MPEs: Entenda a relação com o contador

    O contador tem um papel importante nas MPEs (Micro e Pequenas empresas), porém muitas pessoas não percebem a relevância da atuação do contador junto das MPEs. Depois de 2016, essas empresas se beneficiaram com a regulamentação que foi implantada na constituição, tendo questões tributárias diferentes das demais, confira: A importância do contador O Contador tem um papel fundamental para todas as empresas, no entanto, quando se trata de micro e pequenas empresas, a função do contador ainda está muito secundário na visão dos donos. É necessário que os empreendedores entendam como o contador pode ser muito mais útil para o crescimento da empresa do que alguém que apenas calcula impostos e arquiva documentos. O contador, por ser um dos maiores conhecedores dos dados econômicos da empresa, é capaz de realizar um planejamento tributário e financeiro, gestão de desempenho, levantamento dos mais variados dados relacionados às estatísticas reais da empresa, entre outros serviços que otimizarão os processos. Pesquisa do SEBRAE O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) realizou uma pesquisa que busca ajudar a compreender a importância de o profissional da área de contabilidade estar junto às empresas de médio e pequeno porte. Confira os resultados: 97% utilizaram serviços básicos; 54% utilizaram o Contador no planejamento tributário; 30% utilizaram o Contador para a implementação de sistemas informatizados; 29% utilizaram o Contador para a solução de dívidas/pagamentos atrasados; 29% utilizaram o Contador para a elaboração de relatórios de desempenho e diagnósticos; 25% utilizaram o Contador para obter recomendações para melhorar o negócio; 23% utilizaram o Contador como apoio na gestão financeira; 21% utilizaram o Contador como apoio para acessar linhas de crédito; 15% utilizaram o Contador na elaboração do plano de negócios. Levando em consideração esse levantamento de dados, é possível perceber que as empresas ainda não utilizam todo o potencial do contador em seu plano de negócios, sendo necessário uma conscientização. O contador é um forte aliado de qualquer empresa, mas principalmente das micro e pequenas, que tendem a ser as que mais têm dificuldades em realizar a sua gestão. Um profissional qualificado fará toda a diferença. Como conscientizar os empreendedores O contador pode e deve tomar algumas atitudes para que ocorram mudanças dentro da área empresarial. Os empreendedores que não conhecem o potencial que um profissional da contabilidade possui para fazer a diferença no seu negócio não descobrirão por si só, portanto, é necessário demonstrar os serviços que o contador realiza além dos trabalhos básicos. Oferte: Ofereça e apresente para os seus clientes que têm empresas de pequeno e médio porte os serviços que você pode realizar, além do plano básico, que seria apenas fazer o levantamento de números. Indique resultados e estatísticas para que eles compreendam a diferença que é para o progresso da empresa ter um profissional qualificado da área contábil. Envolvimento: O interesse deve ser mútuo. Muitas vezes os empresários desejam que o contador esteja mais presente, no entanto, pela falta de conhecimento dos serviços, acabam deixando de lado esta questão. Demonstre interesse e procure se envolver mais com os seus clientes. Invista em consultoria: Para exercer serviços além do plano básico de contabilidade, você precisa estar preparado para executá-los. Invista em consultoria e se torne um especialista no assunto. Quanto mais conhecimento você tiver, mais seguros os seus clientes se sentirão e consequentemente irão procurar por um serviço mais aprofundado que envolva diversas demandas dentro da empresa. Invista em micro e pequenas empresas: Com o grande número de desempregados no Brasil, a tendência é que as pessoas que sofrem com a crise comecem a investir em pequenos empreendimentos. Estas pessoas são um público-alvo em potencial. Levando em consideração que eles não possuem vasto conhecimento a respeito de legislação e questões tributárias, um contador é exatamente o que a empresa precisa. Lei Geral O Estatuto Nacional da Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte, ou Lei Geral, tem como objetivo criar um tratamento diferenciado para essas empresas, visando o favorecimento em relação às empresas de grande porte. Esse tratamento diferenciado visa incentivar os micro e pequenos negócios no Brasil, que geram uma grande movimentação na economia. Quem está dentro da Lei Geral? Microempreendedor Individual: receita bruta anual igual ou inferior R$60,000,00 Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$360,000,00 Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$360,000,00 e igual ou inferior a R$3,600,000,00 Quais sãos as diferenças em relação as outras empresas? Registro e legalização simplificados; Simples Nacional – Regime Tributário Especial e Facultativo; MEI – Microempreendedor Individual; Fiscalização orientadora: a fiscalização é educativa e não punidora; Participação das Micro e Pequenas Empresas nas Licitações Públicas: incentivo tecnológico, econômico e social; Simplificação das Relações de Trabalho: a representação na Justiça do Trabalho pode ser feita por terceiros, que conheçam as questões trabalhistas; Linhas de crédito específicas paras as MPEs; Incentivo tecnológico e a inovação: programas especiais relacionados a inovação e tecnologia para as MPEs. Relação Contador MPEs e tecnologia Como você pode perceber, o contador é uma peça fundamental para o micro e pequeno empresário, sabendo que muitos possuem dificuldades em relação a várias questões que envolvem a área legislativa e tributária. É essencial que o contador interaja e esteja presente no desenvolvimento da empresa. Com os softwares de gestão empresarial, o trabalho do contador ficou muito mais fácil, podendo realizar os serviços significantemente de forma mais ágil. A integração destes softwares entre empresa/Contador traz diversos benefícios para empresas, principalmente para o micro e pequeno empreendedor, que necessita de acompanhamento constante e um auxílio maior. Oportunidade O grande crescimento no número das MPEs é uma ótima oportunidade para o mercado contábil mostrar todo o seu potencial, bastando aos Contadores aproveitarem a chance para deixar de simplesmente realizar um plano básico de contabilidade e se tornarem parceiros estratégicos. Baixe gratuitamente o nosso e-book sobre como modernizar o seu escritório contábil:  

    Conheça as vantagens de adquirir um sistema de emissão de notas fiscais eletrônicas

      As empresas estão sempre na busca contínua de mais resultados com menos tempo e com o uso da tecnologia essa realidade está cada vez mais próxima. Conheça as vantagens de adquirir um sistema de emissão de notas fiscais eletrônicos e automatize seus processos. Vantagens: – Inclusão automática de dados do cliente baseada na integração com o sistema da Receita Federal. – Cálculo automático de impostos – Geração de arquivos em XML e PDF e envio automático para o e-mail do cliente – Facilidade em extrair relatórios mensais para avaliar montante, quantidade de notas emitidas, canceladas e inutilizadas. – Facilidade e agilidade no preenchimento de Notas Fiscais Eletrônicas; – Redução na quantidade de erros humanos em processos; – Eliminação de trabalhos manuais; – Possibilidade de integrar o mesmo sistema com diversas empresas (Uso muito recomendado quando se possui várias filiais da mesma empresa); Além das vantagens mencionadas acima, pode-se ressaltar o ganho de produtividade e tempo ao utilizar um software de emissão de notas fiscais. Acrescentar as dicas abaixo: Garante um controle do estoque eficiente O controle de estoque é um ponto chave de qualquer loja e merece atenção especial do empreendedor. Qualquer erro ali pode refletir diretamente nos custos do negócio e até mesmo no atendimento aos clientes. Com o uso do sistema de gestão, é possível fazer um controle de estoque mais completo e eficiente, com registro de informações importantes, como quantidades de cada item, custo de cada produto e o custo total que se tem em estoque. A ferramenta garante mais segurança e menor possibilidade de erros. Emite relatórios e informações gerenciais importantes para a tomada de decisão   Os sistemas de gestão podem fornecer relatórios com informações bastante específicas, que permitem um domínio ainda mais completo de toda a operação da loja. Com os relatórios e indicadores de desempenho, é possível verificar, por exemplo: quais fornecedores entregam no prazo correto e na quantidade combinada, e assim optar por uma troca de fornecedor, se for necessário. E também, quais produtos são mais ou menos vendidos em um determinado período do ano e assim projetar e programar as compras e vendas futuras. Acompanha a atualização fiscal Hoje as regras tributárias e fiscais estão em constante mudança. Com a chegada dos documentos fiscais eletrônicos, como a Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e), qualquer detalhe que passar despercebido pode ocasionar a rejeição da operação de venda. Por isso a importância de um sistema on-line que esteja constantemente atualizado, garantindo o cumprimento da legislação, armazenamento seguro e autorização dos documentos de venda junto à Secretaria da Fazenda. Melhora o planejamento futuro   Um sistema de gestão na nuvem permite que o lojista saiba exatamente o que entra e o que sai do estoque, além de acompanhar em tempo real a evolução das vendas e a eficiência de uma promoção por exemplo. Desta maneira, é possível observar se algum produto específico tem muita procura e assim fazer mudanças de rumo rápidas no planejamento de vendas. Com essa ferramenta, o empreendedor do varejo consegue colocar em prática os ajustes necessários, sem perder tempo e dinheiro, e até planejar os próximos passos do negócio.

    Como convencer o meu cliente a utilizar um sistema de gestão

    Utilizar um sistema de gestão traz muitos benefícios, tanto para a empresa quanto para o Contador. No entanto, muitas vezes pode ser difícil convencer os seus clientes de que as melhorias são reais e os resultados positivos, por isso, confira como apresentar um planejamento que os farão mudar de ideia e confiar mais em você. O que é um sistema de gestão? Um sistema de gestão é uma ferramenta utilizada para realizar a emissão de documentos fiscais eletrônicos e fazer a gestão completa de uma empresa, ou seja, é uma solução pronta. O software organiza todos os arquivos referentes às notas fiscais e demais documentos, utilizando um sistema de nuvem para deixar os documentos disponíveis a qualquer momento, tanto para a empresa quanto para o contador. A utilização do software traz inúmeros resultados positivos e são esses resultados que você deve apresentar para o seu cliente visando que ele reconheça a importância e os benefícios de utilizar um sistema fiscal. O seu cliente deve adotar um sistema de gestão? Independentemente do tamanho da empresa, o uso de um sistema fiscal visa melhorar o desempenho e otimizar a performance do negócio. Sejam as demandas grandes ou pequenas, a utilização do software facilitará o processo e trará melhorias. Se você, contador, utiliza um sistema de gestão, integrá-lo com os seus clientes facilitará o seu trabalho, melhorando tanto o seu desempenho quanto o das empresas, que usufruirão dos benefícios do software. Quais são os benefícios e como apresentá-los? Existem diversos benefícios e a maioria das empresas não sabem disso, por isso é necessário apresentá-los para que ocorra uma conscientização. Confira uma lista dos benefícios para que eles fiquem mais claros e para que você possa desenvolver uma boa conversa com os seus clientes. Controle financeiro: Parte crucial no desenvolvimento de uma empresa é o controle financeiro. Utilizar um sistema online que realiza todo o controle da receita e pode ser acessado de qualquer dispositivo móvel é um ponto forte para a empresa. É necessário realizar esse controle diariamente para identificar possíveis erros presentes no fechamento do caixa. Alguns sistemas realizam o gerenciamento de pagamentos, tanto o recebimento como o pagamento de contas. Redução de custos: A empresa não precisará investir em um servidor potente para armazenar os arquivos e muito menos arcar com custos relacionados a suporte e manutenção, reduzindo os custos ao contratar um sistema que oferecerá suporte e atualizações. Gerenciamento de vendas: Saber exatamente como está o andamento das vendas, como está o estoque e se a empresa possui material suficiente para atender às demandas é essencial. Alguns softwares possuem uma ferramenta para o cálculo dos tributos em relação às vendas, proporcionando um controle geral do processo de comercialização. Controle do estoque: Um controle rigoroso do estoque é imprescindível para que as empresas obtenham sucesso. Utilizar um sistema fiscal que realize automaticamente o controle do estoque em tempo real é uma ferramenta importantíssima para qualquer empreendimento. Possibilitando o controle de entrada e saída de mercadorias é possível saber quando será necessário ou não investir em produtos, evitando prejuízos com acumulo no estoque ou falta de produtos. Gestão Fiscal: Quando se abre uma empresa é preciso saber que as responsabilidades fiscais e legislativas são extremamente importantes. A legislação sempre está mudando e é preciso estar atento para não ser penalizado e ter problemas com o fisco. O software toma conta de toda a parte legislativa em relação aos documentos fiscais eletrônicos, auxiliando muito o trabalho da empresa. Pontos cruciais Existem dois aspectos que toda empresa preza: economia e vantagem competitiva. O seu cliente pode achar que contratando um sistema fiscal estará gastando dinheiro sem ter retorno, ou seja, prejuízo. É preciso fazê-lo entender que ele não estará perdendo, mas sim ganhando. O software irá gerar um controle muito maior de vários aspectos da empresa, como o controle de estoque, financeiro e fiscal, influenciando diretamente no processo de lucro. Com o uso da tecnologia o seu cliente estará otimizando os seus serviços por meio de ferramentas que o auxiliarão na gestão de boa parte do negócio. Vantagem competitiva Outro ponto crucial que toda a empresa almeja é a vantagem competitiva. Estar à frente dos principais concorrentes é um fator importante para qualquer negócio. O sistema fiscal colocará a empresa do seu cliente à frente dos concorrentes que não estão fazendo uso das tecnologias disponíveis no mercado. E ainda que os concorrentes estejam utilizando um software de gestão fiscal, optar pelo sistema mais completo possível ainda o manterá na frente da concorrência. A redução de custos, economia de tempo, agilidade e otimização nos processos de venda fará com que a empresa do seu cliente se destaque no mercado, oferecendo um serviço rápido, prestativo e de qualidade.   Como apresentar um plano para o seu cliente A melhor forma de convencer um cliente é apresentando resultados. Se você, contador utiliza um sistema em seu escritório integrado com outros clientes, mostre para essa empresa específica que ainda não está integrada como os resultados são positivos, apresentando um documento com todos os benefícios e oportunidades que irão resultar em um melhor desempenho. É interessante levantar estatísticas que representem dados concretos a respeitos de melhorias. Contra fatos não há argumentos, quanto mais visual sua proposta for, apresentando relatório concretos, melhor o seu cliente entenderá que o sistema fiscal apresenta inúmeros benefícios. Investir em tecnologia Investir em tecnologia é essencial para as empresas crescerem. Os softwares de sistema fiscal acompanham o desenvolvimento tecnológico e estão em constante atualização, sempre se mantendo atualizado em relação às mudanças que envolvem a área empresarial e fiscal. É importante que tanto o contador quanto seus clientes reconheçam a necessidade de investir em tecnologia. Como modernizar o seu escritório? Confira no nosso e-book gratuito:  

