas o mercado cobra que você se atualize. Hoje em dia, existem diversos sistemas e ferramentas que facilitam muito o seu trabalho, otimizando seus processos internos, integrando informações e facilitando a comunicação da sua equipe. O resultado é a redução de custos, aumento de produtividade e a certeza de que você vai aumentar o ticket médio do seu escritório. 2. Diversifique seus serviços Uma boa maneira de aumentar a rentabilidade do seu escritório é ampliando seu portfólio de serviços. Essa é uma medida bastante eficaz para aumentar o investimento de clientes antigos ao mesmo tempo que você atrai novos. Na área contábil, você pode oferecer os seguintes serviços: • Consultoria em planejamento tributário • Gestão de pagamentos • Consultoria Financeira • Realizar cursos e treinamentos • Consultoria Empresarial Dica importante: Fique sempre ligado nas novidades do setor e veja de que forma você pode monetizá-las através de serviços diferenciados. Se precisar, utilize apoio externo especializado, seja no fornecimento de softwares, material ou professores. Com uma gama variada de serviços, é certo que você vai conseguir aumentar o ticket médio do seu escritório contábil. new RDStationForms(‘ebook-atendimento-contabil-7cdff8dd36dcc0a2caf7-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); 3. Faça parcerias Agregar valor ao seu serviço também ajuda muito para aumentar o ticket médio do seu escritório contábil. Um jeito simples de fazer isso é através de parcerias. Procure por áreas relacionadas à gestão empresarial, como escritórios de advocacia e agências de publicidade, e estabeleça um modelo onde um indica os serviços do outro para os clientes. Só tenha o cuidado de escolher bem seus parceiros. Da mesma forma que um negócio de renome pode trazer valor para o seu escritório, um negócio mal visto no mercado vai afetar sua credibilidade. 5. Invista em relacionamento Conquistar novos clientes custa mais caro que manter os que você já tem. Então, invista em relacionamento para aumentar o ticket médio do seu escritório. Você pode fazer coisas como: • Retornar sempre as ligações • Estabelecer um canal direto de comunicação, como um chat no site ou contato via WhatsApp • Receber críticas e levar a opinião dele em conta • Trabalhar o pós-venda com ações pontuais O segredo é fazer com que ele sinta que há uma preocupação real com suas necessidades. É um trabalho constante, mas que vale muito a pena. Lembre-se: clientes satisfeitos estão dispostos a gastar mais e indicar seus serviços. Agora que você já tem ótimas dicas para aumentar o ticket médio do seu escritório contábil, é só colocá-las em prática no seu dia a dia. Preste bastante atenção nos detalhes e fique sempre atento a novas oportunidades. Os resultados serão positivos com certeza. Para aprender mais sobre como atender melhor seus clientes e melhorar seu relacionamento, baixe nosso e-book gratuito “Como melhorar o atendimento do seu escritório contábil” aqui.
ISS: bancos lançarão sistema único para pagamento
A mudança na legislação do ISS criou uma das maiores confusões tributárias do País. Agora, para tentar resolver o problema, os bancos vão lançar um sistema com padrão único de pagamento de imposto nas operações com cartões de débito e crédito, leasing, fundos de investimento, consórcios e planos de saúde. A cobrança já foi descentralizada e passou a ser feita no município de destino. Mesmo assim, as empresas ainda não sabem como, quando e onde realizar o pagamento. new RDStationForms(‘ebook-gestao-fiscal-9130604e33ff49e05b74-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); O grande problema vem das interpretações divergentes da nova lei que os municípios vêm fazendo sobre a base de cálculo de incidência do tributo, fixando alíquotas que variam de 2% a 5%. Em alguns municípios, a nova cobrança já foi aprovada pela Câmara Municipal. Em outros, nada foi definido ainda. Existe também uma diferença sobre a data em que as mudanças entram em vigor. Nas prefeituras que aprovaram a alteração em 2017, elas podem ser aplicadas até 90 dias depois. Nas que aprovarem apenas neste ano, terão que esperar até 2019. O resultado é que haverá pagamentos simultâneos pelas regras novas e antigas. De acordo com Sergio Rial, presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), as entidades querem pagar o ISS, mas precisam de segurança jurídica. Para ele, essa é a maior mesa de negociação das entidades financeiras da história recente. Importante: O sistema está em fase piloto e já começou a realizar o cadastro das prefeituras. A partir de fevereiro, as empresas já poderão recolher o imposto pelo programa. O único problema, por enquanto, é a baixa adesão de municípios até o momento.
Reforma Trabalhista: o que o contador precisa saber
Sancionada em 11 de novembro de 2017, a Reforma Trabalhista realizou as maiores mudanças na Consolidação das Leis Trabalhistas desde a sua criação, em 1943. Essas mudanças impactam diretamente o trabalho dos contadores, que ficam com a responsabilidade de orientar seus clientes sobre alterações necessárias nas rotinas empresariais e sua implantação. Depois de 74 anos de CLT, a fase de adaptação pode ser um processo trabalhoso para a maioria dos empresários. Por isso, é muito importante que os profissionais contábeis estejam completamente preparados para responder qualquer dúvida. Nesse post, vamos mostrar os principais pontos da Reforma Trabalhista relacionados à contabilidade. 1. Flexibilidade no horário de trabalho O horário de trabalho pode ser ajustado se houver um acordo entre o funcionário e o empregado. Mas existem duas condições: o limite de dez horas diárias não pode ser ultrapassado e as horas precisam ser compensadas no mesmo mês. Mesmo assim, jornadas de 12 horas são aceitas, desde que seguidas de um descanso ininterrupto de 36 horas. 2. Sistema Home Office Cada vez mais adotado nas empresas, o modelo de trabalho Home Office também é contemplado na Reforma Trabalhista, com uma série de exigências que regulamentam a atividade e beneficiam os funcionários: • A opção de home office deve constar no contrato de trabalho • As atividades exercidas em home office também precisam constar no contrato • O contrato deve especificar também quem é o responsável pelos custos e manutenção dos materiais necessários para o trabalho Nas regras para trabalho Home Office, não existe pagamento por hora extra, já que o pagamento é feito pela atividade realizada. Há um pouco de discussão sobre esse ponto, mas o entendimento é que o fim da necessidade de se deslocar até o local de trabalho e a qualidade de vida de poder trabalhar em casa funcionam como uma compensação, de certa forma. new RDStationForms(‘ebook-como-melhorar-a-retencao-de-clientes-do-seu-escritorio-contabil-b27298d826d14ef59926-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); 3. Parcelamento das férias A nova regra da Reforma Trabalhista permite que as férias sejam divididas em até três períodos e não mais apenas dois, desde que exista um acordo entre o funcionário e o empregador. A condição é que um dos períodos não pode ser menor do que 14 dias e os outros dois tenham mais de cinco dias corridos cada um. Também é importante destacar que o as férias não podem começar no período de dois dias antes que antecede um feriado ou dia de repouso semanal remunerado. 4. Terceirização da mão de obra Um dos pontos mais polêmicos e que deve levantar as principais dúvidas. A nova lei trabalhista permite a terceirização da mão de obra em qualquer setor da empresa, mas, como uma forma de proteger a estabilidade dos funcionários, determina que um trabalhador com carteira assinada não pode ser demitido e recontratado como terceirizada pelo prazo inferior a 18 meses. 5. A Reforma Trabalhista e a rescisão de contrato de trabalho com acordo Os acordos de rescisão de contrato são regularizados pela nova lei. De acordo com a Reforma Trabalhista, os contratos poderão ser extintos em comum acordo e serão pagos 50% de aviso prévio e 50% da multa do FGTS. O empregado ainda poderá movimentar 80% do FGTS depositado pelo empregador, mas não poderá receber seguro-desemprego. A homologação do Termo de Rescisão também mudou. Agora, não há mais a necessidade de trabalhadores registrados há mais de 12 meses comparecem no sindicato. Basta coletar as assinaturas do empregado e do empregador para encerrar o contrato. 6. EFD-Reinf Com a Reforma Trabalhista, espera-se que as empresas aumentem o seu número de terceirizados. Assim, é importante para todo contador conhecer como funciona o EFD-Reinf, complemento do SPED que coleta informações complementares ao eSocial, referentes a pessoas que não tem vínculo com a empresa. Ele deve ser entregue mensalmente e unifica as seguintes declarações: Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte – DRF. Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais – o DCTF. Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social – Sefip. Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social – Gfip. Com o conhecimento sobre as principais mudanças da Reforma Trabalhista que afetam a área contábil, você pode oferecer um serviço muito mais completo aos seus clientes. Agora, cabe a você explorar esse diferencial para oferecer aos seus clientes e aumentar sua rentabilidade. Para aprender dicas sobre como criar laços mais sólidos com a sua clientela, baixe nosso e-book gratuito “Como melhorar a retenção de clientes do seu escritório contábil”.