    5 fundamentos sobre produtividade que você não aprendeu na faculdade

    Vivemos em uma incansável busca da fórmula mágica que aumente a produtividade da empresa no menor tempo possível. Infelizmente essa fórmula não existe, porém, como existem gestores que conseguem realizar suas tarefas tão rapidamente e bem executadas, enquanto outros ficam enrolados em seus afazeres? Separamos algumas dicas sem nenhuma mágica para ajudar você a melhorar seu desempenho. Foco De acordo com uma análise feita pelo Dr. Donald Wetmore, do Instituto de Produtividade, 20% de um dia de trabalho médio é gasto com tarefas verdadeiramente importantes, enquanto 80% do dia é usado para coisas com pouco ou nenhum valor. Se nos concentrarmos nas atividades mais complexas primeiro, certamente teremos melhorias significativas em nossa produtividade. Inimigos da alta performance Um dos maiores perigos que o avanço da tecnologia nos trouxe são as distrações na palma de nossa mão, principalmente se você trabalha em casa. Não há nada de errado em socializar, desde que não seja no momento em que você deveria estar produzindo. Adiamento Se você tem forte tendência a adiar suas tarefas, em especial as que exigem mais esforços ou tempo para serem concluídas, tome cuidado. Adiar suas tarefas é perigoso para sua produtividade, fique atento. Desista de ser multitarefa Se você sente orgulho em realizar várias tarefas ao mesmo tempo, sinto muito em dizer, você está cometendo um grande erro. Um artigo publicado pelo Harvard Business Review afirmou que ser multitarefa resulta em 40% de queda na produtividade bem como no aumento de 10% no nível de estresse. É impossível para o cérebro humano se concentrar de forma igual em mais de uma atividade cognitiva (que exige esforço intelectual). Excesso de informação Não tem problema algum em termos informações à nossa disposição se você souber filtrá-las. A partir do momento em que você começa a ficar paralisado e deixa de levar para ação tarefas importantes, um sinal de alerta deve soar. Tornar-se produtivo requer mais do que o uso correto de técnicas e ferramentas, antes de tudo é preciso encontrar seu propósito. E você, já encontrou o seu?  

    5 dicas de como divulgar o seu escritório de contabilidade

    Como anda o fluxo de clientes do seu escritório de contabilidade? Se o seu movimento anda baixo, talvez investir em propaganda pode ser a sua luz no fim do túnel. Um modelo de investimento correto com certeza atrairá mais clientes e fará seu escritório mais ativo nas redes sociais. Conheça 5 dicas para você dar evidência ao seu escritório e lucrar cada vez mais. Realize um planejamento Antes de pensar em qualquer estratégia de marketing, tenha em mente quais são as metas que você pretende atingir em um determinado tempo. Realize planejamentos para facilitar previsões de mercado e detalhar os orçamentos e investimentos. Depois de ter um objetivo definido, é mais fácil saber por qual estratégia optar. Saiba quem são os seus clientes Em toda a estratégia de marketing, você precisa conhecer qual é o seu público. Quando se sabe quem são os seus clientes, você poderá desenvolver técnicas e demais modelos específicos para atrair determinados grupos de clientes. Preocupe-se com o público, quais sites acessam, quais assuntos são de seu interesse, se são maioria homens ou mulheres, qual o seu hobby? E lembre-se que são eles que definem a compra. Esteja nas redes sociais Com o avanço da internet, muitos dos seus clientes estão nas redes sociais e é lá que você precisa estar. Por essa razão, procure divulgar seus materiais e demais trabalhos nas mídias sociais como Facebook, Twitter ou Instagram. Esse investimento poderá alcançar um retorno rápido e excelente. Além disso, divulgar esse modelo pode ser extremamente prático, acessível e barato. Melhore o desenvolvimento do seu site Como é a comunicação do site? O site manda muito no perfil e característica da empresa. É importante que essa plataforma tenha uma linguagem e desenvolvimento simples para atrair os clientes. Com o site, você poderá desenvolver diversas estratégias e ferramentas que conseguirão atrair um público cada vez maior. Ofereça materiais educacionais Oferecer guias e e-books práticos de assuntos voltados à contabilidade e finanças pode agradar seus clientes e chamar a atenção dos seus negócios. Dessa maneira, além de se destacar da concorrência, o acesso das pessoas ao seu site será maior e como consequência terá um maior número de clientes

    6 informações que você precisa saber sobre a Reforma Trabalhista

    Foi aprovado no plenário do senado o texto-base apresentado pelo presidente da república Michel Temer com as novas leis da reforma trabalhista. Esse tema é um assunto polêmico e as alterações que devem ser feitas são um prato cheio para as discussões entre os gestores. O texto apresentado mantém a prevalência dos acordos coletivos sobre alguns pontos específicos, além de propor algumas garantias aos trabalhadores terceirizados e a mudança na jornada de trabalho diário. O Myrp separou algumas das mudanças mais relevantes para que você fique por dentro do novo cenário de trabalho brasileiro. Transporte O tempo despendido até o local de trabalho e o retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho. Jornada de trabalho A diária de trabalho poderá ser de até 12 horas havendo 36 horas de descanso, porém, respeitando o limite de 44 horas semanais (ou 48 horas, considerando as horas extras) e 220 horas mensais. Trabalho intermitente Por período. O trabalhador poderá ser pago por período trabalhado, recebendo pelas horas ou diária. Ele terá direito a férias, FGTS, previdência e 13º salário proporcionais. O contrato deverá conter o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor do salário mínimo por hora ou à remuneração dos demais empregados que exerçam a mesma função, e no período de inatividade será possível prestar serviço a outras empresas. Trabalho remoto Home office. Tudo o que o trabalhador usar em casa será formalizado com o patrão via contrato, como equipamentos e gastos com energia e internet, e o controle do trabalho será feito por tarefa. Contribuição sindical A contribuição sindical será opcional.  Terceirização Haverá uma quarentena de 18 meses que impede que a empresa demita o trabalhador efetivo para recontratá-lo como terceirizado. O trabalhador terá direito as mesmas condições de trabalho dos efeitos, contendo alimentação, segurança, transporte, capacitação e qualidade de equipamentos. Essas são algumas das mudanças que a reforma trabalhista prevê. Fique ligado no nosso Blog para ficar por dentro das notícias desse segmento.

    NF-e 4.0

    Após três anos, ocorrerá uma mudança no layout da nota fiscal eletrônica (NF-e), segundo Nota Técnica 2016.002, divulgada em novembro de 2016 pela Encat (Coordenação Técnica do Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais), que estabeleceu um novo visual da NF-e 4.0 destinado ao documento fiscal, emitido em operações que envolvem produtos. Resumidamente, isso significa uma nova versão da forma de como serão organizadas as informações no arquivo XML da nota fiscal. A nota fiscal eletrônica é um documento que só existe digitalmente, ou seja, é um arquivo eletrônico no formato XML, que carrega as informações de uma operação organizadas de forma estruturada. Essa estrutura de um arquivo XML recebe o nome de layout (ou leiaute). A versão atualizada do documento fiscal é derivada da mais significativa mudança promovida na NF-e nos últimos anos e obedece a uma política do Encat de só mexer no layout da nota quando há reais necessidades de alterações acumuladas. A principal razão para isso é de simples compreensão.  Cada modificação acaba exigindo ajustes tanto nos sistemas emissores quanto nas secretarias estaduais da Fazenda e nas próprias empresas que a utilizam no dia a dia como o documento em operações de compra e venda de mercadorias.   Confira as mudanças que a atualização proporcionou Alteração do nome do grupo “Formas de pagamento” para “Informações de pagamento” com a inclusão do campo valor do troco (id: YA09). O preenchimento deste grupo passa a ser obrigatório também para NF-e, modelo 55. Campo indicador de presença, incluída a opção 5 (operação presencial, fora do estabelecimento, utilizada no caso de venda ambulante). Criação de campos relativos ao FCP para operações internas ou interestaduais com ST. Inclusão de campo no grupo total da NF-e para informar o valor total do IPI no caso de devolução de mercadoria por estabelecimento não contribuinte desse imposto. Alterado Grupo X-informações do transporte da NF-e com a criação de novas modalidades de frete. Validação do percentual informado para FCP. Validação do somatório dos campos FCP, FCP-ST, IPI desenvolvido, quando informado nos itens. Inclusão do valor total do IPI devolvido, quando ocorrer, e do valor do Fundo de Combate à Pobreza ST no valor total da NF-e. Validação para vedar o preenchimento de campos relativos a transporte quando forem operações interestaduais. Podendo, a critério de cada UF, a validação ser aplicada às operações internas. Validação do preenchimento do Grupo “Informações de Pagamento” para NFC-e e NF-e, a critério de cada UF. Criação de novo grupo “Rastreabilidade de produto” para permitir a rastreabilidade de qualquer produto sujeito a regulações sanitárias, casos de recolhimento/recall, além de defensivos agrícolas, produtos veterinários odontológicos, medicamentos, águas envasadas, bebidas, embalagens, etc. A partir da indicação de informações, número de lote, data de produção/fabricação. Validação para verificar o preenchimento dos campos relativos a volume e peso da mercadoria quando informado a contratação do frete no campo modalidade de frete. Retirado o campo indicador da Forma de Pagamento do Grupo B (id: B05).   Principais motivos da mudança Segundo o diretor técnico do sistema myrp, Tibério César Valcanaia, “Uma ferramenta mais completa garante a emissão correta dos documentos fiscais, sem problemas com Fisco e ainda soma outras vantagens para o dia a dia dos empreendedores, proporcionando uma visão mais ampla da empresa e um planejamento mais eficiente”. Assim, com novas versões dos documentos ficais em vigor, os estabelecimentos devem buscar soluções mais concretas, as quais façam a emissão dos documentos eletrônicos, além de proporcionarem outros benefícios à empresa, como por exemplo, funcionalidades de gestão e controle. Fora as novidades da NF-e 4.0 citadas acima, destaca-se a adoção do protocolo TLS 1.2 ou superior, ficando proibido o uso do protocolo SSL como padrão de comunicação. Dessa maneira, pode-se afirmar que o principal motivo da mudança é basicamente garantir uma maior segurança no processo, evitando, na medida do possível, futuras manutenções nos mais diversos sistemas de nota fiscal eletrônica. Isso torna os processos fiscais mais viáveis, tanto para as empresas quanto para a Secretaria de Fazenda.   Prazo para as mudanças em 2017 O ambiente de homologação terá início a partir de primeiro de junho de 2017 e, dois meses depois, chegará a vez do ambiente de produção com uma nova versão. Porém, a desativação completa, que estava prevista para ocorrer ainda em 2017, foi adiada para abril de 2018. Para entender melhor, observe o processo na prática. Ambiente de Homologação para testes por sistema e por emissores: 01/06/2017 (prazo mantido) Início dos testes dos programas que emitem a nota. As notas na versão 3.10 ainda serão válidas. Ambiente de Produção para emitir notas no novo layout: 01/08/2017 (prazo mantido) O funcionamento na prática da emissão e validação das notas terá início. Serão aceitas as notas tanto na versão 3.10 quanto na 4.0. Desativação da versão 3.10 do layout anterior da nota: 06/11/2017 (prazo adiado, original era 06/11/2017) Prazo máximo para a migração à versão NF-e 4.0. A partir desse momento, a versão 3.10 não será mais aceita pelo governo. Pode se dizer que o adiamento no prazo de migração para a nova versão foi, em partes, benéfico aos donos de negócio s que não se informaram a respeito da emissão de notas fiscais. Como a versão 3.10 só será desativada daqui a alguns meses, nenhuma empresa será obrigada a dotar a NF-e 4.0 antes disso, embora seja recomendado para se habituar às novidades. Apesar disso, não há nada que impeça que as notas já sejam geradas por fornecedores contra o seu CNPJ a partir de agosto, adotando o novo layout. Nesse caso, o recebimento do arquivo XML da nota fiscal já deverá atender ao formato atualizado.   Devo me preocupar com a mudança? A maioria das mudanças na emissão são técnicas, portanto,  não devem gerar preocupações aos proprietários do negócio s (isso se já estiverem utilizando um sistema de emissão de notas confiável). Isso ocorre porque os responsáveis pelas mudanças e atualização das soluções para a nova versão são empresas as que fornecem a tecnologia  da nota fiscal, são eles que devem se preocupar com