Imposto de Renda: mudanças para 2018
A entrega da declaração de imposto de renda é um assunto que entra no dia a dia dos contribuintes todo o começo de ano. De acordo com a Receita Federal, cerca de 40 milhões de contribuintes devem declarar seus rendimentos em 2018. Mas nesse ano, além das preocupações com dados e prazos, mais um assunto precisa ser motivo de atenção especial: as mudanças na declaração do imposto de renda. Principais mudanças na Declaração do Imposto de Renda 2018 Em função da Copa do Mundo da Rússia, os prazos para a Declaração do Imposto de Renda também passam por mudanças em relação aos anos anteriores. O prazo vai de 2 de março a 30 de abril. Dessa forma, as restituições também são antecipadas. // Sobre as mudanças para os contribuintes, podemos destacar como as principais: Auxílio-doença De acordo com a nova legislação, os valores pagos pela Previdência Social referentes ao auxílio-doença para trabalhadores com licença médica estão isentos. Por outro lado, os valores pagos pelas empresas no período continuam sendo tributados normalmente, da mesma forma que acontece com o salário. Remessas para o exterior O assunto gerava interpretações conflituosas, pois era abordado por duas legislações. Assim, na Declaração do Imposto de Renda de 2018, todo o dinheiro enviado para o exterior que tiver finalidade educacional, científica, cultural e/ou para cobertura de despesas médicas fica isento de tributação. Guarda compartilhada Neste caso e no de pais separados, cada filho poderá ser considerado dependente de apenas um dos pais, de acordo com as alterações no Código Civil. Os filhos não podem constar em duas declarações. Imóvel O contribuinte deve informar o lucro obtido na venda de um imóvel na sua Declaração de Imposto de Renda. O pagamento deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao da venda e representa 15% do valor. Situações de isenção – Quando o contribuinte utiliza o dinheiro da venda do seu imóvel residencial para comprar outro dentro do prazo de 180 dias. – Contribuintes que venderam seu único imóvel por um valor até R$ 440 mil. Se o imóvel foi adquirido por um casal com separação de bens, a isenção é concedida proporcionalmente ao que cada um detém sobre o bem. Cronograma da Declaração do Imposto de Renda 2018 20/1 – Liberação dos programas auxiliares: Carnê Leão 2018 e Ganho de Capital 2018, no portal da Receita Federal. 23/2 – Liberação do Programa IRPF 2018 para download no Portal da Receita. 2/3 – Início do prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda 2018. 30/4 – Término do prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda 2018. Imposto de Renda para Pessoa Jurídica: IRPJ Organizações, empresas e instituições também precisam entregar a Declaração do Imposto de Renda. É preciso ficar atento aos prazos, pois eles são diferentes em cada caso: 30/3 – Empresas sob o regime do Simples Nacional. 31/5 – Microempreendedores Individuais (MEI). 31/7 – Empresas sob o regime de Lucro Presumido e Lucro Real.
Contabilidade Tributária: o que é e como funciona
Existem vários tipos de empresa e todas elas têm uma coisa em comum: precisam pagar tributos. Seja qual for seu ramo de atuação ou mesmo sua modalidade de tributação (Lucro Presumido, Lucro Real ou Simples Nacional), é obrigatório fazer o balanço financeiro e pagar todos os impostos que incidem sobre ela. E esse é o trabalho da Contabilidade Tributária. Porém, muitos empresários ainda têm dúvidas acerca desse assunto e foi pensando nisso que desenvolvemos este post, que pretende explicar o que é e como funciona essa ramificação da contabilidade. Não deixe de acompanhar, nos tópicos a seguir. O conceito de Contabilidade Tributária Contabilidade Tributária é a parte que cuida da administração de tributos de uma empresa. Também conhecida como Contabilidade Fiscal, ela abrange todos os procedimentos utilizados para organizar o pagamento de impostos e definir as melhores estratégias para gerenciá-los. Além disso, pode-se dizer que ela também ajuda a viabilizar o empreendimento, já que erros na parte tributária podem inviabilizar o negócio em longo prazo. Por isso, atentar para essa contabilidade é algo tão importante e que sempre precisa ser levado em consideração por negócios de qualquer porte. Qual a diferença entre tributos e impostos? Tributos não são impostos. Ao contrário do que muita gente imagina, os dois termos não são sinônimos. Portanto, se você ainda tem essa visão, precisa compreender as diferenças que abrangem os dois conceitos. O tributo na verdade é um gênero que abrange cinco espécies. Saiba mais sobre cada uma delas, nos tópicos a seguir. Impostos Incidem sobre a renda, o consumo e o patrimônio e podem ser municipais, estaduais ou federais. Taxas Estão relacionadas a algum serviço público, que só é realizado se determinada taxa for paga. Podem ser determinadas pelas três esferas de governo. Contribuições de melhoria São cobradas quando o governo faz uma obra pública que gera valorização em imóveis particulares. A taxa é calculada com base no valor agregado a cada imóvel. Contribuições especiais ou sociais São destinadas à seguridade social (assistência social, previdência social ou saúde). Empréstimos compulsórios Só podem ser criados pela União, por meio de lei complementar, em casos extraordinários, como guerras ou calamidades públicas. Por ser um empréstimo, existe a expectativa de restituição dos valores. De maneira geral, podemos dizer, portanto, que todo imposto é um tributo, mas nem todo tributo é imposto. Ficou claro? Quais tributos uma empresa paga? Existem cerca de 70 tributos diferentes em vigência no Brasil, mas eles não se aplicam a todas as empresas. Por isso, é preciso realizar um estudo para compreender quais são os impostos que a sua empresa precisa e quais não precisa pagar, pois isso varia muito de um segmento para o outro. De uma maneira geral, os principais, que incidem sobre a maioria das empresas, são os listados a seguir. Veja! Tributos federais Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produto Industrializado (IPI); Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS); Contribuição Social sobre o Faturamento das Empresas (COFINS); Imposto aplicado sobre Movimentações Financeiras (CPMF); Imposto sobre Importações (II). Tributos estaduais Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Tributo Municipal Imposto Sobre Serviços (de qualquer natureza) (ISS). Contribuições Previdenciárias INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). O que faz o profissional tributarista? O tributarista é um profissional contábil com amplo conhecimento tributário que exerce as atividades da Contabilidade Tributária. É recomendado que ele comece a atuar antes mesmo da empresa dar início às suas atividades e tenha participação na escolha do seu Regime Tributário. O objetivo é a elisão fiscal: fazer as escolhas certas e dentro da legalidade para pagar menos impostos. É preciso, portanto, escolher um bom profissional e que seja de confiança, para prestar esse serviço para a sua empresa. Geralmente, os escritórios de contabilidade, que prestam serviços fiscais, já oferecem também a consultoria e suporte de um profissional tributarista. As principais funções do profissional tributarista podem ser resumidas da seguinte forma: analisar todas as operações e atividades da empresa para ver quais tributos estão envolvidos na sua operação; identificar a legislação que se aplica em cada caso; analisar e interpretar as legislações que regulam cada tributo para, por exemplo, saber como adquirir direito ao crédito ou em que casos a empresa pode ser isenta; tirar dúvidas dos demais setores da empresa; estruturar seu departamento e criar rotinas de cumprimento das obrigações tributárias e promover a gestão eficiente dos recursos disponíveis; fazer o planejamento tributário para buscar a elisão fiscal; representar o contribuinte junto aos órgãos fiscais; saber a importância da Contabilidade Tributária. Podemos dizer que a Contabilidade Tributária é importante para todas as empresas por 2 motivos principais: garantir que todas as obrigações tributárias fiquem em dia, evitando problemas com a legislação e possíveis multas e penalidades; garantir que a empresa recolha apenas o mínimo necessário, promovendo uma gestão mais eficiente de seus recursos e causando menor impacto ao capital de giro. Depois de entender o assunto, fica claro que a Contabilidade Tributária é uma atividade essencial para qualquer empresa, pois, além de viabilizar sua existência, permite que ela atue na legalidade. Mas para aproveitar o trabalho da Contabilidade Tributária e suas principais vantagens, é preciso contar com um profissional especializado, de preferência antes mesmo da abertura da empresa. Por que a contabilidade tributária é importante? Conforme já destacado em tópicos anteriores, a contabilidade tributária é muito importante para as empesas, pois é ela que garante que a organização atue na legalidade. Além disso, a contabilidade tributária pode ser executada como uma estratégia operacional, para que os controles e processos fiscais sejam otimizados e desenvolvidos com maior eficácia. Quais são os indicadores e leis concernentes à contabilidade tributária? É comum que os empresários fiquem em dúvida e confundam contabilidade tributária com o direito tributário. Embora estejam diretamente interligados, tratam-se de conceitos diferentes. O direito tributário é o conjunto de leis que norteia a contabilidade tributária. Trata-se de toda a legislação brasileira que faz a regulamentação e também a fiscalização dos tributos. Esses indicadores e leis do direito tributário são concernentes à contabilidade tributária e mediam a relação entre o Estado e os contribuintes. São
SPED Fiscal: o que é e como evitar seus principais problemas
O pagamento de impostos é um assunto que sempre requer muita atenção por parte das empresas. São diversos tipos de obrigações que podem ou não incidir sobre um negócio, dependendo do seu ramo de atuação e tipo de produto/serviço oferecido. Para simplificar esse processo, as informações sobre o valor do pagamento dessas contribuições e integração dos dados entre os fiscos federal, estadual e municipal, o governo lançou uma solução tecnológica que automatiza as operações. É o SPED. O que é SPED – Sistema Público de Escrituração Digital? O SPED é um sistema disponibilizado pela Receita Federal que unifica todas as atividades referentes a livros e documentos que integram a escrituração fiscal e contábil das empresas num formato digital específico e padronizado. O objetivo do SPED é minimizar os custos dos cumprimentos das obrigações acessórias com o armazenamento de documentos. O SPED Fiscal Sete grandes subprogramas constituem o SPED: – Escrituração Contábil Digital – ECD. – Escrituração Fiscal Digital – EFD. – Nota Fiscal Eletrônica – NF-e. – Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e. – Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e. – E-Lalur. – Central de Balanços. O SPED Fiscal é como é chamada internamente a Escrituração Fiscal Digital (EFD). É através dele que a Receita e demais órgãos fazendários estaduais recebem as informações sobre ICMS e IPI dos contribuintes. O SPED Fiscal simplifica todo o processo de entrega de documentação para os fiscos, trazendo benefícios para os dois lados: para as empresas, o envio de apenas um arquivo contendo as informações fiscais; para o governo, a burocracia de envio é diminuída e facilita a fiscalização. new RDStationForms(‘ebook-gestao-fiscal-9130604e33ff49e05b74-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); Como o SPED Fiscal funciona? Todos os meses, a empresa contribuinte deve gerar o arquivo contendo toda a escrituração de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos estaduais e da Receita Federal. Para isso, ele deve extrair essas informações do seu sistema de gestão e utilizar um programa para importá-las e validá-las. Esse programa é o Programa Validador e Assinador (PVA), fornecido pela Receita em seu site no link http://www.receita.fazenda.gov.br/Sped/Download/SpedFiscal/SpedFiscalMultiplataforma.htm. Depois que o arquivo é validado pelo PVA, o contribuinte precisa assinar o arquivo digitalmente. Para fazer isso, é preciso utilizar um certificado digital (e-CNPJ) do tipo A1 ou A3 emitido por uma autoridade certificadora credenciada pela infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). Entrega do SPED Fiscal: principais problemas que podem acontecer. Por ser um sistema relativamente novo, é normal cometer alguns erros no envio do SPED Fiscal. Veja como evitar os mais comuns: – A falta de Notas Fiscais emitidas contra o CNPJ na escrituração do SPED Muitos contadores têm problemas na hora do recebimento das notas emitidas contra uma empresa – as relacionadas a compras de insumos e produtos. A não escrituração de uma nota pode acarretar erros na apuração dos impostos e nos registros do arquivo. Também cria problemas não utilizar a Nota Fiscal Eletrônica. Como evitar: receba as notas emitidas pelos fornecedores do cliente no prazo certo e em formato digital. E não esqueça de armazenar esses arquivos com segurança por cinco anos fiscais – prazo que a Receita tem para auditar o SPED. – Informações inexatas no Cadastro de Terceiros e Clientes e a comercialização com empresas inaptas As informações do Cadastro de Terceiros (Fornecedores e Clientes) normalmente são antigas e, se não forem devidamente atualizadas, gerarão erros e multas por parte da Receita. Fazer negócios com empresas inaptas também causa problemas e é considerado errado enviar para o Fisco uma informação que não deveria existir. Como evitar: sempre atualize a sua base de dados. Uma boa solução é automatizar todo o processo de conferência de dados do Cadastro de Terceiros. – A escrituração de Notas com erros na emissão (CFOP, CST e impostos por produto) Seja por inexperiência do funcionário da empresa responsável por emitir notas ou por erros de cálculo e parametrização nos sistemas ERP, muitas Notas acabam emitidas com erros primários. Isso faz com que acumulem pontos no sistema de auditoria do Fisco e acabem gerando multas. Como evitar: a utiliza de sistemas pré-auditoria e é a melhor solução, sempre lembrando de dar um feedback para o cliente para evitar que os problemas se repitam. Conhecer o SPED Fiscal é obrigatório para qualquer contador. Para manter-se atualizado no assunto e oferecer as melhores soluções, o ideal é trabalhar com um sistema auxiliar. Com o myrp, você facilita sua vida, ajudando no preenchimento da sua parametrização tributária, pré-configuração de tributos e é claro, com a declaração do seu SPED Fiscal.
Como aumentar a rentabilidade da minha empresa?
Como aumentar a rentabilidade da minha empresa: 4 dicas matadoras Aumentar a rentabilidade da empresa é um dos principais objetivos de todo o empreendedor – e também um dos mais difíceis. É comum ver gestores sem muita ideia do que podem fazer diferente ou investindo em mudanças que não surtem efeito. O que falta pra eles, na verdade, é focar nas estratégias corretas e tomar boas decisões. Como? É o que vamos mostrar pra você. O fato é que toda empresa tem como aumentar a rentabilidade. Isso vai depender muito do segmento em que ela atua e da situação econômica do mercado. Mas mesmo sem essas informações, existem pequenas dicas que se aplicam a todo o tipo de empresa e podem contribuir muito para aumentar a rentabilidade. 1. Planejamento Tributário Na hora de montar a sua empresa, você teve a ajuda de um contador para ajudá-lo na escolha do regime tributário mais adequado? Pois isso faz muita diferença. Existem 3 sistemas de tributação: o Lucro Real, o Lucro Presumido e o Simples Nacional, com diferentes tipos de tributos incidindo sobre eles. Escolher o sistema correto é uma forma de fazer a elisão fiscal, ou seja, economizar dinheiro no pagamento das contribuições. E pagando menos impostos, você aumenta sua rentabilidade. new RDStationForms(‘ebook-gestao-fiscal-9130604e33ff49e05b74-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); 2. Avalie seus investimentos Investimento, nesse caso, diz respeito a todo dinheiro colocado na empresa com expectativa de lucro. Para aumentar a rentabilidade da sua empresa, é preciso saber exatamente quanto cada processo operacional custa para o seu caixa. Alguns exemplos de investimentos que podem ser avaliados: – Estoque: muito dinheiro é perdido com uma gestão deficiente de estoque. Avalie a saída dos seus produtos e foque seus recursos em produtos com maior giro e responsáveis pela maior parte do seu faturamento. – Marketing: você está investindo na divulgação do seu produto/serviço ou apenas gastando dinheiro? Faça uma avaliação cuidadosa e defina os canais e estratégias que melhor funcionam e foque apenas nelas. Um passo importante no processo de aumentar a rentabilidade é definir exatamente quais investimentos estão indo bem e quais estão devendo, é recomendado calcular o ROI (Return on Investiment – Retorno sobre Investimento). Para isso, basta fazer a seguinte conta: ROI = ((Faturamento – Custo do Investimento)/Custo do Investimento)) x 100 Ex.: Seu faturamento foi de 100 mil com um investimento de 10 mil. Assim: ((100.000 – 10.000)/10.000) x 100 = 90.000/10.000 = 9×100 = 900% Nesse exemplo, o retorno de investimento foi de 900%. 3. Aumente sua produtividade Aumentar a produtividade é uma das melhores formas de aumentar a rentabilidade da sua empresa sem gastar muito mais. Mas, para isso, é preciso realizar uma análise detalhada em todos os processos da empresa para definir o que pode ser aprimorado. Uma das melhores formas de aumentar sua produtividade é através da Gestão de Pessoas. Com a criação de um bom ambiente de trabalho e ações para capacitar, motivar e recompensar seus colaboradores, é possível fazer com que produzam mais no dia a dia sem que seu custo para a companhia aumente. Outra medida importante é a minimização de erros e retrabalhos. Eles custam tempo, dinheiro e afetam diretamente sua rentabilidade. Estabeleça processos cuidadosos e estabeleça uma etapa de revisão para garantir que tudo saia dentro dos conformes. 4. Invista sistema de gestão A tecnologia vem evoluindo a cada dia e se tornando cada vez mais uma aliada imprescindível no mundo dos negócios. Para aumentar a rentabilidade, uma opção muito eficiente é a utilização de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP). Com ele, você pode controlar e administrar todas as informações de uma empresa de maneira integrada, otimizando processos, administrando dados e recursos. A utilização de um sistema de gestão representa economia de tempo, custos e facilita a tomada de decisões. Agora que você já tem um ponto de partida, pode começar a trabalhar para aumentar a rentabilidade da sua empresa. O importante é você começar desde já a adotar essas medidas e deixar sua empresa preparada para multiplicar ainda mais seus investimentos. Para uma leitura mais aprofundada no assunto, sugerimos nosso e-book “Gestão Fiscal para Pequenas Empresas”, que mostra como você pode reduzir seus custos e economizar com uma gestão fiscal mais eficiente. Baixe gratuitamente aqui: Gestão Fiscal para Pequenas Empresas.