    Dicas de gestão para empreendedores iniciantes

    Entrar no mundo dos negócios nem sempre é uma tarefa fácil, o caminho de um empreendedor é repleto de desafios e obstáculos que exigem persistência e muita paciência para seguir com os planos. Muitas pessoas podem encontrar dificuldade no começo para realizar a gestão da empresa. Confira abaixo algumas dicas que podem lhe ajudar. O começo do empreendimento Começar o seu empreendimento da melhor maneira possível tornará as outras etapas e os possíveis problemas que você encontrará pela frente, muito mais fáceis de serem enfrentados. Apesar de um empreendedor lidar o tempo todo com riscos, a paciência e cautela são fatores crucias para o sucesso de um negócio. Se a sua empresa está no começo, você já precisa pensar em formalizá-la o mais rápido possível, muitas pessoas evitam ao máximo a formalização para burlar os altos impostos que são cobrados das empresas. Esses impostos envolvem gastos, no entanto, são gastos necessários para que a sua empresa possa crescer futuramente. Cadastrar sua empresa no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa jurídica) permite que você tenha acesso ao financiamento empresarial, emissão de nota fiscal, compra de fornecedores com desconto, obter uma maior facilidade para conseguir parcerias para o seu negócio e um melhor relacionamento com os bancos. A formalização da empresa é um passo importante para que você possa realizar uma boa gestão da empresa, você terá maior controle sobre seus produtos através das notas fiscais, já que poderá usar a tecnologia a seu favor, utilizando softwares que permitem o controle das notas e a gestão de outros recursos. Análise do mercado A análise do mercado é essencial para segmentar seu público e seus serviços, realize um planejamento estratégico de marketing para compreender melhor a sua empresa, você pode usar as informações e dados que serão levantados ao seu favor: Público-alvo; Pontos positivos e negativos da empresa; Concorrência; Meios de divulgação dos produtos. Esses e muitos outros fatores que envolvem um planejamento estratégico de marketing geram informações que o auxiliarão na gestão. Saber onde você deve investir dentro do seu negócio e como está o ambiente externo é essencial para tomar decisões. Para realizar uma boa gestão é imprescindível que você tenha conhecimento de tudo que envolve a sua empresa, tanto internamente quanto externamente, assim será mais fácil organizar dados e realizar relatórios de como anda o desenvolvimento das produções e dos serviços realizados. Estudo, dedicação e administração Um bom empreendedor deve estar sempre atualizado e em constante processo de estudo. Independentemente da sua área ou formação, é importante que você aprimore os seus conhecimentos a respeito de administração. Quanto mais informações você tiver sobre administração, melhor. Use e abuse do que está ao seu redor, a internet possui muito material interessante que aborda os conceitos básicos da administração. Para uma boa gestão é necessário integrar várias ferramentas e utilizá-las em seu favor. Livros, palestras, workshops, invista em conhecimento, você notará a diferença em seu modo de pensar e verá que utilizar a administração é um fator que impacta na gestão de uma empresa de forma extremamente positiva. Um erro comum Não misture as finanças da sua empresa com gastos pessoais, esse é um erro que muitos empreendedores que estão iniciando seus projetos cometem. Utilizar o caixa da empresa para pagar despesas pessoais irá causar problemas na administração financeira. Não há como saber o lucro real da empresa se você não realizar essa separação. O ideal é fazer um diagnóstico financeiro e estabelecer todos os seus gastos pessoais e os da empresa. Definir o seu salário conforme é possível em relação à situação do seu negócio é crucial. O seu lucro como empresário também deve ser distinguido do lucro da empresa, essa parte do dinheiro deve ser direcionado para investimentos e capital de giro. A gestão financeira será bem mais simples se você realizar a separação. Utilize contas bancárias distintas, assim ficará muito mais fácil identificar os gastos e lucros, além de que as questões fiscais, como comprovar o faturamento e o imposto de renda, não serão uma confusão. Gestão e tecnologia Utilize a tecnologia: um grande recurso que pode ser usado por qualquer empreendedor são os sistemas de gestão online. Utilizar estes softwares torna o processo de gestão muito mais fácil e simples, melhorando o desenvolvimento do seu negócio e auxiliando na gestão de vários setores que envolvem a sua empresa. Os sistemas de gestão permitem que você tenha um controle financeiro detalhado do seu negócio, apresentando dados de como estão os lucros da empresa, quais são os gastos, quais contas serão recebidas, quando serão recebidas, colocando todos os arquivos em um servidor online, sem correr o risco de perder alguma informação ou documento importante. O controle de estoque também é possível através dos sistemas de gestão online, possibilitando saber exatamente quantos produtos estão disponíveis, se será necessário pedir mais matéria-prima ou não. Assim você evitará desperdícios e estará sempre pronto para atender à demanda de seus clientes. As vendas, parte fundamental de uma empresa, podem ser controladas através do sistema de gestão, organizando dados que envolvem desde as compras que foram realizadas até os orçamentos feitos. Proporcionando ainda um relatório geral e preciso das vendas, que pode ser utilizado para diversos fins, como planejar uma ação de vendas para um produto específico. Utilize os recursos A gestão de uma empresa envolve muitos fatores que, para quem está iniciando no meio do empreendedorismo, podem ser muito complicados. Utilizar de recursos como um sistema online irá facilitar a gestão de vários aspectos que envolvem o controle da empresa, não perca tempo e procure um sistema que encaixe com as suas necessidades. Veja também o nosso e-book gratuito sobre como modernizar o seu escritório:  

    Tendências para assessoria contábil em 2018

    2017 trouxe mudanças para o mundo da contabilidade, por isso é necessário estar atento e bem informado sobre as novidades que estão acontecendo e que irão ocorrer dentro do mercado da contabilidade. Confira algumas das mais importantes! O que é uma assessoria contábil? A assessoria contábil consiste em um Contador ou uma equipe disposta a analisar todos os dados da empresa a fim de gerar relatórios e análises que são úteis para decidir o que é melhor na hora de tomar decisões a respeito de questões econômicas. O profissional da contabilidade que realiza assessoria tem acesso às informações mais relevantes da empresa. Ajudando não só na parte econômica, uma assessoria contábil auxilia também em questões previdenciárias, fiscais e trabalhistas, trazendo para a empresa diversos fatores positivos que influenciam em seu desempenho. Contratar uma assessoria coloca a empresa em uma vantagem em relação à concorrência, tanto empresas grandes quanto pequenas se beneficiam com este serviço. Tendências para a contabilidade e assessoria em 2018 Para entendermos as principais tendências para a assessoria em 2017, é necessário estar atento as novidades do mercado da contabilidade em geral. Veja alguns dos principais pontos que estão impactando esta área. Tecnologia: A tecnologia está em alta e está tornando o mercado da contabilidade cada vez mais competitivo, já existem serviços de contabilidade online e à distância que têm se sobressaído em relação aos escritórios tradicionais, o que aumentou a competição. Além de softwares de gestão de documentos fiscais eletrônicos, que estão tornando o serviço do Contador muito mais prático e eficiente, o que auxilia no tempo, deixando uma abertura e espaço para realizar um serviço de assessoria. Cliente mais exigentes: A internet permite um fluxo extremamente intenso de informações, o que permite que os empreendedores possuam muito mais conhecimento a respeito de possibilidades econômicas e de serviços que podem ser executados. Tratando-se de contabilidade, uma empresa quer muito mais do que alguém para efetuar a organização de arquivos e a entrega de DARFs (Documento de Arrecadação de Receitas Federais). As empresas querem alguém para ajudar nas decisões econômicas e no estudo de possibilidades reais e efetivas, elas querem um Contador que realize serviço de assessoria. Relacionamento e internet: Os meios de comunicação possibilitam maior interação com os clientes. Permitindo a troca de informações e o envio de arquivos de forma instantânea. Esse relacionamento mais próximo e o acesso mais fácil às informações, é extremamente positivo para o serviço de assessoria do Contador, possuindo acesso às informações econômicas e aos documentos que as compõem. Integração e padronização: A integração e a padronização dos serviços são necessárias para realizar um serviço de qualidade, ter um sistema que realize um cruzamento de dados é essencial para atender com excelência todos os departamentos da empresa. É importante que o serviço e o sistema que irá realizar esse trabalho permita a integração para que não haja divergência nos dados apresentados em relação aos documentos necessários. Um bom software de gestão permitirá a integração e a segurança dos dados e informações, outro fator importante para a assessoria contábil. Mudanças nas documentações: Para realizar assessoria, o Contador precisa estar atento às mudanças que estão sendo exigidas para as empresas, como por exemplo, a implementação do Bloco K, que consiste em uma versão digital do Livro de Controle da Produção e Estoque. Os documentos fiscais eletrônicos em geral e os valores referentes aos impostos. Assessoria contábil Com as mudanças a respeito das exigências que as empresas estão sofrendo, como o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), foi aberta a oportunidade para os contabilistas de se atualizarem e expandirem seus serviços. A realização da assessoria se tornou forte no mercado devido à necessidade das informações que são exigidas pelos órgãos serem extremamente precisas. Sob o risco de serem penalizadas e multadas, as empresas recorrem agora, mais do que nunca, ao profissional da contabilidade. Procurando a segurança e eficiência na captação de dados e entrega de documentos através de um profissional capacitado que gera resultados positivos para a empresa. Além de lidar com os documentos, o Contador está extremamente próximo dos dados econômicos, fiscais, trabalhistas e previdenciários que envolvem todos os departamentos da empresa, estando apto para efetuar o serviço de contabilista, ajudando a empresa na tomada de decisões e nas estratégias empresariais. Uma tendência certeira Tanto para a contabilidade tradicional quanto para o serviço de assessoria, apostar na tecnologia como uma tendência imprescindível é apostar no futuro. A implementação de novas exigências envolvendo documentações eletrônicas abriu portas para o desenvolvimento de soluções para a emissão destes arquivos e para a organização dos mesmos. Essa investida tecnológica impactou diretamente o serviço da contabilidade, que passou a efetuá-los através da integração de um sistema Contador/empresa, envolvendo melhorias no desempenho e na análise das informações. Investir em um bom software de gestão eletrônica é um grande passo para realizar uma boa assessoria, tendo aceso a todas as informações e uma boa comunicação com o seu cliente, acompanhando diretamente os resultados positivos e negativos que envolvem a empresa em questão, possibilitando obter um panorama geral. Esse panorama geral, consequentemente, permite que você acompanhe integralmente todos os departamentos da empresa de forma rotineira, melhorando a porcentagem de acertos em comandos relacionados ao futuro econômico do seu cliente. Investir em assessoria Investir em assessoria é com certeza uma estratégia inteligente para o futuro, utilizar de todas as mudanças que estão envolvendo as exigências referentes às empresas para beneficiar os seus serviços e melhorar o desempenho do seu escritório, tornará a sua assessoria muito mais eficiente. Se você achou este artigo útil, leia o nosso e-book gratuito com dicas sobre como ser competitivo sem brigar por preços: new RDStationForms(‘ebook-07-dicas-para-modernizar-o-escritorio-contabil-1c795dad8a7925a06f87-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm();  

    ESCRITÓRIO EM CASA É BOM PARA SUA EMPRESA?

    Escolha tende a baixar custos. Fixar horários e estabelecer diretrizes ajudam a alavancar os resultados Os altos custos com aluguel e despesas como IPTU, condomínio, luz, telefone, estacionamento e limpeza têm motivado muito empreendedores a optarem em montar escritórios em suas próprias casas. Seja pela comodidade ou pela economia, essa nova forma de trabalho remoto tem instigado patrões e funcionários a se adaptarem a novos modelos de negócios, embasados na produtividade e economia de tempo. Porém, muitos são os cuidados que ambos devem ter: assim como eficaz quando bem administrado, o home office pode levar à queda de produtividade e maus resultados senão for planejado da maneira correta. Ideal para micro e pequenos empresas, essa nova tendência pode poupar horas valiosas com deslocamento e estresse, mas não se engane: as metas serão tão desafiadoras quanto as de uma empresa com sede própria. Confira como se planejar e obter sucesso ao montar um escritório em casa. SEU ESCRITÓRIO TEM QUE TER CARA DE EMPRESA Suas tarefas e profissionalismo não destoam em nada de como seria em um ambiente de trabalho convencional. Reserve uma sala ou espaço para desempenhar suas funções; o local deve ser equipado com todas as ferramentas e utensílios provenientes do seu ofício: impressora, mesa de escritório, computador, blocos de anotações e telefone com secretária eletrônica. Ter seu negócio em sua própria residência não é justificativa para administra-lo de forma amadora. Se atente com coisas que desviem sua atenção; televisão, tarefas caseiras, familiares. De forma alguma a comodidade de trabalhar em casa pode interferir negativamente na sua produtividade. DISCIPLINA COM HORÁRIOS O equívoco com maior potencial de comprometer o rendimento de donos e empregados é a falsa sensação de não ter horários pré-estabelecidos e disciplina para segui-los. Tenha em mente: sua organização vai nortear seus resultados e sucesso. Estabeleça horários para iniciar suas atividades, executá-las e entrega-las. Desta forma, suas chances de concretizar o que lhe foi pedido serão as mesmas ou até melhores que as de um modelo tradicional de trabalho. Caso seja necessário solucionar algum impasse, seja profissional ou pessoal, comunique seus superiores sobre sua ausência, mantendo meios de comunicação com sua equipe. Celular e aplicativos de mensagens são ferramentas de trabalho, em especial em horário comercial. Na hipótese de saída por motivo pessoal, busque compensar as tarefas não executadas de duas formas: adiante-as ou, se possível, as execute em outro turno. REUNIÕES EM ESPAÇOS COWORKING Empreendedor, você sabe o que é um espaço coworking e como funciona sua dinâmica de trabalho? Caso não saiba, busque informar-se, principalmente, compreendendo quais são seus conceitos. De forma breve e sucinta: coworkings são empreendimentos que unem negócios das mais diversas áreas em espaços físicos compartilhados. Salas de reuniões, espaços informatizados e áreas de lazer e convívio. O objetivo de se unir com esse modelo de negócio é usufruir de sua estrutura física. Você não poderá convidar clientes e parceiros a uma reunião n ambiente informal de sua casa. Tal atitude passaria uma impressão de amadorismo, algo que, convenhamos, não é sua intenção. Os custos são acessíveis e o ambiente gera novas perspectivas de mercado pelo contato com vários profissionais. Aposte nisso. DIVULGAÇÃO E MATERIAIS PROFISSIONAI Como forma de preencher uma possível lacuna devido à ausência de um endereço físico, sua empresa imprescindivelmente precisa de materiais de divulgação profissionais. Um site bem produzido e administrado, assinatura de e-mail, apresentações e cartões são um pacote básico para qualquer empreendedor. Se coloque no lugar do seu cliente. Que impressão você teria de uma empresa que sequer fornece maneiras claras e fáceis de contato e relacionamento? ENCONTROS PRESENCIAIS A escolha pelo trabalho remoto em nada descarta a importância dos encontros presenciais. A integração entre setores e funcionários promove promulga uma cultura de desafios e comprometimento com as metas estabelecidas. Em especial, colaboradores da área de comunicação e comercial obtêm proveito nesses encontros sazonais. O compartilhamento de ideias e planos de ação nestes departamentos são constantes; a revisão de procedimentos e tomadas de decisões determinam o alcance dos resultados destes colaboradores. Coloque em seu cronograma reuniões sempre que possível. UTILIZE A NUVEM Sem a disponibilidade de um servidor em comum para o armazenamento e compartilhamento de documentos, a utilização de plataformas na nuvem ganha status de obrigatoriedade. Análises, estatísticas, apresentações e demais arquivos precisam ter fácil acesso aos seus funcionários. Em especial em ocasiões de reuniões e visitas a clientes, o empreendedor precisa de praticidade no download de arquivos. Muitas das ferramentas disponíveis na internet têm opções gratuitas de uso, como o OneDrive, Dropbox e Google Drive. Há alternativas pagas, também. Avalie qual melhor atende as necessidades do seu negócio e em qual formato se encaixa em seu cotidiano de trabalho. NÃO DESVALORIZE SEU PREÇO Os valores que você vai cobrar ao seu cliente em nada devem se basear na escolha de ter um escritório em casa. A economia de custos é um benefício seu, que preliminarmente, pelo porte do seu negócio, não necessita de uma grande estrutura física. Tabele seus preços conforme determinaria se tivesse que arcar com as despesas de um escritório comercial. Com o tempo, na hipótese de seu empreendimento crescer de proporção e faturamento, a contratação de novos funcionários vai acontecer de maneira natural. Seus custos vão aumentar exponencialmente. Como você vai comunicar ao seu cliente um aumento de valor do seu serviço nesta situação? Previna-se. O objetivo de ter um escritório em casa é para administrar micro e pequenos negócios. Com a expansão do seu empreendimento, o investimento é uma consequência. Mas enquanto isso não acontece, tire proveito de tocar sua empresa montando um escritório em sua casa. Esse texto conseguiu deixar claro se ter um escritório em casa realmente vale a pena? Leia também sobre Mercado de nicho: vale a pena investir?

    EXPANSÃO NO VAREJO: PRÉ-REQUISITOS PARA VOCÊ EXPANDIR SEU NEGÓCIO

    Ações como estudo de mercado e capacitação profissional ajudam em muito micro e pequenos empreendedores Para os que almejam empreender no varejo, inúmeras são as dúvidas e questionamentos que embaralham a cabeça de quem deseja abrir um negócio. Em que área devo atuar? Qual o montante de capital que precisarei para abrir minha empresa? Em quanto tempo terei lucro? Como vou consolidar minha marca? Se você suscitou essas dúvidas, um primeiro passo foi dado. Mas, atenção: esse é o degrau inicial dos inúmeros desafios que você, empreendedor, vai enfrentar. Compreender a atual conjuntura econômica trará um panorama da situação do país, especialmente dos consumidores e de seu público-alvo. Entender seu nicho de mercado, manter-se informado e, principalmente, capacitar-se são alguns dos segredos para diminuir os equívocos e gerir seu negócio com rentabilidade. A seguir, mostraremos ideias para você se preparar e ter sucesso no seu empreendimento. ESTUDE A CONCORRÊNCIA Se espelhar em quem é referência e vem obtendo sucesso não é demérito para ninguém. Observe as características que tornam aquele varejo um modelo a ser seguido. Conheça quem são seus fornecedores; qual é a estratégia adotada para instigar o desejo de compra no consumidor; quais são as formas de pagamento oferecidas; qual é a qualidade de atendimento dos seus colaboradores; quais são os valores praticados. O varejo é um modelo de negócios em que o planejamento é fator determinante nos resultados. NÃO ATROPELE AS COISAS Não tome decisões por impulso. Todo passo a ser dado adiante deve ser idealizado, levando-se em conta benefícios e riscos. Não é prudente simplesmente baixar preços sem estudar seu cliente e seus hábitos de compra. As ações mal planejadas podem trazer saldos negativos ao seu negócio. Tenha cautela, mas não deixe de inovar. Ouça sua equipe comercial e se inspire em cases de sucesso. ORGANIZE SUA “CASA” Equívoco crasso, principalmente de micro e pequenos empreendedores, os processos internos dentro de corporações interferem diretamente nos seus resultados. Má gestão de recursos financeiros e fiscais comprometem os lucros, custos e fluxo de caixa. Se você não sabe quais são seus custos operacionais, qual montante entrou no caixa de sua empresa e quantos profissionais você necessita para abrir as portas, como espera que seu negócio prospere? Há três alternativas de solução: contrate, terceirize ou arrume um sócio que seja expert no assunto. Obter dados de como se comporta seu consumidor, de como determinada campanha ou promoção impactou sobre as vendas de “x” ou “y” produto lhe dará as variações e servirá de auxílio em decisões futuras. Neste ponto, softwares e empresas terceirizadas cobram valores acessíveis em consultoria especializada. QUAL É O SEU DIFERENCIAL? Deixe de fora seu olhar cativo como dono e se coloque no lugar do seu cliente. O que destaca seu produto ou serviço em relação aos concorrentes? Preço? Qualidade? Atendimento? Busque essa experiência de empatia; perceba pontos fortes e fracos do seu negócio. Assim, você poderá vislumbrar oportunidades de melhoria, oferecendo ao seu consumidor algo novo. CAPACITE SUA EQUIPE Neste quesito não se atenha somente a treinamentos. Métodos e sistemas de suporte à sua equipe serão ferramentas de atuação para seus funcionários. Um profissional capacitado e motivado estará mais apto a compreender todos os processos que envolvem o serviço oferecido pelo seu empreendimento, podendo apontar falhas e oportunidades de melhorias. Quanto mais específica e difícil for a demanda da função, mais exigente deverá ser o processo seletivo, a fim de diminuir chances de erro na contratação. Caso você não possua recursos para destinar à qualificação aposte em cursos online. Diversas instituições renomadas oferecem programas de capacitação de forma gratuita em diversos setores: comercial, contabilidade, administrativo, entre outros. As fontes de informações são quase que inesgotáveis. Canais do Youtube e na internet trazem treinamentos de profissionais renomados, com informações e tendências atualizadas. Quanto mais preparada for sua equipe, melhor será rentabilidade de seu negócio e a remuneração dos seus colaboradores. Se atente neste ponto. Sua mão de obra é o bem mais valioso em seu empreendimento. ENTENDA O SEU CLIENTE Dependendo do segmento escolhido, um risco do empreendedor no varejo é almejar atender a todos os públicos e não atender a ninguém. Qual é a faixa etária do seu consumidor? Qual é a sua renda? O que ele busca? Como se comporte? Preço ou qualidade? O empreendedor precisa destas respostas na ponta da língua. Essa segmentação dará diretrizes mais concisas aos seus negócios. Mas não quer dizer que, conforme o mercado, você não possa atender mais de um perfil de cliente. Uma loja de roupas sociais tem um público bem delineado de atendimento. Uma farmácia atende um nicho bem mais abrangente de consumidores. Entenda a particularidade do seu cliente e quais estratégias melhor se encaixam com suas necessidades. INVISTA EM MARKETING As redes sociais são campos ainda pouco explorados por muitos empreendedores. Seja pela falta de perspicácia em seu manuseio ou receio de como essas plataformas podem trazer resultados. Páginas com constantes atualizações de conteúdos relevantes deixam sua marca em evidência. Compartilhando informações em comum com seu público, você poderá utilizar a postagem de conteúdos para divulgação de promoções e ofertas. Em especial no ramo de vestuário, lojas expõem seus produtos de “queima de estoque” ou campanhas para aumentar o percentual de vendas. Além dessa vitrine online, a interação entre usuários expande ainda mais os resultados: clientes marcam amigos em comum que partilham dos mesmos hábitos de compras, potencializando as chances de visitarem sua loja. Mas atenção, não basta simplesmente fazer por fazer. Cada plataforma tem sua particularidade de manuseio e uso, interferindo no resultado do alcance do seu público. Procure orientação de empresas e profissionais de comunicação para gerir suas páginas. Os marketplaces também são ótimas oportunidades de aumentar o alcance de suas mercadorias. Nesse modelo, os marketplaces promovem a venda de produtos de parceiros. A função do e-commerce é somente viabilizar a concretização da compra. Todos os trâmites de faturamento, entrega e montagem (quando necessário) ficam por conta da sua empresa. Aposte nisso! CONCLUSÃO Independente do ramo escolhido para empreender fica claro que