Marketing Digital para pequenas empresas
Marketing Digital para pequenas empresas: 7 dicas para alavancar o seu negócio Cada vez mais, a busca por estratégias de Marketing Digital para pequenas empresas vem ganhando força. O motivo é fácil de entender: com menos recursos do que negócios maiores, as pequenas empresas têm no Marketing Digital uma ferramenta que consegue ser muito precisa, fácil de segmentar e oferece resultados fáceis de medir, a um preço consideravelmente baixo. Além disso, o mundo hoje é todo conectado. Qualquer empresa, de qualquer porte ou segmento, precisa investir na sua presença on-line para alcançar todo o sucesso que pode conseguir. Por isso, vamos mostrar para você como utilizar o Marketing Digital na sua pequena empresa para conquistar mais clientes, aumentar vendas e melhorar seu desempenho. Por que investir em Marketing Digital? A resposta é muito simples: porque o mundo é digital. O tempo em que criar um site para o seu negócio era um grande diferencial já ficou para trás faz tempo. A sua empresa deve ir onde o seu público está. E, segundo o relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), esse lugar é a internet. Hoje, o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking mundial de usuários, com 120 milhões de pessoas conectadas, atrás apenas dos Estados Unidos, da Índia e da China. E é aí que entra o Marketing Digital. Marketing Digital para pequenas empresas: vantagens Você já sabe que o mundo de hoje é conectado e que o Marketing Digital pode ajudar sua pequena empresa a conquistar mais clientes. Mas como exatamente você faz para isso acontecer? Veja as principais vantagens do Digital para a sua empresa: 1. Facilidade para segmentar seu público Uma das principais vantagens que o Marketing Digital oferece é a facilidade para a segmentação da sua mensagem. Na mídia tradicional, por mais que você prepare sua comunicação e utilize os veículos mais alinhados ao perfil do seu público, não é possível garantir que apenas ele seja impactado. No Digital, você consegue fazer as seguintes segmentações: • Idade • Sexo • Formação • Localização • Áreas de interesse Assim, 100% do seu investimento vai para o perfil escolhido. Além disso, também é possível coletar informações sobre o que o seu público procura e personalizar ainda mais suas ações. 2. Fidelização de clientes A desejada fidelização fica muito mais fácil com o Marketing Digital. Para uma pequena empresa, esse vínculo especial com o cliente tem um valor ainda maior. Como falamos no tópico anterior, o Digital permite uma mensagem mais personalizada em termos de perfil e também das diferentes etapas do funil de vendas. Quando se tem esse nível de informação, fica muito mais fácil dar a um potencial comprador o que ele realmente quer e é esse sentimento de “encontrar o que procura” que aumenta sua fidelização. Além disso, o Marketing Digital também oferece ótimas técnicas para a etapa pós-venda: • Envio de promoções especiais • Cupons de desconto • Mensagens personalizadas através de e-mail 3. Comunicação com os clientes Para uma pequena empresa, competir com grandes empresas as vezes é uma tarefa um pouco difícil. Uma das estratégias mais eficientes é em relação à comunicação. Com um negócio menor, é possível se manter mais próximo dos seus consumidores e oferecer um atendimento mais pessoal. Nesse ponto, o Marketing Digital ajuda muito as pequenas empresas com a criação de perfis nas redes sociais. Através deles, seus clientes tem um meio direto e em tempo real de comunicação onde podem tirar dúvidas, fazer sugestões, críticas e elogios. Esse feedback, além de importante para o crescimento da empresa, fortalece o vínculo entre as duas partes. Muito importante: procure contratar um profissional especializado para cuidar da sua imagem nas redes sociais. As mensagens se espalham rápido e com muita facilidade. Se você não tiver experiência com as ferramentas, pode se ver em meio a uma crise que vai acabar custando muito caro. // Estratégias de Marketing Digital para sua pequena empresa Existem muitas ferramentas de Marketing Digital capazes de ajudar uma pequena empresa a obter melhores resultados. Separamos algumas das principais e mais utilizadas hoje em dia. 4. Inbound Marketing O Inbound é uma metodologia do Marketing Digital que utiliza os meios digitais para atrair potenciais clientes oferecendo a eles conteúdos relevantes. Ele é focado na captação de leads, que são trabalhados pela equipe de vendas de acordo com a etapa do ciclo de compra em que eles se encontram. Algumas das principais ações de Inbound Marketing: – Posts em blog – E-mail marketing – SEO – Criação e divulgação de e-Books 5. Redes Sociais Hoje em dia, ter um perfil nas redes sociais é tão importante quanto ter um site. Tenha apenas o cuidado de criar conteúdo relevante e manter os perfis atualizados. Como falamos anteriormente, o ideal é ter um profissional dedicado apenas às suas redes sociais para garantir que ela ofereça o melhor retorno possível. Principais redes sociais para pequenas empresas: – LinkedIn – Facebook – Instagram 6. Mobile Cada vez mais, as pessoas estão ligadas aos seus smartphones e tablets. Tanto que o investimento para essas plataformas aumenta ano após ano. Por isso, lembre-se de sempre considerar esse nicho no seu planejamento. Principais ferramentas para mobile: – SMS Marketing – Bluetooth Marketing – Aplicativos – QR Codes 7. Mídia Programática Uma forma automatizada de comprar espaços publicitários na internet. Ao invés de negociar separadamente com cada site, a mídia programática reúne informações sobre o cliente e mostra um anúncio para as pessoas certas na hora certa. Como você pode ver, existem várias estratégias vantajosas de Marketing Digital para pequenas empresas. A maioria delas oferece uma relação de custo/benefício ideal para negócios que ainda estão começando ou que ainda não cresceram muito. É claro que, como em qualquer outro meio, quanto maior o investimento, maior o retorno. O importante é que você consegue ótimos resultados mesmo com uma verba reduzida. Lembre-se apenas de fazer um planejamento de Marketing Digital antes de começar e, de preferência, trabalhar junto com profissionais especializados
Case de sucesso myrp: Gestão empresarial da THAC Móveis
A possibilidade de viver fazendo o que realmente gosta é a grande motivadora por trás da gestão empresarial das novas pequenas empresas que surgem todos os dias. E o Sr. Adílson Theiss conhece essa sensação muito bem. Conheça este case de sucesso e se inspire.
Case de Sucesso myrp: Lições de gestão com a Vaca Mecânica
Conheça a história de empreendedorismo da Vaca Mecânica O mundo do empreendedorismo é rico em boas histórias, com ideias de sucesso aparecendo num estalo, em momentos de rara inspiração. A do Sr. Mario Venturi é uma delas. Apaixonado por rodeios e todas as atividades que envolvem a prática, foi nesse ambiente que o empreendedor teve a ideia que mudaria toda sua vida, 20 anos atrás. // Ele estava em um torneio quando uma figura inusitada apareceu para ser laçada na arena: uma vaca de madeira. Enquanto todos torciam entusiasmados pelos seus competidores preferidos, só uma coisa passava pela cabeça do Sr. Mario: “Gente, essa vaca tem que correr! ”. E assim nasceu a Vaca Mecânica Elétrica, um equipamento para treino do Laço Comprido que pode ser tracionado por uma moto, quadriciclo ou automóvel. Sua plataforma é feita de madeira com dois pneus, puxada por um cambão de 4 metros conectado ao veículo motor. Uma ideia inesperada que mudou a história de toda a família. Vaca Mecânica: Lições de confiança no produto Antes da Vaca Mecânica existir em sua vida, o Sr. Mario trabalhou por muito tempo em uma empresa que fabricava colheitadeiras de arroz, vendendo as máquinas e fazendo a colheita. A Vaca Mecânica representava um mundo profissional totalmente novo, com dificuldades até então desconhecidas, que resultaram num começo lento com poucas vendas, de mais ou menos uma vaca por mês. As coisas só foram melhorar em 2004, quando o Sr. Mario teve sua segunda grande ideia: a Moto Vaca, variação em que a vaca é conduzida por uma moto. Mas até a empresa deslanchar, o Sr. Mario não teve vida fácil e toda a família precisava ajudar. Ele mesmo realizava as entregas dos produtos, sua filha auxiliava na montagem da vaca e sua esposa, que trabalhava na área da educação, segurava as pontas em casa. Desde o início, a Vaca Mecânica se mostrava uma empresa promissora, pois trabalhava com produtos patenteados e produzidos apenas por eles. Mesmo assim, alguns obstáculos apareceram no caminho. Nessa hora brilhou o lado administrador do Sr. Mario, que com uma gestão inteligente, conseguiu manter as rédeas da empresa e conduzi-la ao caminho do crescimento. O segredo da gestão empresarial da Vaca Mecânica Mas, qual será o segredo do Sr. Mário para que a empresa caminhe bem? A resposta é simples: amor. O Sr. Mário e sua família trabalham com o que amam. Depois de tantos anos no mercado, é gratificante para o Sr. Mário ver onde tudo começou e as conquistas alcançadas. Se hoje os rodeios oferecem grandes premiações, foi graças à evolução trazida pela Vaca Mecânica, que permitiu que os peões pudessem treinar e contribuiu para a profissionalização da atividade. A expectativa para o futuro da Vaca Mecânica é a mais positiva possível, com o lançamento de novos produtos. E para auxiliar a gestão do negócio, a empresa utiliza o myrp. Segundo Naiara Venturi, sócia-proprietária da Vaca Mecânica, o myrp conta com um excelente atendimento – quando ela não consegue entrar em contato com a empresa por telefone, logo em seguida a equipe retorna sua ligação, preparados para solucionar seus problemas. Além disso, também fornece informações contábeis que auxiliam a gestão da empresa. Faça como o Sr. Mário: conte com a gestão eficiente do myrp para mudar para melhor a história do seu negócio.
Gestão empresarial: O que é e como fazer na sua empresa
O empreendedorismo está na moda. Nunca se falou tanto no assunto. Telejornais, blogs, portais de notícias, realities shows na televisão… em todo lugar, alguém tem alguma coisa nova a dizer sobre o sonho de abrir o próprio negócio. E ainda assim, velhos erros continuam a serem cometidos. Um deles é a falha dos empreendedores em construir uma gestão empresarial eficiente. Muita gente entra no ramo motivado por paixão e esquece que os bastidores de um negócio são bem mais complexos. A pessoa sonha em servir hambúrgueres e acaba tendo que lidar com estoque, fluxo de caixa, regime de tributação, etc. Para que você não caia nessa armadilha, separamos algumas dicas que vão lhe ajudar a entender o que significa uma gestão empresarial na prática e como aplicá-la na sua empresa. O que é gestão empresarial? O conceito de gestão empresarial é bastante simples de ser definido: é o conjunto de estratégias e ações desenvolvidas utilizando os recursos da empresa para alcançar resultados melhores e crescer. Já a sua aplicação é um pouco mais complexa. É preciso ter uma visão ampla e bastante conhecimento dos procedimentos internos do negócio e do mercado. Os 4 Ps da Gestão Empresarial Existem várias formas de abordar a gestão de um negócio. Uma das mais conhecidas é a dos 4 Ps: Planejamento, Processos, Pessoas e Projetos. O maior desafio para um empreendedor é entender exatamente o que significam e a melhor maneira de fazer com que funcionem de maneira integrada. Vamos conhecer melhor cada um deles: Planejamento É o primeiro passo para qualquer negócio. O Planejamento engloba tudo que você precisa saber antes mesmo de entrar no mercado. Ele define o diferencial do seu negócio, como sua empresa vai se posicionar no mercado e com que objetivo. É o guia geral para todo o trabalho que será desenvolvido em seguida. Processos É tudo que vai ser feito para que o objetivo definido no Planejamento seja alcançado – o “como fazer”. O maior desafio nessa etapa é definir ações que tragam o resultado esperado. Para isso, são utilizados diversos indicadores de desempenho, que analisam cada uma das ações e fornecem dados detalhados sobre sua eficácia. Pessoas As ferramentas mais importantes de uma empresa são seus colaboradores. Tudo que será produzido depende do desempenho deles. Por isso, é essencial ter uma ótima Gestão de Pessoas. Esse trabalho começa logo na fase de seleção, com a escolha de candidatos que, além de capacitados para a função, possuam também o perfil da empresa. É fundamental exercer uma postura de líder na hora de comandar sua equipe. Criar um bom ambiente de trabalho, motivar e inspirar os profissionais colabora para que eles alcancem os melhores resultados possíveis, facilitando na conquista das metas propostas. Projetos É a reunião de especialistas de cada setor para criar, adequar ou implantar os processos da empresa. Uma vez definidos os objetivos e as ações para alcançá-los, os projetos internos são esforços integrados dos profissionais para analisar o andamento dos processos e promover soluções ou melhorias. Mas para que a aplicação dos 4 Ps funcione, não basta apenas defini-los. Como todo outro processo da sua empresa, você precisa também avaliar e controlar seus resultados através de indicadores de desempenho específicios. Indicadores de Desempenho Normalmente, as empresas utilizam dois tipos de indicadores de desempenho: os de Processo e os Estratégicos. – Indicadores de Desempenho de Processo Conhecidos como KPI (Key Performance Indicators), esses indicadores são quantificáveis por meio de um índice, representado por um número, que mede andamento de um processo ou parte dele. Existem vários tipos de KPI, sendo alguns dos mais comuns os de Eficiência, Qualidade, Produtividade, Lucratividade e Valor. Ex.: um indicador de qualidade mede a relação entre tudo que foi produzido e a produção que estava adequada ao uso, sem defeitos. Se de 100 peças produzidas 96 estavam adequadas, concluímos que a qualidade da produção é de 96%. – Indicadores de Desempenho Estratégico Analisa a capacidade da empresa de cumprir seus objetivos estratégicos. Uma das ferramentas mais conhecidas é o Balanced Scorecard (BSC). O BSC oferece uma visão integrada do negócio para a definição de estratégias de gestão analisando quatro principais perspectivas: – Processos: identifica e mapeia os processos essenciais para a empresa, sempre buscando a melhoria contínua. – Clientes: analisa o desempenho da empresa com base no índice de satisfação dos clientes. – Finanças: busca o retorno financeiro dos investimentos realizados. – Crescimento: analisa a estrutura da empresa para definir onde se deve investir em melhorias e desenvolvimento para garantir o crescimento em médio e longo prazo. Como fica claro nesse artigo, a Gestão Empresarial é um processo complexo e cheio de detalhes que exige um trabalho constante. As noções que mostramos aqui vão permitir que você estruture seu negócio, mas ainda há muito que pode – e deve – ser feito. Com o myrp, você otimiza a gestão da sua empresa de maneira simples e prática, gerenciando os detalhes de todos os setores de maneira integrada. Pode contar conosco pra fazer a sua empresa crescer.
Empreendedores de Sucesso: 10 cases inspiradores
Tornar-se um grande empreendedor leva tempo. É preciso experiência, vontade, uma grande dose de iniciativa e muito estudo. Também vale a pena observar com atenção a história de grandes empreendedores de sucesso. Sempre é possível aprender alguma lição valiosa com alguém que já chegou lá. Separamos para você 10 cases inspiradores de pessoas que fizeram mais que realizar seu sonho e causaram um impacto real nas vidas de milhões de pessoas. Mark Zuckerberg – Facebook Harvard está repleta de jovens atrás da grande ideia que fazer sucesso e render milhões. O que Mark Zuckerberg fez foi muito além: ele construiu a maior rede social do mundo, com mais de 2 bilhões de usuários. O grande trunfo por trás do sucesso do Facebook é sua capacidade de continuar inovando. E isso só é possível porque a empresa tem a inovação gravada no seu DNA e no seu dia a dia. Os funcionários têm acesso a alimentação grátis, jogos e abertura para expor suas ideias pra seus superiores. Isso mostra como é importante ter um empreendimento que viva os valores que vende. Samuel Klein – Casas Bahia Imigrante polonês, Samuel Klein construiu a maior loja do varejo nacional apostando numa clientela até então ignorada: a classe C. Nas Casas Bahias, o principal foco era o trabalhador menos favorecido. Ele começou vendendo cobertores baratos para imigrantes nordestinos, que iam do Nordeste para o Sudeste trabalhar em montadoras de carros. Quando abriu sua primeira loja, que batizou de Casa Bahia para homenagear seus principais compradores, investiu na valorização do “freguês” (como dizia Klein) com bom atendimento e criou o famoso carnê de prestações, concedendo crédito para o brasileiro de menor renda. Uma ideia que hoje parece comum, mas foi inovadora para a época e principal responsável pela criação de um verdadeiro império. Robson Shiba Filho de um dentista e uma dona de casa, Robson Shiba teve a ideia de montar a China In Box enquanto estava nos Estados Unidos e observou o modelo de negócios de delivery local. De volta ao Brasil, ainda abriu um consultório odontológico antes de finalmente realizar o sonho do empreendimento próprio. Na época, apenas pizzas e sanduíches eram entregues em domicílio. Além disso, a China In Box inovou na divulgação, transporte e até no preparo dos pratos, sendo a primeira loja a usar o conceito de cozinha aberta, em que os clientes podem acompanhar toda a preparação da comida. Hoje, são mais de 160 lojas em 22 estados e mais de 70 cidades do Brasil. A história de Shiba deixa a importante lição de saber reconhecer boas oportunidades e aproveitá-las. Ela também se alterna entre erros – quando tentou internacionalizar a marca China In Box no México e na Argentina – e acertos – a criação do Brevità, um tele-entrega de comida italiana dentro de algumas unidades da China In Box pra aproveitar a ociosidade da cozinha e dos entregadores – mas o saldo final é positivo graças a sua capacidade de rever decisões e reformular estratégias. Eloi de Oliveira – Flytour O 14º de 15 filhos era gago, foi menino de rua, não foi à escola e começou a empreender com apenas oito anos. Hoje, comanda a Flytour, empresa de turismo que fatura 4 bilhões por ano. Eloi de Oliveira contou com muita determinação em sua história, o amor por viagens e, claro, empreendedorismo. Eloi viveu de pequenos trabalhos e bicos até os 12 anos, quando foi para o Rio de Janeiro e fez amizade com um guia turístico que o levou para trabalhar na Stella Barros, então a maior agência do país. Lá ficou por cinco anos e se mudou para São Paulo, onde se desdobrava em três empregos para sustentar a mulher e o filho. Mas demissões geradas pela crise o colocaram de volta à situação de incerteza, até ele receber a oportunidade de ser representante da Panamericana de hotéis e montar seu próprio negócio. Ali, Eloi Oliveira botou toda a experiência que adquiriu na vida para erguer um verdadeiro império do ramo do turismo. Alberto Saraiva – Habib’s Alberto Saraiva tinha o sonho de se tornar médico e chegou a começar o curso, até o pai ser assassinado em um assalto à velha padaria da família. Saraiva trancou a faculdade e assumiu os negócios. Com grande concorrência ao redor, equipamentos obsoletos e funcionários que não iam trabalhar, enxergou uma saída que viria a se tornar sua marca como empreendedor: oferecer preços muito mais baratos que os da concorrência. Assim, em 16 meses a padaria se tornou um sucesso e foi vendida. Então Saraiva continuou com a sua receita em outros empreendimentos, fazendo sucesso e vendendo em seguida: uma pastelaria, uma pizzaria, uma casa de gnocchi… Até que um dia, um senhor bateu à sua porta para pedir emprego, oferecendo como serviço a única coisa que sabia fazer: comida árabe. Com sua visão de empreendedor, Alberto Saraiva reconheceu na hora uma ótima oportunidade de negócio e hoje comanda uma rede de 421 lojas espalhadas no país. Para manter sua receita de sucesso de preços baixos, verticalizou o negócio e comanda mais de dez empresas que são fornecedoras do Habib’s. Silvio Santos – SBT Um dos maiores ícones do empreendedorismo brasileiro, Silvio Santos começou a fazer negócios desde cedo, mais precisamente aos 14 anos, vendendo capinhas para título de eleitor nas ruas do Rio de Janeiro. Em seguida virou camelô, onde já mostrava seu talento como animador para atrair compradores. Aos 20 anos, já firmado como um profissional de rádio, foi tentar a sorte em São Paulo, onde um amigo o chamou para ajudar na administração do Baú da Felicidade, sistema de carnês em que os clientes pagavam o ano todo e recebiam uma caixa de brinquedos na época do Natal. Silvio Santos teve a ideia de aumentar o leque de produtos. Daí pra frente, Silvio Santos começou a construir um verdadeiro império com diversos empreendimentos em diferentes ramos, como loja, concessionárias e até um banco. Na década de 70, ele ganhou a concorrência de um
Empreendedor: 5 dicas para criar um modelo de negócio inovador
O primeiro passo para criar um novo empreendimento é a definição do seu modelo de negócios. Conheça mais com o myrp.
Contadores não poderão mais ser MEI: veja o que muda em 2018
Notícia importante pra você, amigão contador. A partir desse ano, contador não poderá ser MEI. Conheça os detalhes.