    DIFAL

    A sigla DIFAL, como é conhecida popularmente, significa diferencial de alíquota e é nada mais do que uma obrigação já conhecida de longa data pelos profissionais contábeis nas operações interestaduais para consumir o final contribuinte. O convênio ICMS 93/2015 introduziu uma novidade: a aplicação do DIFAL para operações interestaduais, com intuito de consumidor final não contribuinte. O DIFAL gerou muitas polêmicas desde sua introdução nas operações de venda ao consumidor final, válida a partir de setembro de 2015. As implicações dessa mudança são bem relevantes, principalmente para o comércio eletrônico, um dos mercados mais dinâmicos da atualidade. O impacto foi tamanho que a Emenda Constitucional 87, a qual inclui essas mudanças, ficou conhecida como a “Emenda do Comércio Eletrônico”. O DIFAL se engloba na batalha de “guerra fiscal”, como é chamado popularmente, entre os estados. A fim de compreendê-la de maneira mais eficaz, é necessária uma introdução ao assunto. O que é ICMS? Primeiramente, antes de entender o que é DIFAL, é preciso saber o que é ICMS. ICMS é a sigla de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte interestadual e intermunicipal de Comunicação. Resumidamente, é um imposto brasileiro que varia de acordo com o tipo de produto e que em cada estado possui uma tabela de valores. Ele também não é um imposto cumulativo, assim, compensa-se o valor devido em cada operação ou prestação com o montante cobrado anteriormente. Em cada etapa da circulação de mercadorias e em toda prestação de serviço sujeita ao ICMS, é preciso haver emissão do cupom fiscal ou nota fiscal. Tais documentos serão escriturados nos livros fiscais para que o imposto possa ser calculado pelo contribuinte e arrecado pelo estado. Trata-se de um imposto que, assim como o DIFAL, gerou muita polêmica e ficou ainda mais confuso depois de publicadas as Emenda Constitucional 87/2015 e o Convênio ICMS 93/2015. Ambos abordam o Diferencial de Alíquota (DIFAL) do ICMS, o qual até os dias de hoje não foi devidamente compreendido pelo contribuinte. Depois de compreendido o que é o ICMS, confira agora o que é, como calcular e como funciona o DIFAL, além de outros tópicos para acabar de vez com as dúvidas sobre o assunto. O que é DIFAL? A sigla DIFAL diz respeito à diferença entre alíquotas de ICMS nas vendas interestaduais. É importante saber que, de maneira geral, existem dois tipos de alíquotas básicas de ICMS: a externa e a interna, em que todos os estados, sem exceções, têm os dois tipos. Alíquota interna – Praticada nas vendas dentro do próprio estado. Todos os estados possuem alíquota de ICMS interno de 17% a 18%. Estados como SC, RR, PI, MT e ES, por exemplo, praticam alíquota interna de 17%. Outros estados como AM, MA, MG, SP, PE, RJ e TO praticam alíquota interna de 18%. Alíquota externa – São praticadas nas vendas entre um estado e outro, sendo bem mais baixas quando comparadas a alíquotas internas (geralmente 7% ou 12%), dependendo da origem e do destino. As alíquotas internas são superiores às externas pelo fato de que, no Brasil, o ICMS é recolhido no estado de origem das mercadorias. Os governos recolhem 17% ou 18% em todas as operações internas, pois tanto o comprador quanto o vendedor estão no seu próprio estado. É importante citar que há uma vantagem em cobrar alíquotas menores nas operações interestaduais. As vantagens são: O recolhimento de impostos é menor; O preço ao consumidor do estado de destino é menor; O estado de origem retém todo o imposto na venda para outro estado, obtendo uma receita que não existiria se a alíquota fosse a mesma das operações internas. É o caso, por exemplo, de São Paulo. Entretanto, as operações interestaduais não geram nenhum imposto para o estado de destino, pelo fato de que a Secretaria de Fazenda do estado de destino não tem autoridade sobre as empresas de origem. Assim, os estados instituíram o Diferencial de Alíquota. Quando uma empresa compra produtos de outro estado, é obrigada a pagar o diferencial entre as alíquotas externa e interna do estado de origem. A diferença de alíquota é a largada inicial da guerra fiscal entre os estados. O DIFAL foi uma das batalhas que os estados instituíram entre si, a fim de garantir a competitividade de suas empresas. Isso não é uma novidade, pelo contrário, é a realidade existente no Brasil há décadas. Como calcular o DIFAL? Por meio de um cálculo, é possível determinar a diferença entre alíquota aplicada no estado e tarifa interestadual. Para melhor entendimento do cálculo, utilizaremos de exemplo uma mercadoria que sairá de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro: Neste caso, a tarifa interestadual é de 12%, sendo que a alíquota de ICMS no estado carioca é de 18%. Sendo assim, um cálculo simples de subtração é aplicado, sendo a DIFAL de 6% sobre o valor da operação. Por exemplo, um produto que custa 100 reais terá 6 reais destinado ao DIFAL. Ao decorrer de 2016, 40% desse valor foi indicado para o estado de destino da mercadoria, enquanto que 60% são destinados ao estado de origem. Neste exemplo, R$ 3,60 serão destinados à São Paulo, enquanto outros R$ 2,40 irão para o Rio de Janeiro. O DIFAL também institui o pagamento de até 2% para o Fundo de Combate à Pobreza do estado. Assim, nesse caso, o Rio de Janeiro ainda receberia 2% do valor da transação, somando R$ 4,40 de recolhimento. Por sua vez, esse pagamento é opcional e depende de cada estado. Apesar disso, até 2019 todo o valor referente ao DIFAL será encaminhado para o estado de destino. Mudanças conferidas pelo convênio 93/2015 Através do Convênio ICMS 93/2015, o DIFAL passou a ser aplicado por aqueles que não são contribuintes do ICMS. Até o momento, só era preciso fazer o recolhimento desse imposto quando o destinatário também era contribuinte. Fora isso, quando o destinatário for contribuinte, é dele a responsabilidade de recolher o DIFAL. Em contrapartida, quando o destinatário

    Grupos no facebook. Como usá-los para divulgar seu negócio e aumentar o lucro

    Use imagens “Acabamos de anunciar nossos resultados trimestrais e deu uma atualização sobre o nosso progresso construção de uma comunidade global. Nossa comunidade agora tem quase 1,9 bilhões de pessoas, incluindo 1,2 bilhão de pessoas ativas todos os dias. Mais de 65 milhões de pequenas empresas usam o Facebook para se conectar com seus clientes. Nosso maior foco continua a ser colocar primeiro o vídeo em toda a nossa família de aplicativos”. Esse foi o depoimento de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, ao divulgar os resultados alcançados por sua rede social no primeiro trimestre de 2017. Os números dão a real dimensão do potencial desta ferramenta para empreendedores que visam potencializar suas vendas com o suporte da rede social. Quanto aos lucros, comparado com o mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 76,6%, atingindo uma receita de 8,03 bilhões de dólares. Não restam dúvidas do poder empresarial do Facebook. Mas afinal, como usá-lo a favor do seu negócio? Existe uma maneira correta de se portar no Facebook? Como vou divulgar minha empresa para os clientes certos sem parecer chato ou irritar os usuários? Como agir e o que não fazer dentro do Facebook? Como segmentar e ter engajamento entre o meu público-alvo? Os grupos de Facebook geram ótimas oportunidades para divulgar seus produtos e serviços, desde que feitos de maneira profissional e seguindo alguns parâmetros. Vamos a eles. SEGMENTAÇÃO Geridos por administradores que estipulam regras e determinam o que pode ou não ser postado, os grupos de Facebook unem pessoas com comportamentos e objetivos em comum. Isso passa diretamente pelo que procuram. Se atentar às regras impostas, além de oferecer um produto ou serviço que atenda às necessidades da comunidade em que se pretende anunciar é vital para determinar o sucesso de sua postagem. Segmente seu público. Compreenda seu comportamento e quais grupos tenham potenciais compradores para seus itens. APOSTE EM IMAGENS Para ter visibilidade e engajamento algumas características são recorrentes. Talvez, a mais imponente e que mais chame atenção é o uso de imagens. Mas não vale usar qualquer uma. Elas devem ser de excelente qualidade, com uma boa coloração e um design atrativo. Imagens e fotos são formas de comunicação visual. Com o feed repleto de notícias e histórias de empresas e amigos, reter a atenção de alguém é um desafio e tanto. Para quem visa ser ainda mais eficiente, uma boa alternativa é imagens com textos que devem ser extremamente concisos e objetivos. Por exemplo: sua empresa está fazendo a liquidação de determinado produto, insira uma imagem em alta resolução, dando ênfase ao desconto da mercadoria, além de uma breve descrição do modelo e/ou suas vantagens. Faça a descrição com bom espaçamento, elaborando um texto conciso e atrativo. Não se esqueça de inserir o hiperlink para direcionar os interessados aos seu site. ELABORE UMA DESCRIÇÃO DE IMPACTO Falha recorrente no meio virtual, a má descrição textual dispersa o leitor. Aqui valem os seguintes conselhos: a primeira frase tem que ser de impacto. Em alguns casos pode-se até fazer o uso de caixa alta na primeira linha, mas, tenha cautela; isso pode dar uma sensação de saldão. Dependendo do tipo de mercadoria ou serviço que você está divulgando, pode passar uma impressão ruim. Desta forma, você cria uma curiosidade no usuário. As descrições a seguir devem ser feitas em linhas abaixo, nunca na mesma. Sempre descrevendo as características e diferenciais do produto, deixando claras as vantagens em adquiri-lo. Além disso, a comunicação visual é instigada por ícones. O uso de emojis nos posts, obviamente, sem exageros, entrega um aspecto mais empático e atrativo, tirando um pouco da linguagem de venda, e dando uma maior sensação de curiosidade. Não se esqueça de anexar o telefone de contato para retorno. Fazendo isso, seu alcance será maior em relação aos concorrentes.   JAMAIS ESQUEÇA DO LINK EXTERNO O Facebook nada mais é do que uma ponte com o intuito de levar seu consumidor para sua página ou site. Portanto, sempre insira um hiperlink para direcionar seu potencial cliente ao seu portal. Além de informar-se sobre o seu post primário, ele poderá conhecer outros produtos e serviços que sua empresa oferece através do hiperlink. ASSÍDUO SEM EXAGERAR Seu conteúdo pode ter sido relevante mas ele precisa ter o maior alcance possível. Nem todos os usuários terão acesso à sua postagem. Portanto, é importante que você se torne, com o passar do tempo, referência no que desempenha ou venda. Ao ter essa conduta, seus seguidores passarão a enxergar sua empresa como parâmetro. Se faça presente, mas não exagere. Postagens feitas de forma seguida e repetidas são mal vistas, tanto pelos algoritmos do Facebook quanto pelos internautas. Elabore informações que agreguem valor ao seu destinatário e que supram seus desejos de consumo. SEJA RÁPIDO NAS RESPOSTAS O acompanhamento dos seus posts é obrigação. Todo conteúdo de valor gera interação e discussão entre os interessados. Procure responder as perguntas o quanto antes. Essa ação valoriza seu cliente e o instiga a continuar interagindo com sua publicação. CONCLUSÃO Não existe fórmula mágica. Somente fazer por fazer não basta. Como qualquer estratégia, o planejamento é um fator determinante no sucesso. Reter a atenção do seu consumidor e fazê-lo parar seu feed de notícias e ler o seu post é uma tarefa árdua: demanda criatividade, periodicidade e qualidade. Mas não desanime. Seguindo as dicas acima elencadas, as chances de alcançar melhores resultados serão grandes. Construa redes sólidas no Facebook. Conheça e interaja com administradores de grupos e se faça presente. Essa é uma tarefa de construir fortes laços com quem poderá lhe ajudar a obter sucesso e elevar os patamares de sua empresa para potenciais clientes. Eles estão na rede, dispostos a comprar. Quem melhor entregar serviços e produtos que lhe satisfaçam estará um passo à frente da concorrência. Boas vendas. Esse artigo conseguiu deixar claro como é importante utilizar o Facebook como uma ferramenta o seu negócio? Veja também: Aplicativos para empreendedores: 10 apps para você se organizar melhor.