Como aumentar a participação de mercado: 7 dicas fundamentais
A participação de mercado ou Market share é um indicador fundamental para qualquer empresa, pois serve para definir sua situação num cenário econômico amplo e sua posição em relação à concorrência. Essas informações são importantes para a definição de um planejamento estratégico eficiente. Normalmente, a medição é feita de duas formas: em quantidade de unidades vendidas e no volume de dinheiro recebido nas vendas. Assim, realize-se um comparativo do setor em que ela está incluída em um local geográfico específico (ex.: mercado dos refrigerantes no estado) para definir, em forma de porcentagem, quanto do mercado cada empresa detém. new RDStationForms(‘ebook-gestao-de-vendas-1b9af813ccbcd6733ba5-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); Conquistar a liderança de um mercado significa superar todos concorrentes e os demais desafios do mercado, o que definitivamente não é tarefa fácil. Na verdade, cada pequena porcentagem de participação conquistada é motivo para comemoração, pois indica que a empresa está no caminho do crescimento. Neste texto, vamos mostrar algumas formas de melhorar a posição da sua empresa no mercado e aumentar sua participação. Fique atento à concorrência A participação de mercado é como energia: ela não se cria, se transforma. Ou seja, se você ganhou uma fatia, é porque alguém perdeu e vice-versa. Por isso é tão importante observar atentamente os passos dos seus concorrentes. Seu crescimento vem diretamente da retração deles. Isso, basicamente, se resume a repetir seus acertos e superar seus erros. Mas tome cuidado. O benchmarking é sim uma ferramenta importante, pois serve de parâmetro para suas ações, mas não deve jamais ser encarado como uma cópia de processos. Nem tudo que funcionou para uma empresa vai funcionar para outra. Estude as ações de todos os players do mercado e veja o que pode ser aproveitado no seu negócio. Falhas e reclamações podem ser uma excelente oportunidade para você ganhar novos clientes. Mas não cometa o erro de tomar suas decisões baseadas inteiramente na concorrência. Lembre-se: é muito melhor sair na frente do que correr atrás. Inove É comum ouvir gente falando que “tal mercado já está saturado”, mas a verdade é nenhuma pessoa vai recusar algum produto ou serviço que traga algo inovador para a vida delas. A inovação é uma forma de destacar seu negócio no mercado e atrair mais atenção para ele. E fica muito mais fácil trabalhar uma marca comercialmente se ela oferece um grande diferencial, que pode ser percebido mesmo por quem ainda não é de fato um cliente. O segredo é estar sempre atento a novas tendências e a novas formas de criar experiências relevantes com seu produto ou serviço. Você não precisa necessariamente ter aquela famosa “ideia de um milhão de dólares” ou reinventar a roda, mas pensar numa forma diferente de tornar seu negócio único e atrativo. Veja por exemplo o impacto que o formato de rodízio trouxe para o ramo das pizzarias. Invista em comunicação O primeiro passo para conquistar uma clientela fiel é mostrar para as pessoas que você existe. Parece óbvio – e de fato é – mas é surpreendente o número de empresas que costuma falhar justamente na hora da divulgação, uma das mais determinantes para o sucesso de qualquer negócio. Outro erro comum é anunciar errado. A propaganda está por todo lado a todo instante, se você não souber como utilizar os canais disponíveis da forma correta, estará apenas rasgando seu dinheiro. Ou você nunca encontrou seu carro repleto de folhetos de propaganda que jogou fora sem nem mesmo ler? Contrate um serviço especializado e não corra esse risco. Ofereça um diferencial Consumidores são atraídos por vantagens. Quando eles abrem mão da Marca A para comprar a Marca B, é porque a Marca B oferece algo que a torna mais vantajosa. Ela possui um diferencial mais atrativo. Esse diferencial pode ser basicamente qualquer coisa: preço, forma de fabricação, material ou ingrediente utilizado, etc. O importante é ostentá-lo de forma a agregar valor para a sua marca. Se nenhuma grande vantagem lhe vier à mente, não é motivo para desistir, apenas para usar mais a criatividade. Foi o que fez a Heinz, quando percebeu que seu ketchup demorava muito mais que os da concorrência para sair do vidro. O que tinha tudo para ser um problema se transformou num atrativo, através de campanhas que ressaltavam que “as melhores coisas vêm para aqueles que esperam” e “o ketchup mais lento do Oeste… do Leste. Do Norte. Do Sul”. Faça parcerias Associar sua marca a outras já conhecidas é uma boa forma de tornar seu produto mais conhecido e fazer com que ele chegue a um grande número de pessoas. É também uma prática bem comum no mercado – como cinemas que vendem apenas uma determinada marca de refrigerante, por exemplo. Procure sempre um negócio que tenha relação com o seu, mas que não concorra diretamente. Por exemplo, se você possui uma empresa de sonorização, firme uma parceria com uma de flores que faça decoração para eventos. Vocês podem um indicar o serviço do outro e praticamente duplicar as oportunidades de trabalho. Mas tome cuidado e associe-se apenas a empresas de boa reputação, que você conheça e confie. Comunique-se com seu público Antigamente a relação marca x consumidor era uma via de mão única, com as empresas falando e seu público apenas ouvindo. O surgimento das redes sociais mudou completamente esse cenário e hoje qualquer pessoa consegue se comunicar diretamente com praticamente qualquer marca. Hoje, a relação com clientes é muito mais de conversa do que discurso. Eles não apenas podem como exigem ser ouvidos e ter suas impressões sobre determinado produto ou serviço levados em conta. Isso exige muito mais cuidado da parte da empresa na hora de tratar dos feedbacks recebidos, mas também oferece a oportunidade única de saber em tempo real o que ela pode fazer melhor. É um trabalho fácil, mas que definitivamente vale muito a pena. Alguns estudos apontam que a lealdade dos clientes pode aumentar em até 30% com uma presença digital bem trabalhada. Esteja preparado para crescer Aumentar sua participação no mercado significa suprir uma demanda maior.
Governo deve vetar Refis dos MPEs e PMEs
Alertamos os micro e pequenos empreendedores, que estão no Simples Nacional e possuem débitos, para procurarem a Receita Federal até 31 de janeiro. Um alerta emitido pelo SEBRAE para os micro e pequenos empreendedores adequados ao Simples Nacional aponta que o Governo deve optar por derrubar o veto dos Refis – programa de refinanciamento das dívidas tributárias de pequenas empresas em condições favoráveis como funciona para as grandes empresas. O myrp – empresa nacional especialista em gestão empresarial, que tem como missão ajudar micro e pequenas empresas a crescer, orienta sobre a importância das empresas contactarem seus contadores para receber orientações claras de como negociar as dívidas e procurarem a Receita Federal para confirmar e negociar as condições. “É imprescindível que as empresas não sejam eliminadas do Simples, por isso, devem buscar ajuda de seus contadores e procurarem a Receita para ver as opções e sanar as dívidas. Nossa missão com o MYRP, está em orientar sobre as questões fiscais e contribuir para a gestão das micro e pequenas empresas, melhorando os processos de venda, financeiro, estoque e fiscal, que é uma função essencial para para as PMEs e MPEs”, comenta Karine Gresser, consultora de negócios do myrp. Projeto proposto: O projeto estabelece condições especiais para o pagamento de dívidas tributárias de micro e pequenas empresas. A ideia é criar para as empresas do Simples condições similares às estabelecidas pelo Refis das grandes empresas, sancionado em outubro de 2017. O Refis beneficiaria especialmente com condições mais favoráveis cerca de 600 mil empresas, que devem aproximadamente R$ 20 bilhões à União e foram notificadas pela Receita Federal. Por meio do Refis, o parcelamento das dívidas poderá ser feito em até 180 vezes, com redução expressiva de juros e multas. Alem disso, há algumas condições opcionais aos MPEs e PMEs: entrada: 5% da dívida em 5 parcelas; pagamento à vista: desconto de 90% nos juros e 70% nas multas. Caso as empresas não negociem o parcelamento até o fim de janeiro, nas condições atuais, elas serão excluídas do Simples Nacional. O Sebrae ainda ressaltou que o Congresso deverá derrubar o veto no retorno do recesso, em fevereiro. “Por isso a importância das empresas em procurarem a Receita até o dia 31 de janeiro para solicitar o refinanciamento nas condições antigas, pois deve ser acordado para que não sejam eliminadas do Simples Nacional”, completa.
Nota Fiscal: mudanças afetam empresas e contadores
Com a chegada de 2018, várias mudanças nas rotinas contábeis anunciadas anteriormente começam a ter validade. É o caso da validação das Notas Fiscais (NF) com as Secretarias da Fazenda (SEFAZ), que para ser confirmada precisará do preenchimento de algumas informações no GTIN (Global Trade Item Number), os números do código de barras dos produtos. O preenchimento já era obrigatório desde 2011, mas agora a validação das NFs depende dele. A mudança afeta diretamente varejistas, atacadistas, distribuidores e fabricantes, uma vez que documentos fiscais só tem a validação confirmada com os campos EAN (cEAN) e EAN Tributado (cEANTrib) preenchidos. NF-e e NFC que não forem cadastradas ou que não possuam as informações exigidas serão rejeitadas pela SEFAZ. O cronograma com a ordem de empresas que serão afetadas é o seguinte: – Fabricação de brinquedos e jogos recreativos: 1º de janeiro de 2018. – Processamento de fumo e fabricação de cigarros: 1º de fevereiro de 2018. – Fabricação de produtos farmacoquímico e farmacêuticos: 1º de março de 2018. – Fabricação de aparelhos elétricos e eletrônicos, diversos itens de informática e telecomunicações e equipamentos para fins diversos: 1º de abril de 2018. – Fabricação de alimentos e bebidas diversos: 1º de maio de 2018. – Floricultura, horticultura, pesca, extração, beneficiamento de pedras diversas: 1º de junho de 2018. – Fabricação têxtil e vestuários: 1º de julho de 2018. – Fabricação de itens em madeira, celulose, couro, químicos e outros: 1º de agosto de 2018. – Fabricação de artefatos de borracha, plástico, vidro, metais, ferro, entre outros: 1º de setembro de 2018. – Transporte, armazenamento de grãos, serviços de hospedagem, audiovisual, restaurantes, telefonia, internet, entre outros: 1º de outubro de 2018. – Outras atividades financeiras: 1º de novembro de 2018. – Atividades variadas não citadas anteriormente: 1º de dezembro de 2018.