    Como cobrar um cliente: diminua a inadimplência sem prejudicar a relação

    Planejamento e bom relacionamento são fatores que fazem toda a diferença quando se trata de como cobrar um cliente. Nesse cenário, é importante considerar as notícias sobre o momento ruim da economia brasileira. O desemprego aumenta a cada dia, muitas pessoas estão inadimplentes e com o “nome sujo” no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) ou Serasa. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), 59,1% das famílias brasileiras estão endividadas. Muitas delas estão com pendências no cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal ou prestação de carro. Todos esses fatores criam um ambiente de cautela na hora de conceder crédito ou prestação de serviços, especialmente, na gestão de empreendedores iniciantes. Será que, de fato, seus clientes honrarão com seus compromissos? Como organizar a empresa prevendo essa inadimplência? E, principalmente, como diminuir o número de clientes inadimplentes em seu negócio sem que sua relação com eles seja prejudicada? Para não ficar à mercê de seu consumidor, o capital de giro de sua empresa precisa estar saudável, prevendo despesas como: vendas a prazo; recursos para manter o estoque e o pagamento de fornecedores; pagamento de impostos; demais custos operacionais. Dessa maneira, você previne imprevistos que possam interferir na saúde financeira da sua empresa. A seguir, vamos abordar ações eficientes para obter sucesso, afetando o mínimo possível esse vínculo com o cliente. Acompanhe a seguir! Faça a primeira cobrança por e-mail Muitas hipóteses podem explicar a inadimplência: escassez de recursos, falta de organização interna do setor financeiro, insatisfação, entre outros. Como primeira alternativa para avisar seu cliente sobre o atraso no pagamento, o e-mail é uma ferramenta breve e que não expõe o prestador a dialogar diretamente com o devedor. Nesse momento, envie uma mensagem breve, informando a situação e com o boleto em anexo ou outra forma de pagamento para manter o endividado ciente. Não esqueça de incluir formas de contato, como telefone de contato. Direcione um terceiro As etapas até a concretização de um negócio são árduas. Demandam profissionalismo, negociação e confiança. Uma cobrança agressiva ou mal feita pode jogar pelo ralo todo esse trabalho. Portanto, pessoas em cargos de chefia da empresa ou funcionários da área comercial jamais devem ser as responsáveis por esse trabalho. Nomeie alguém do setor financeiro ou administrativo para tal, ou, em último caso, terceirize essa tarefa. Os resultados, provavelmente, serão mais efetivos, abalando o mínimo possível a relação entre fornecedor e cliente. Descubra os motivos e ofereça alternativas Ninguém fica inadimplente porque quer. Portanto, recuperar uma dívida não é um processo de vingança. Tenha empatia com seu cliente. Dialogue com ele, descubra quais dificuldades estão ocorrendo em seu empreendimento e de que forma você poderá continuar oferecendo seu produto ou serviço, em consonância com formas de parcelamento da dívida. Se a sua empresa exerce uma atividade fundamental para seu cliente, ele continuará desejando sua atuação. Apenas precisará de uma alternativa que se enquadre no seu atual momento financeiro. Não conduza a cobrança de forma exagerada, mas não deixe de cobrar O equilíbrio nos contatos vai interferir diretamente nos resultados quando o assunto é como cobrar um cliente. Se o contato for muito assíduo, ele se irritará, passando ao ponto de não atender às ligações e não responder às outras formas de contato, interferindo novamente no relacionamento com o fornecedor ou consumidor. O oposto também é prejudicial. Se sua empresa não contata seu cliente, outras para quem ele deve entrarão em contato e terão prioridade na quitação dos débitos, simplesmente, porque exerceram a cobrança de uma forma mais inteligente e eficiente. Tenha todas as informações extraídas: data de retorno e motivos da inadimplência. Dessa forma, sua empresa poderá criar uma estratégia mais eficiente para atuar com cada consumidor. Premie os bons pagadores Como uma das formas de cativar sua clientela e atrair mais clientes, premie aqueles com melhores índices de adimplência. A prática de concessão de desconto para bons pagadores deixa sua empresa sempre em evidência. Seu cliente saberá que você oferece condições mais maleáveis para bons pagadores e, assim, sua companhia sempre estará entre as prioritárias no quesito de investimentos. Atente ao contrato Cláusulas contratuais são sempre motivo de atenção. É o assunto mais delicado no momento de fechamento de negócio, mas são imprescindíveis para estabelecer direitos e deveres, tanto para fornecedores quanto para clientes. Contratos bem elaborados, que deixem claras as datas de vencimento, multas por atraso e outras questões importantes mostrarão a seu cliente a organização de sua empresa, comprometendo-o a cumprir com o máximo de rigor o que foi previamente estabelecido em contrato. Conheça o perfil do cliente Nenhum empreendedor deseja ter clientes inadimplentes. Apesar disso, é preciso entender os motivos que levaram uma pessoa a não quitar a dívida. Existem inúmeras razões que contribuem para que isso aconteça. Entre elas, estão à perda do emprego, diminuição no salário, imprevistos como doenças, acidentes ou a falta de planejamento e controle financeiro. Outro dado a ser analisado é o tempo de atraso e a frequência com que isso acontece. Atrasar o pagamento de uma conta em uma semana é bem diferente do que deixar de fazê-lo por três meses, não é mesmo? No momento de fazer a cobrança, você precisa verificar o histórico de relacionamento do consumidor com a sua empresa, com a intenção de saber cobrá-lo de maneira eficiente. A utilização de um sistema CRM (Customer Relationship Management) ou Gestão de Relacionamento com o Cliente auxiliará o seu negócio a conhecer melhor o perfil dos clientes que compram da sua empresa. Esse conhecimento ajudará você a fazer uma proposta adequada ao perfil de uma determinada pessoa, aumentando a chance de ela quitar a dívida. Mantenha a calma Realmente, não é fácil lidar com o problema da inadimplência, mas ficar nervoso ou desesperado não ajudará em nada. A melhor maneira de lidar com essa situação é permanecer calmo para pensar em estratégias adequadas e não cometer erros, como faltar com respeito com o consumidor ou expor a pessoa a situações desagradáveis e constrangedoras. Portanto, procure analisar a situação de forma profissional. Vale ressaltar que a inadimplência é um dos riscos do empreendedorismo, mas eles podem ser superados se as providências tomadas

    Bloco K

    O Bloco K, referente ao Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque (RCPE) trouxe mudanças no layout do SPED fiscal acrescentando novos registros e trazendo benefícios, por isso é necessário estar atento às exigências e aos novo registros inseridos, confira: O que é o Bloco K? O arquivo digital é composto por blocos, os blocos possuem Registro de abertura, Registros de dados e Registro de encerramento, em cada um desses registros estão inseridos informações econômicas e documentações, no caso, o Bloco K é o bloco responsável pelo Controle da Produção e Estoque. O Bloco K tem como objetivo eliminar a sonegação fiscal, que é crime segundo a Lei N°4.729, de 14 de julho de 1965. O Bloco K precisa conter todas as informações referentes à organização do estoque e produção e ser apresentado no SPED fiscal, o SPED fiscal é por onde os órgãos fazendários receberão os dados necessários para realizar a análise do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado). É necessário apresentar um controle extremamente preciso a respeito destes dados, o que pode causar problemas para as empresas que não realizarem o processo de forma eficiente, já que serão apresentadas informações não coerentes, levando a multas e penalidades pela fiscalização. O Bloco K torna o Fisco impossível de ser burlado, a reutilização de documentos fiscais e compras sem notas ficais são eliminadas, as empresas que sonegavam, não obterão mais êxito. Quem precisa utilizar o Bloco K? Indústrias, empresas equiparadas e atacadistas possuem obrigatoriedade no envio do Bloco K, no entanto, a obrigatoriedade se dá por enquanto apenas a industrias que possuem um faturamento anual igual ou superior a RS$300.000.000.00, e também aos estabelecimentos industriais que se encaixam nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Deverão ser informadas por parte destes estabelecimentos informações referentes aos produtos já prontos, aos em produção, o estoque final, a matéria prima utilizada, uma lista a respeito dos materiais utilizados no processo de produção e os serviços terceirizados Ou seja, o Bloco K é um documento extremamente complexo e por isso preocupa as empresas, pois não é um trabalho simples de ser realizado. Confira as informações que devem estar presentes para a entrega: A quantidade de produtos produzidos dentro da empresa; As quantidades referentes aos serviços terceirizados; Os materiais utilizados na produção; Os materiais utilizados nos serviços contratados de terceiros; Posição de estoque dos produtos finais; Lista dos materiais utilizados, inclusive os que sofreram perda. Registros Os registros devem ser preenchidos e possuem as informações que carregam dados a respeito de documentos e informações econômicas que constituem o bloco, com a implementação do Bloco K, o layout do SPED fiscal sofreu alterações e foram inseridos os seguintes registros: REGISTROS DESCRIÇÃO K001 Abertura do Bloco K K100 Apuração do ICMS/IPI K200 Estoque escriturado K220 Movimentações internas entre mercadorias K230 Itens produzidos K235 Insumos consumidos K250 Industrialização efetuada por terceiros (Itens produzidos) K255 Industrialização efetuadas por terceiros (insumos consumidos) K990 Encerramento do Bloco K Como o Bloco K é gerado? O Bloco K é gerado pelo sistema que a empresa utiliza no formato leiautado do SPED e então exportado para o sistema fiscal do escritório de contabilidade, a não ser que o contador e a empresa utilizem um sistema integrado. Não há outra forma de gerar esse documento que não seja pelo sistema que a empresa usa, as informações precisam estar exatas e o sistema utilizado deve realizar a coleta desses dados de forma que não existam erros na hora de repassar as informações. As principais mudanças que o Bloco K traz Uma das principais mudanças do bloco K é a impossibilidade de burlar o Fisco e realizar processo de fraude em relação a documentações fiscais no geral, esse fator contribuiu para um mercado mais justo e para que as empresas que realizavam sonegação fiscal não consigam mais efetuar esse tipo de crime. Levando em consideração que o Bloco K exige uma série de informações que precisam ser repassadas de forma precisa e sem erros, correndo o risco de levar uma multa e ser penalizado. É necessário buscar meios de realizar esse processo de uma forma eficiente e tecnológica. A multa pelo atraso do Bloco K é de 5% do percentual total da produção da empresa, além de que poderão ser cortados serviços referentes à Receita Federal, como a emissão da nota fiscal eletrônica, causando problemas e atrasando o desenvolvimento da empresa. É preciso uma integração e organização geral dos serviços e das etapas do processo de produção. Os gestores de logística, contabilidade e outros, necessitam estar alinhados, ou seja, uma gestão empresarial é extremamente importante para realizar a organização de forma eficiente. E como é possível realizar isto? Um software de gestão empresarial profissional e qualificado irá solucionar o seu problema. Como um software qualificado pode ajudar você Utilizando um software de gestão empresarial desenvolvido com excelência e com os recursos necessários para a administração do Planejamento e Controle de Produção da sua empresa (PCP), você terá acesso a diversas ferramentas que permitem o controle dos documentos fiscais, gestão do processo de produção e diversos outros benefícios. Utilizar um software integrado que apresente soluções que envolvam todos os setores logísticos necessários, incluindo a área da contabilidade, facilitará o processo de forma significativa. A implantação do Bloco K é um grande avanço para a indústria brasileira. É impossível realizar a emissão dessa obrigatoriedade sem utilizar um sistema. O fato de ser necessário realizar uma gestão de estoque e produção administrativa através de meios tecnológicas apenas aumenta a organização, facilita os processos, aumenta a performance do mercado e, claro, a necessidade de se adaptar é um dos grandes entusiastas no desenvolvimento de soluções cada vez melhores. Fique atento ao Bloco K Atente-se à necessidade do Bloco K e não perca tempo, procure por um software de gestão que ofereça um serviço qualificado e que dará conta de coletar e administrar todas as informações necessárias para o bloco K e para a gestão