Como usar o WhatsApp pra vender mais: 8 dicas importantes
Você consegue imaginar sua vida sem o WhatsApp? O aplicativo de mensagens está tão inserido no nosso dia a dia que fica até difícil imaginar como a gente fazia antes dele existir. Afinal, ele é uma maneira prática e rápida de se comunicar com sua rede de contatos. new RDStationForms(‘ebook-10-app-para-melhorar-a-gestao-da-sua-empresa-eb2424a7eec10c9a18b5-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); Números do WhatsApp O aplicativo chegou ao Brasil em 2012 e conquistou uma legião de usuários rapidamente, tornando-se uma alternativa muito mais em conta para o envio de mensagens pelo celular do que o SMS. Hoje, já são 120 milhões de usuários brasileiros e 1,2 bilhão no mundo todo, que trocam o impressionante número de cerca de 42 bilhões de mensagens por dia. Com um volume tão grande mensagens e já tão difundido na vida das pessoas, é de se imaginar que o popular “ZapZap” não seja usado apenas para bater papo com os amigos: muitas empresas já estão utilizando o app para fazer negócios – e com bastante sucesso. É uma nova Era no relacionamento entre cliente e empresa. E você? Já incorporou o uso do WhatsApp ao seu dia a dia corporativo? Que tal entrar também para esse time e explorar melhor esse canal de venda e todas as alternativas que ele oferece? Separamos algumas dicas pra você começar agora mesmo a dar um impulso a suas vendas: 1. Divulgue seu número O primeiro passo é criar sua rede de contatos. Em reuniões de negócios ou eventos da sua área você com certeza vai encontrar vários clientes interessados nos seus serviços, mas não existe jeito de se encontrar pessoalmente com todos. É preciso alcançar as pessoas que estão distantes e querem entrar em contato com você. Pra isso, coloque o número do seu WhatsApp em todos os materiais de divulgação que você tiver. Se a sua empresa tem uma landing page pra algum serviço, uma boa dica é incluir o número lá também. 2. Listas de transmissão Muitas empresas criam grupos com seus contatos para mandar a mensagem apenas uma vez para todo mundo. Esse é o maior erro que você pode cometer. Ponha-se no lugar da pessoa: foi incluída de uma forma pra outra, sem permissão, num grupo cheio de pessoas que não conhece, apenas para receber uma mensagem que não pediu. Isso é extremamente invasivo e com certeza vai causar uma impressão negativa nos seus potenciais clientes. Ao invés disso, use o recurso chamado Lista de Transmissão. Com ele, você consegue enviar a mesma mensagem para vários contatos diferentes, sem coloca-los em grupos indesejados e não dar a impressão que você está realizando um atendimento totalmente impessoal. 3. Atendimento personalizado Uma conversa de WhatsApp põe o vendedor direto com cliente, o que não acontece em vendas pela internet, por exemplo. Aproveite para oferece um atendimento de primeira, personalizado, para ganhar sua confiança. E capriche no Português. 4. Tenha respostas pré-gravadas Essa dica para contradizer a anterior, mas na verdade elas se complementam. Você deve sim dedicar uma atenção diferente para cada pessoa com necessidades e questões diferentes, mas o fato é que muitas delas possuem as mesmas dúvidas. Uma boa forma de ganhar tempo nesse sentido é através da criação de respostas pré-gravadas. É só copiar, colar e pronto. Você não precisa se desgastar para explicar uma coisa pela milésima vez e garante um atendimento ágil. 5. Aproveite os recursos do aplicativo O WhatsApp é um aplicativo bem completo, que permite o envio de imagens, vídeo e áudio. Explore ao máximo esses recursos, com peças bem acabadas e produzidas. Mas tenha bastante cuidado: não ache que apenas por ser um aplicativo a pessoa se contentará em receber qualquer coisa. Toda a comunicação realizada será como uma vitrine da sua empresa. Por isso, invista em qualidade. 6. Seja criativo Quem nunca recebeu um vídeo ou imagem sensacional do amigo? O WhatsApp é uma ferramenta excelente para compartilhar conteúdos. Se você criar algo memorável, seja áudio, vídeo ou imagem, tem grandes chances de ter o material compartilhado por milhares de pessoas. Bem-vindo à propaganda boca a boca digital! 7. Tenha paciência Nem sempre uma compra vai ser fechada na mesma hora. Na verdade, isso dificilmente acontecerá. Em caso de negativa, agradeça a atenção e se ofereça para sanar todas as eventuais dúvidas do seu potencial cliente. Mas lembre-se… 8. Não exagere A dica mais importante. O WhatsApp é extremamente pessoal, se você insistir ou mandar mensagens demais, vai acabar tendo uma reação negativa que dificilmente conseguirá reverter. WhatsApp Business Recentemente, foi anunciado que uma versão empresarial do WhatsApp deverá ser lançada em breve, o WhatsApp Business. Disponível apenas em fase de testes, o novo aplicativo será pago e terá um enfoque totalmente comercial, permitindo a utilização de um telefone comercial além do pessoal e um cadastro de informações mais robusto. Enquanto essa nova versão não chega, aproveite para botar em prática nossas dicas e aprenda a fazer do WhatsApp uma ferramenta poderosa para alavancar o se negócio. Lembre-se que mais importante que o aplicativo em si é a maneira como você o utiliza. E isso depende única e exclusivamente do seu talento. Dê o seu melhor e boas vendas!
7 dicas para a contratação de um novo funcionário
Quando se fala em processo seletivo, é muito comum encontrarmos uma série de dicas e ensinamentos para quem está procurando uma oportunidade. Mas quem está realizando a seleção também precisa prestar atenção em uma série de detalhes para fazer a escolha mais adequada. Do contrário, a experiência toda pode acabar se tornando uma grande dor de cabeça – tanto para o empregador quanto para o empregado. Para auxiliar você nessa tarefa, trazemos 7 dicas importantes que devem ser levadas em conta na hora de escolher um novo colaborador. 1. Divulgue nos lugares certos Já no primeiro passo, na divulgação da vaga, você precisa ter um cuidado especial e fazer com que ela chegue até as pessoas com o perfil desejado. As Redes Sociais são um ótimo lugar para publicar anúncios de vaga e contam até com grupos de áreas profissionais específicas. 2. Saiba o tipo de profissional que você deseja contratar Na hora de fazer a entrevista, você já deve ter bem definido o perfil de colaborador que deseja encontrar. Existem diversos perfis profissionais no mercado: líder, liderado, sonhador, executor… escolha o que melhor se encaixa com a função e a cultura empresarial do seu negócio. 3. Saiba o tipo de pessoa que você deseja contratar O perfil pessoal do candidato também é importante. Procure saber o máximo sobre quem é o entrevistado fora do trabalho, seus valores, história de vida e, mais importante, no seu grau de comprometimento com a profissão. 4. Deixe o candidato à vontade Para o entrevistado, a experiência de estar sendo avaliado pode ser bem tensa e acabar atrapalhando seu desempenho. Esforce-se pra criar um ambiente leve. Comece falando da empresa e o que espera do candidato baseado no currículo dele. Deixar o esquema pergunta-resposta de lado também pode ser uma boa: ao invés disso, conduza a entrevista como uma conversa, colocando em pauta temas relevantes ao seu negócio. 5. Faça as perguntas certas Com uma simples pesquisa no Google, qualquer pessoa consegue encontrar as perguntas que costumam ser feitas numa entrevista e se preparar pra elas. Para o entrevistador, isso não é muito bom. Surpreenda-o com perguntas pouco ortodoxas, que exijam respostas mais elaboradas. “Como foi sua melhor/pior experiência profissional” ou “qual a coisa que você mais/menos gosta nessa profissão” são um bom ponto de partida pra ter noção real do que o candidato realmente pensa. 6. Siga a razão Nem todo candidato é desenvolto e ótimo comunicador. Alguns são bem tímidos e o ambiente de um processo de seleção pode deixá-los ainda mais tensos. Nessa situação, é natural que tenhamos mais simpatia pelos falantes e que aparentam mais tranquilidade. Mas não se deixe levar apenas pelo papo: lembre-se do que você precisa para a sua empresa e foque sua decisão em capacidade e experiência. 7. Fique atento às referências Não é difícil encontrar no mercado exemplos de empresas que acabaram “contratando gato por lebre”: funcionários comunicativos, com bom currículo, que se mostraram uma verdadeira decepção no dia a dia. Sempre que possível, fale com alguém que já trabalhou com o candidato e pergunte como foi a relação de trabalho deles. Mas lembre-se: você não pode basear sua decisão apenas na opinião de terceiros. Muitas vezes, um candidato que não serviu para uma determinada empresa pode ser uma ótima contratação para a sua. Analise bem todos os critérios envolvidos.
A importância do networking na vida empresarial
O networking é um termo muito utilizado no meio empresarial e se refere à rede de contatos profissionais de uma pessoa. Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, sua relevância como uma ferramenta importante para ajudar você a avançar na carreira vem aumentando significativamente. É importante destacar que networking não é simplesmente usar pessoas que você conhece para ir pulando de emprego para emprego seguidamente; na verdade, ele serve para conciliar suas necessidades atuais com as oportunidades que a sua rede apresenta pra você. A ideia é que as pessoas do seu network lembrem de você quando tiverem alguma necessidade pontual que você possa suprir. O networking em números No meio profissional, a prática é considerada importante, mas, ainda assim, é deixada de lado por grande parte dos profissionais, o que os leva até a perder oportunidades de trabalho. Essa é uma das informações levantadas pela Escola de Negócios de Phoenix, nos EUA, que em 2015 realizou uma pesquisa sobre networking com cerca de dois mil profissionais. Alguns dados interessantes: – 89% dos entrevistados considerava o networking importante para avançar na carreira. – 53% admitiram que faziam pouco ou nada para aumentar sua rede de contatos. – 27% dos que disseram não se dedicar ao networking já perderam uma oportunidade de emprego por causa disso. – Dos que se esforçavam para fazer networking, 32% disseram que receberam ofertas de emprego por isso e 23% foram apoiados por superiores dentro da empresa. Entre as razões citadas para não se dedicar ao networking, os profissionais citaram falta de oportunidades (27%) e o desconhecimento de como fazer (25%) como os principais motivos. Também foram mencionadas a falta de confiança na própria capacidade e de tempo no dia a dia. Já o espaço mais comum para a prática, segundo eles, são as redes sociais (50%), além de congressos da área e happy hours. O que vale não é a quantidade, mas a qualidade Um bom networking, que realmente vai fazer a diferença na sua vida profissional, não é medido pelo número de conexões. De nada adianta você entrar numa rede social como o Linkedin ou o Facebook e sair adicionando desconhecidos a esmo nem distribuir centenas de cartões de visita para qualquer estranho que esbarra com você em eventos. Para criar uma rede de contatos eficiente, você precisa considerar alguns fatores. Foque sua atenção em quem que de alguma forma compartilha algum tipo de afinidade com você: área profissional, experiência ou ambições profissionais, por exemplo. Prefira também pessoas que que tenham amigos e/ou conhecidos em comum com você. Isso facilitará sua aproximação e tornará seu vínculo mais forte. Tenha interesse das pessoas. De verdade Sob um olhar superficial, o networking pode parecer uma situação em que um profissional se aproveita do outro. Essa afirmação não poderia estar mais errada. Sua relação com sua rede de contas é a de troca, de experiência, informações, e claro, oportunidades. É evidente que existem interesseiros, pessoas que aparecem do nada pedindo favores em oferecer nada em troca, com abordagens puramente comerciais e aplicando o famoso “carteiraço” no estilo “você sabe de quem eu sou amigo?”, mas elas não representam em nada o que diz o conceito de networking. Um profissional que realmente deseja construir um network sólido é interessado. É isso que o diferencia dos aproveitadores citados acima. Ele ouve, entende as qualidades das pessoas a sua volta e absorve suas experiências. É isso que você precisa procurar – e também oferecer – nos seus contatos. Saiba manter seu networking É simples manter contato com as pessoas e colegas que você encontra com frequência, como no trabalho ou na academia, por exemplo. Mas contatos mais distantes, como um fornecedor que você conheceu num evento, vão exigir uma atenção especial para que continuem relevantes na sua rede. Procure compartilhar assuntos que interessam a ambos em suas redes sociais. Quando tiver a chance, envie notícias de interesse dos seus contatos diretamente para eles. Isso mostra para a pessoa que você a considera um parceiro e inspira confiança. Você também pode dar sua opinião em posts sobre sua área de trabalhou ou interesse, mas lembre-se: esses comentários têm objetivo profissional e exigem uma certa etiqueta. Evite mensagens mal escritas, discussões acaloradas e nunca, jamais, destrate alguém. Criar e manter um networking é um trabalho demorado, feito com paciência, pouco a pouco. Mas a partir do momento que você o inclui na sua rotina, torna-se uma atividade natural e gratificante. Procure dedicar um pouco do seu tempo todos os dias para aumentar sua rede de contatos e fique atento às oportunidades. Bom trabalho!
Contabilidade Mental: o que é e como se aplica a você
A teoria da Contabilidade Mental não é exatamente nova, mas ganhou notoriedade recentemente graças a Richard H. Thaler, que ganhou o Prêmio Nobel 2017 em Economia Comportamental com uma pesquisa sobre o assunto. Segundo ela, na hora de tomar decisões financeiras, não somos racionais como se pensava. Na verdade, a chance de escolhermos a pior alternativa é inclusive maior. Isso acontece porque nossas decisões se baseiam em atender necessidades imediatas e acabamos não analisando todas as variáveis e consequências da nossa decisão. Um bom exemplo é quando precisamos pedir um financiamento. Ao analisarmos as opções, é muito provável que a escolha seja a com o maior número de parcelas, pois nos atentamos ao valor que podemos pagar no momento. Só que ao fazer isso, ignoramos a taxa de juros, que faz com que paguemos um valor total muito maior pela compra. Pior escolha Os resultados obtidos por Thaler são surpreendentes e mostram uma realidade que, a princípio, não imaginaríamos: quando estamos diante de duas opções, estamos mais inclinados a optar pela pior. Isso acontece por duas razões principais: uma delas é a falta de tempo que temos para pensar sobre as questões. Estamos sempre com pressa, no ritmo das nossas rotinas, e precisamos tomar decisões em pouco tempo. Isso fica claro quando levamos em conta a questão da alimentação saudável. Todos sabemos que um hambúrguer de fast food não é a opção mais indicada quando nos referimos à qualidade dos alimentos. Mesmo assim, por pressa, hábito e comodidade, costumamos optar pelo sanduíche. Enquanto isso, pesquisas mostram que alimentos saudáveis vendem mais quando dispostos em prateleiras mais altas simplesmente por estarem no nosso campo de visão. O outro motivo é a falta do hábito de parar e enxergar a questão na sua totalidade. Assim, temos nossa contabilidade própria e irracional para resolver questões relacionadas a dinheiro. Como fazemos nossas escolhas Richard Thaler é também coautor do best seller mundial “Nudge: o empurrão pra escolha certa”. Nele, ele identifica como as pessoas costumam raciocinar ao tomar decisões importantes e afirma que é possível “treinar seu cérebro” para identificar quais as opções mais vantajosas. Alguns dos exemplos citados por Thaler deixam bem claro como funciona nossa mecânica de escolha. Por exemplo, se alguém recebe R$ 2.000 de salário ou ganha um prêmio de R$ 2.000, vai gastar esse dinheiro de maneira diferente, mesmo que se trate do mesmo valor, apenas porque “não era esperado”. Estudos da área mostram que, normalmente quando recebemos um valor imprevisto no nosso orçamento, nosso gasto em bens de consumo, como roupas e diversão, aumenta. Os estudos mostraram também que nossos gastos são influenciados pela forma de pagamento e por afinidade. Isso explica porque costumamos comprar mais quando usamos o cartão de crédito ou débito e por que as pessoas tendem a fazer doações para a caridade quando descobrem que seus amigos fazem o mesmo. A rotina empresarial e a Contabilidade Mental As decisões irracionais da Contabilidade Mental também se aplicam a questões empresariais. Imagine, por exemplo, que você precise definir se investe na compra de um maquinário ou em um treinamento de capacitação para a sua equipe. De acordo com a teoria, é muito provável que você tomaria a pior decisão, pois não tem o tempo e nem o hábito de refletir racionalmente sobre essa questão. Se pararmos pra pensar, vamos ver que conhecemos vários exemplos de situações profissionais em que alguém que conhecemos – e até nós mesmos – privilegiou decisões que sanavam necessidades imediatas e ignoravam o impacto que essas decisões teriam a longo prazo. E, no fim, a escolha se mostrou equivocada. O mais interessante da aplicação desse conceito no mundo dos negócios é que ela não se limita apenas às escolhas relacionadas à própria empresa, mas também aos seus clientes. Conhecendo melhor a forma como eles tomam suas decisões e que aspectos priorizam na hora de se decidirem por uma compra, é possível tornar seus produtos e serviços mais atrativos e, assim, aumentar suas vendas. Indo além da frieza dos números Quando trazemos a questão para o campo empresarial, a teoria fica um pouco mais complexa. Afinal, uma empresa oferece um grande número de variáveis, muitas realmente difíceis de mesurar, e entre elas, a mais importante e imprevisível de todas: a humana. Muitas decisões, por mais racionais e bem embasadas que sejam, podem não cair bem e até atrapalhar a relação e a produtividade da sua equipe, desestruturar o ambiente de trabalho e acabar desestruturando todo o seu planejamento. Além disso, aspectos culturais da comunidade onde a empresa está envolvida também tem a sua importância. Tudo isso deve ser considerado. Como grandes empresários costumam fazer em momentos importantes, você deve confiar, sobretudo, na sua intuição. Logicamente, não se pode ignorar por completo os números de uma empresa. É a partir deles que temos um entendimento do negócio: conhecemos sua realidade financeira, sua capacidade de operar e suas perspectivas para o futuro. São indicativos essenciais para uma tomada de decisões acertada e mostram se, de fato, o planejamento elaborado está funcionando ou não. Mas, ao mesmo tempo, é preciso ir além. Pare. Pense. Decida Tomamos decisões o tempo todo. A partir do momento que levantamos da cama e nos preparamos para enfrentar os desafios trazidos por um novo dia, passamos por uma série de escolhas, das mais simples, como a roupa que vamos vestir e o caminho que vamos tomar para chegar ao trabalho até as mais complicadas, como estratégias de vendas para determinado produto ou serviço e investimentos pessoais. O que tornar cada uma dessas decisões boa ou ruim é muito mais do que a necessidade que ela atende, mas o tempo que levamos para analisar cada uma delas. Quanto mais rápida e mais focada em suprir apenas necessidades imediatas, maiores são chances de perda no longo prazo. A lição que a teoria da Contabilidade Mental nos deixa é simples: uma boa tomada de decisão, por mais simples que pareça, exige tempo de reflexão. E procure sempre enxergar todo o contexto envolvido.
Controle de estoque: como otimizar a sua gestão
O controle de estoque de micro, pequenas ou grandes empresas, indústrias e e-commerce é um processo muito importante para reduzir custos. Com uma boa organização, simplifica as operações e evita o acúmulo ou a falta de produtos, principais problemas das empresas.
eSocial: nova condição para empresas sem funcionários
Mudanças para empresas ou pessoas jurídicas que nunca tenham remunerado um trabalhador: uma vez por ano, elas deverão transmitir o eSocial, na condição “Sem Movimento” do evento “S-1299 – Fechamento dos Eventos Periódicos”. O S-1299 deverá ser enviado na primeira competência do ano em que ocorrer a situação de não ter empregados. Caso essa situação continue nos próximos anos, o procedimento deve ser repetido na competência de janeiro de cada um dos anos. Essa é uma situação que deve acontecer com bastante frequência em empresas enquadradas no regime de Simples Nacional, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs). Para eles, o eSocial passa a ser obrigatório a partir de julho de 2018 e deve ser transmitido por meio de um sistema on-line gratuito. Esse sistema ainda não está disponível.
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