    Aplicativos para empreendedores: 10 apps para você se organizar melhor

      Os smarthphones ganham, cada vez mais, popularidade entre a sociedade. Esses aparelhos vêm facilitando a vida das pessoas e se tornando centrais no desenvolvimento de qualquer atividade e no mundo dos negócios não é diferente. Hoje em dia existem mais de 1,43 milhões de aplicativos ao redor do mundo. Apesar de a maioria deles ser destinado ao lazer (como jogos, por exemplo), há muitos programas que facilitam a vida dos empreendedores. Organizar a rotina é um conselho muito valioso na área dos negócios. Na maioria dos casos, as obrigações da sua empresa só dependem de você, gerando dificuldade de se organizar em meio a tantas tarefas. Dessa maneira, qualquer ajuda é bem-vinda, principalmente se for algo prático, gratuito e que acompanhe você a qualquer lugar. É o caso dos aplicativos.   Confira agora dez aplicativos gratuitos que auxiliam na gestão de planilhas, despesas, finanças e tudo o que envolve a empresa. Evernote O Evernote é um aplicativo com a finalidade de fazer listas, tirar fotos de esboços e anotar lembretes. Nele é possível substituir o papel e manter todas as suas anotações atualizadas e presentes em todos os dispositivos. Ele é o mais conhecido app para anotações em smathphones e tablets, tendo diversos modos de visualização em notas. Além disso, o aplicativo possibilita que você deixe tudo separado por cadernos, evitando misturar sua vida profissional e pessoal. Como padrão, o app armazena informações apenas em nuvem. O Evernote é grátis (também possui versão Plus e Premium) e está disponível em português para Android, Iphone/Ipad, além de outras plataformas. Slack O Slack é um aplicativo muito utilizado pelas empresas. Ele tem a finalidade de comunicação entre equipes, permitindo centralizar as conversas por mensagem de texto, voz, vídeo e documentos. Seu uso permite uma comunicação bem mais direta e rápida do que o e-mail da empresa, por exemplo. Com ele, o tempo é otimizado, sendo possível enviar mensagens diretas ou para grupos que você pode formar. Sua principal vantagem é seu repositório de arquivos. O programa permite que você faça backup de arquivos importantes para seu negócio e tenha acesso a todos eles rapidamente, sem ao menos precisar trocar de janela. Para tal função é necessário criar um atalho de texto. A partir do momento que esse atalho é digitado na conversa, o arquivo aparece no mesmo momento na conversa. O aplicativo pode ser muito semelhante aos grupos do WhatsApp, entretanto, é uma plataforma mais segura e que disponibiliza mais funcionalidades, garantindo maior usabilidade para suas atividades profissionais. O programa está disponível para IOS, Android e em uma versão beta para Windows Phone. DropBox Tem a utilidade de organizar documentos importantes, como por exemplo, notas fiscais e contratos. Hoje em dia, existem diversas opções de armazenamento gratuitas na internet, como o Google Drive, OneDrive (Microsoft) e Icloud (Apple). Apesar disso, o DropBox é o que apresenta maior e melhor interação com os dispositivos móveis. O aplicativo possui uma interface simples, permitindo que o usuário crie botões de atalho para armazenar qualquer tipo de arquivo de modo fácil e rápido, inclusive offline. O programa está disponível para Android, IOS e Windows Phone. Asana O Asana é um gerenciador de projetos destinado a grupos de trabalho. Ele possibilita criar uma lista de tarefas para o grupo, podendo atribuir cada tarefa a uma pessoa específica e estabelecer o prazo de conclusão, além de anexar informações adicionais. Com ele é possível que você acesse suas demandas de qualquer lugar, gerenciando sua carteira de clientes. A interface do Asana é muito funcional, facilitando o manuseio do aplicativo. No Asana, cada membro da equipe faz sua parte e verifica o andamento do projeto, além de trocar mensagem com os demais, gerando interação entre os membros da empresa. O uso é gratuito para grupos com limite de até 15 participantes. O aplicativo possui um ponto fraco, não funciona offline. Ele está disponível para Android, IOS e Web. Primer Em março de 2016, o Google lançou um aplicativo para Android e IOS com aulas gratuitas de marketing digital para empreendedores que estão no começo de sua jornada. O programa traz eficientes lições diárias sobre storytelling, branding, SEO e mídia programática. Toda semana novas aulas são adicionadas. O Primer permite que o usuário faça download do conteúdo e estude mesmo quando não tiver acesso à internet (offline). Trello O Trello auxilia no gerenciamento de projetos em lista e pode ser usado individualmente ou destinado a trabalhos em equipe. O aplicativo pode ser definido como um organizador de tarefas, eventos e projetos prioritários, por ser muito funcional e dinâmico. A plataforma está disponível somente em inglês e é totalmente gratuito (apesar de existirem recursos pagos mais elaborados). Ele é muito útil para uma melhor organização de suas obrigações, estando disponível para IOS, Android e Web (na Web não é necessário qualquer tipo de instalação). Pocket O Pocket é um aplicativo de leitura, o qual possibilita uma versão offline de artigos para você ler onde quiser. Ele é capaz de aumentar a produtividade por meio de conteúdos relevantes para pesquisa ou compreensão de determinado assunto. Utilizar o Pocket para acumular links de tendências e visões de futuro do negócio é muito indicado, o programa está disponível para Android e IOS. Franquias Franquias é um aplicativo muito útil para quem pretende montar uma empresa pelo sistema de franquia. O app lista mais de 500 opções em 18 categorias. Algumas delas são de cosméticos, escola de idiomas, alimentação e serviços automotivos. Ele engloba marcas de peso no mercado, como Fisk, Habib’s, McDonald’s e Chilli Beans. Para cada uma delas, o aplicativo informa a taxa de franquia e o investimento necessário, além de fornecer uma descrição do negócio e o contato de quem o está franqueando. O aplicativo serve de auxilio para quem quer ter uma noção das opções disponíveis, entretanto, quem deseja realmente investir, é aconselhado uma pesquisa mais aprofundada. O Franquias está disponível apenas para o sistema IOS. Skype O Skype é um dos mais conceituais serviços de comunicação por voz na

    MARKETPLACE: DESCUBRA O QUE É E COMO USÁ-LO PARA AUMENTAR SUAS VENDAS

    GRAVATA: Novo modelo de negócio expande parcerias entre empresas e aumenta oferta de produtos aos consumidores Se consolidando cada dia mais no Brasil, os modelos de negócios voltados aos marketplaces, também conhecidos como feirões virtuais ou e-shoppings ganham cada vez mais visibilidade no Brasil. Os números não deixam dúvidas: entre setembro e dezembro de 2016, o crescimento foi de 24%, passando de 5.017 para 6.256 sellers. Mas, afinal, O que é um marketplace? Como ele funciona? Por que cresce tanto? Marketplace pode ser definido como um modelo de comércio eletrônico disponibilizando diversos produtos com inúmeros vendedores. Nesta dinâmica, o consumidor tem acesso a um leque maior de itens, podendo comparar condições como: valor da mercadoria, do frete, prazo de entrega e garantia. Diante de tais opções, o comprador dispõe de mais alternativas no momento de consumo, escolhendo pelo fornecedor que melhor atende às suas demandas. Se para os consumidores as informações são animadoras, para os empreendedores o cenário não muda: de acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), a previsão do faturamento do mercado e-commerce nacional deve crescer 12% em relação a 2016, futurando impressionantes R$ 59,9 bilhões. As oportunidades se estendem também para lojas físicas: elas podem anunciar suas mercadorias em um marketplace, eximindo-as da necessidade de arcar com custos de criar e manter uma loja virtual. E AGORA? COMO VOU ENTRAR EM UM MARKETPLACE? O primeiro passo é definir em qual marketplace você deseja colocar sua marca. Há empresas já consolidas no mercado nacional que abrem suas janelas virtuais para divulgação de empresas parceiras como a B2W (que agrupa os e-commerces Lojas Americanas, Submarino e Shoptime). O desafio, para o empreendedor, neste momento, é ser um intermediador; um estrategista. Entrar em um marketplace demanda responsabilidade ao ofertar produtos, pois o marketplace faz a intermediação entre vendedor e consumidor. Todos os trâmites de faturamento, conferência de estoque, entrega, montagem (quando necessário) são atribuídas ao vendedor, que após a concretização de todos esses processos, paga uma comissão ao parceiro pela venda proporcionada. Portanto, atente-se em estruturar sua empresa com um sólido departamento de logística, com parceiros de confiança. No momento de entrega, falhas não serão aceitas; na hipótese de acontecer, você poderá ser retirado do marketplace e não será fácil reconquistar o campo perdido. Prepare-se.   SEGREDOS PARA AUMENTAR SUAS VENDAS Alguns dos segredos que fortalecem essa relação é a organização do fornecedor quanto a cumprir com os tratos estipulados. Prazo de entrega, valor de frete, preço e garantia estão entre os quesitos avaliados no instante de firmar parcerias. Outro erro comum que enfraquece esse tipo de negócio é o esgotamento de produtos. O consumidor, no instante de navegação, ao ser encaminhado à página de compra, e se depara com a mensagem “produto esgotado” ou “sem estoque”, se frustra, levando-o a migrar para outro e-commerce. Se prevenindo neste quesito, algumas empresas vêm atuando por meio do modelo drop shipping, efetuando venda de produtos sem tê-los em estoque. Para tanto, precisam ter fornecedores com alto grau de profissionalismo e celeridade de produção, além de possuir um departamento de logística muito qualificado para entregar as mercadorias vendidas.   CAPRICHE NAS FOTOS Muito antes da consumação da venda, o desejo de consumo deve ser instigado no comprador. Imagens com qualidade profissional, ilustrando como ficaria “x” ou “y” produto em uso ganham muita visibilidade. Se imagine comprando um sofá de luxo. Ao avistar diversas ofertas, você tem duas mercadorias similares. A primeira possui fotos somente do sofá; a segunda tem ele já organizado em uma sala toda decorada, onde a imagem dispõe a peça como principal na ambientação. Instigue a imaginação do seu cliente para que ele deseje concretizar a compra.   DESCRIÇÃO DE PRODUTOS Outro detalhe que pode ajudar ou atrapalhar ao anunciar é a descrição do produto. Determinadas mercadorias têm um valor mais elevado por fornecer mais funções ou fazê-las de modo mais eficiente. Destaque características que diferenciem seus produtos dos demais e que deixem claro que vantagens seu consumidor terá ao adquiri-lo.   OLHO NO PREÇO Dependendo do seu ramo de atuação, você poderá ter os mesmos fornecedores que seus concorrentes. Este fato o depara em anunciar o mesmo produto que outro lojista. Na internet, consumidor busca preço! Confira sempre que puder como o seu item está rankeado. Isso impactará diretamente no resultados de vendas.  Em contra ponto, não deixe esse fator prejudicar o caixa de sua empresa. Não cogite vender um produto com um valor que lhe causará prejuízos. O que está em jogo é a saúde financeira do seu negócio. SÓ PREÇO NÃO BASTA… Dentro dos marketplaces, há os chamados Buybox, que nada mais são do que espaços de maior destaque dentro de anúncios. Para ganha-lo, o preço do produto é o item mais relevante para tê-lo, mas não é o único: valor de frente, prazo de entrega e garantia também têm peso para privilegiar sua mercadoria. Por exemplo: de nada adianta ter um preço final 5% menor que seu concorrente sendo que seu prazo de entrega é três vezes mais demorado e seu valor de frete aumenta o valor final de compra. PRODUTOS EXCLUSIVOS Alternativa para driblar a concorrência, a oferta de produtos exclusivos é uma das formas de otimizar seus resultados dentro do marketplace. Lojistas, principalmente do ramo mobiliário têm pedido exclusividade em determinadas mercadorias, excluindo, desta forma, a possibilidade de outros vendedores ofertarem o mesmo item. E-MAIL MARKETING Estratégia cada vez mais adotada pelos marketplaces, o e-mail marketing funciona como uma espécie de saldão; as ofertas imperdíveis da semana. Para tanto, exige-se um preço muito abaixo do normal para que a maior visibilidade aumente exponencialmente as vendas, compensando a diminuição de preço. Para entrar no e-mail marketing do parceiro, é preciso muita negociação, tanto com o marketplace quanto com o fornecedor, que deverá ser convencido na vantagem em baixar seu preço de venda. CONCLUSÃO Se estabelecendo como um paradigma no mercado do comércio eletrônico no Brasil, modelos de negócios voltados aos marketplaces provam a cada dia mais seu potencial na elevação de vendas

    Análise SWOT

    A análise SWOT ou traduzindo para o português, FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) consiste em uma análise profunda interna e externa de mercado referente à uma empresa, visando aproveitar o máximo de oportunidades dentro do mercado e reconhecer defeitos, a fim de incrementar a performance e obter resultados positivos. Confira: O que é Análise SWOT? A análise SWOT é um planejamento estratégico realizado por empresas para efetuar um estudo profundo a respeito dos seguintes fatores: forças, oportunidades, fraquezas e ameaças. São analisadas estas questões com base nos ambientes externos e internos, aplicando-os em uma matriz  para obter uma visão geral a respeito do negócio. A análise SWOT, dividida em dois ambientes, consiste em: Ambiente interno: Forças e fraquezas Ambiente externo: Oportunidade e ameaças Analisando estes dados e desenvolvendo o panorama geral, é possível identificar e compreender de forma mais complexa o seu empreendimento, sabendo dos seus pontos fortes e fracos; suas oportunidades dentro do mercado e as ameaças que rodeiam a sua empresa, gerando soluções para alavancar o seu progresso. Esse processo implica em estabelecer prioridades: dentro do meu nicho de atuação, qual é o perfil de clientes que desejamos atingir? Qual é seu perfil de comportamento e consumo? Sua classe econômica? Quais são seus concorrentes mais nocivos ao seu negócio? Tais questionamentos levam a respostas que vão se transformar em ações, seja na releitura de suas diretrizes ou na forma como você enxerga seu mercado como um todo. Etapas da análise SWOT Para realizar a análise SWOT, precisamos passar por cada uma das etapas: FORÇAS As forças são referentes ao ambiente interno da sua empresa. Mais do que tudo, são características  e elementos que representam alguma vantagem à sua empresa. Um restaurante localizado em uma região movimentada, com ampla infraestrutura de estacionamento obtêm vantagem diante de um concorrente situado em uma região de pouco fluxo de pessoas e carente de infraestrutura. Seus pontes fortes podem se manifestar em diversas áreas, como qualidade do serviço oferecido; atendimento ou exclusividade de algo para seus consumidores. As forças são seus pontos fortes dentro do mercado, por exemplo: Vantagens competitivas Melhores serviços executados Relação com os clientes Como a equipe se relaciona Tudo que favorece a empresa em relação aos concorrentes pode ser considerado uma força, sendo interessante organizar essas vantagens em tópicos e por relevância para maior compreensão do plano geral. FRAQUEZAS Assim como as forças, as fraquezas são os pontos fracos que dizem respeito ao ambiente interno da sua empresa. Identificá-las é imprescindível para buscar melhorias, que vão impactar diretamente seu empreendimento. Por exemplo: uma corporação que trabalhe com transporte de carnes. Sua frota de caminhões encontra-se defasada, culminando em altos gastos com manutenção dos veículos e precárias condições aos seus colaboradores. À primeira vista, a renovação dos veículos pode ser vista somente como aumento de custos; se analisarmos a médio e longo prazo, obviamente, dependendo do montante investido, sua empresa poderá ter economias com revisões e poderá excluir a possibilidade de não entrega dos produtos por problemas mecânicos de sua frota. Isso vai impactar diretamente sua relação com seus fornecedores e sua competência dentro de um mercado tão competitivo. Ou seja, você também possui controle sobre as fraquezas do seu negócio. Desvantagens competitivas Falta de recursos Empresa não possui planejamento Treinamento precário Ao contrário das forças, as fraquezas estão relacionadas com tudo que a sua empresa exerce de forma não eficiente internamente e que acaba prejudicando sua posição no mercado, entrando em desvantagem com a concorrência. AMEAÇAS As ameaças estão relacionadas aos fatores externos à empresa, qualquer fator que coloque o seu negócio em posição de desvantagem e não favorável, pode ser considerado uma ameaça;  já as fraquezas são pontos que atacam de fora da empresa e não problemas internos. Grandes players do mercado Problemas com legislação Problemas naturais (Catástrofes, guerras) Problemas com a produção e entrega do produto As ameaças são fatores externos e que muitas vezes fogem do controle de gestores. O que pode ser feito a respeito é sua corporação tomar atitudes que amenizem a situação para que o prejuízo não seja tão grande. OPORTUNIDADES As oportunidades, assim como as ameaças, também estão relacionadas a fatores externos que afetam diretamente a empresa, no entanto, esses fatores afetam de forma positiva o negócio. Apesar de muitas vezes fugir da previsão da gestão da empresa, é possível ficar atento para calcular possíveis acontecimentos. Nova lei implementada Utilizar uma tecnologia nova Integração com o mercado por serviços complementares A concorrente ter problemas e perder o seu posicionamento no mercado As oportunidades são situações que podem ou não ocorrer, mas sempre são positivas para o seu negócio. Não há como prevê-las, mas é possível apostar e calcular uma porcentagem de chances para analisar as possíveis situações de sua aplicação em favor da sua empresa. Como realizar a análise SWOT Agora que você já sabe o significado de cada letra da sigla SWOT, podemos começar a realizar o planejamento estratégico. Antes de pensar em cada fator, é necessário definir bem os ambientes da sua empresa, divididos entre EXTERNO e INTERNO. Ambiente interno:  O ambiente interno, como já vimos, é formado pelas forças e fraquezas; é o primeiro passo para o reconhecimento e planejamento de estratégias para convertê-las em vantagens e conquistar um posicionamento sobre os pontos positivos e negativos do seu negócio. Essa parte do planejamento é fundamental para o desenvolvimento e conhecimento interno da empresa. Ambiente externo: O ambiente externo é formado pelas oportunidades e ameaças que devem ser bem definidas, assim como as forças e fraquezas, para que possam ser tomadas precauções e usufruir das vantagens que situações externas muitas vezes podem oferecer. A previsão destes fatores é parte essencial para converter situações inesperadas em resultados positivos. Realizados os estudos e pesquisas acerca da sua empresa, a próxima etapa é diagramar todas essas informações para que possam ser analisadas de forma geral e eficiente. O nome dessa diagramação é a chamada Matriz SWOT, onde é feita uma tabela inserindo todos os dados recolhidos, subdividindo-os em categorias de fatores

    Filmes sobre contabilidade que você precisa assistir

    Muitas vezes, os Contadores passam despercebidos no cinema. Entretanto, independente do papel, seja de vilão ou de mocinho, os profissionais contábeis recebem um papel de destaque nas grandes telas. Sua função requer um conhecimento complexo sobre questões fiscais e leis. Assim, por exercerem uma missão essencial para manter o equilíbrio e saúde dos empreendimentos, não se limitam a orientar ou realizar balancetes e contabilizar ganhos ou gastos, podendo assumir uma posição estratégica em diversas frentes. Dessa maneira, devido a importância das tarefas realizadas pelos contadores, os mesmos servem para serem utilizados tanto como um personagem bom quanto para um mal, podendo levar pequenas empresas ao sucesso ou destruir grandes impérios. Confira agora alguns filmes de contador que você não pode deixar de assistir: Os intocáveis O filme se baseia na história de um grupo de mafiosos liderados pelo gângster Al Capone durante a época da Lei Seca nos Estados Unidos e dos grandes esforços da força tarefa policial, a qual tem o intuito de capturar o mafioso e, consequentemente, desmontar seu esquema. Na história, a figura do Contador aparece em dois personagens com funções distintas: De um lado, um agente Contador que faz parte da investigação. Seu principal objetivo é conferir as declarações de impostos de renda de Capone e verificar se existia alguma informação financeira sendo omitida. Na outra situação, o outro profissional presta trabalho para o próprio Al Capone, que se vê forçado a fornecer informações sobre as atividades ilegais dos mafiosos e colaborar com a polícia. Um fato interessante a se observar é, Al Capone acabou na prisão por conta da evasão fiscal, graças ao trabalho bem feito dos contabilistas, que auxiliaram a polícia norte-americana a capturá-lo. Fuga à meia noite O filme conta a história de um Contador que tenta “passar a perna” em toda a máfia, a fim de reverter milhões roubados a causas nobres. Jonathan, o personagem principal, é um habilidoso profissional contábil, que tem a intenção de fraudar mafiosos e doar 15 milhões à caridade. À ousadia é adicionada a uma acirrada perseguição de um caçador de recompensas que pretende silenciá-lo através de um depoimento importante para o FBI. A história traz importantes ensinamentos, demonstrando as escolhas certas feitas por um profissional de grande responsabilidade, as quais poderão ter consequências benéficas para o futuro. Margin Call- O dia antes do fim A história engloba um grupo de funcionários de um grande banco de investimentos de Wall Street nos dias que antecederam o estouro da crise em 2007. O filme questiona a responsabilidade corporativa e da seriedade que deve ser impressa no trabalho do dia a dia do profissional de contabilidade e finanças, as quais lidam com informações sensíveis e de alto risco, em que devem ser analisadas atenciosamente e reportadas sempre que surge algum tipo de desconfiança. Trabalho Interno Um documentário de muita importância para qualquer estudante na área de negócios, não se restringindo apenas aos Contadores. Ele aborda de maneira didática e direta o problema de sistematização da corrupção, o principal motivo da crise financeira que atingiu o mundo inteiro durante os anos de 2007 a 2012. Partindo da contextualização da crise econômica que arruinou a Islândia, o documentário progrediu e levou o problema para o nível global, demonstrando a importância dos profissionais que lidam com setores sensíveis da economia. Contabilidade não é o principal foco do filme, porém as noções abordadas são extremamente importantes para o desempenho das atividades do contabilista de forma responsável e consciente. Um Sonho de Liberdade Se passando em 1946, o filme conta a história do jovem e bem-sucedido banqueiro Andy Dufresne (Tim Robbins), o qual é sentenciado injustamente a duas prisões perpetuas consecutivas pelos assassinados de sua esposa e de sua amante. A pena à de ser cumprida na Penitenciária Estadual de Shawsshak, no Maine. Durante o tempo na prisão, Dusfrene utiliza sumyra influência para se tornar amigo de pessoas importantes e, em razão de sua experiência na área financeira, conquista a confiança do diretor da penitenciária a passa a ser seu Contador pessoal, cuidando inclusive da contabilidade se seus negócios sujos. Andy, com o poder das finanças do diretor nas mãos, se vê em uma situação favorável para limpar a conta bancária do “dono” da prisão e conseguir sua liberdade. A história deixa clara a ideia de como a Contabilidade pode ser utilizada tanto para o bem quanto para o mal, convidando o profissional a ter uma reflexão sobre a importância e grande responsabilidade dos documentos que lida diariamente. Para os Contadores, os filmes são de extremo auxílio na profissão, demonstrando a importância e como a mesma pode influenciar a sociedade. A maioria das histórias passam um conceito de seriedade na profissão, além das consequências que ela tem o poder de causar caso seja utilizada de uma maneira indevida. O mercado está acirrado e os preços não são a única saída, veja mais no nosso e-book:

    Investimento na empresa: como criar uma cultura de investimento e fazer seu negócio crescer

    Expandir o negócio é uma prioridade de todas as empresas. Para isso, é necessário inovar no mercado e dinamizar a economia perante a sociedade. Aprender com os erros e acertos, por exemplo, é essencial para se obter sucesso, facilitando assim a escolha de qual caminho seguir. Diversos desafios estão no aguardo do empreendedor que deseja chegar ao topo, entretanto, a recompensa, por sua vez, é muito gratificante. Confira algumas dicas de planejamento estratégico, englobando desde os primeiros passos a serem seguidos, ensinando a lidar com a ansiedade, aprender com os concorrentes e alertando sobre a atual situação do país.   Primeiros passos Conhecer as limitações da empresa é essencial, assim você diminuirá o risco de erros na hora de atender seus clientes. Fazer uma análise de como seus concorrentes se posicionam e da sua oferta é também muito interessante, isso permite um melhor posicionamento no mercado. Definir o porte da sua empresa é de grande auxílio para sua gestão, nessa etapa existem três opções disponíveis, as quais são escolhidas baseadas no faturamento anual da empresa. São elas: Microempresário individual (MEI), Micro Empresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte EPP). O MEI só pode ser escolhido por Empresários Individuais, nele é permitido um faturamento de até R$ 60 mil por ano. Já o ME e a EPP podem ser feitas com todos os tipos de sócios. Na ME se enquadram empresas com faturamento anual de até R$ 360 mil e na EPP a faixa de faturamento começa nos R$ 360 mil e vai até R$ 3,6 milhões.   Pesquise as oportunidades Descubra quem é o seu cliente, quais seus interesses, quais suas expectativas em relação ao serviço/produto, onde eles estão e porquê ele vai recorrer ao seu empreendimento. A internet, por exemplo, oferta diversas ferramentas que podem ajudar a coletar e compilar essas informações com precisão e agilidade. Essas ferramentas podem, inclusive, auxiliar na criação de novos produtos para seu empreendimento. Não perca seu tempo e dinheiro buscando vender algo a clientes que não precisam ou se demonstram indecisos na hora de comprar.   Cuidado com a situação atual do país Mesmo com muitas demandas a serem atendidas, as pessoas pensam duas vezes antes de adquirirem um produto/serviço, principalmente em tempos de crise. Por isso, é importante pensar em um negócio que realmente fará diferença na vida de seus clientes. Não se precipite na criação de algo qualquer, planeje seu negócio, estude, inove. Essas vertentes são de extrema importância, sendo diretamente proporcionais ao crescimento da sua empresa. Esteja sempre atento às reviravoltas financeiras do país, isso pode indicar a hora certa de investir. É importante lembrar que, em meio à crise, problemas é o que mais surgem, portanto saiba como resolvê-los.   Não venda só serviços/negócios, venda experiências Depois que o cliente potencial tomar conhecimento da sua empresa, é essencial que ele não tenha somente um atendimento pré-venda, a pós-venda é também muito importante. A impressão que o cliente levará é tão importante quanto a satisfação dele com o produto/serviço em si. Com um atendimento bem resolvido, a facilidade de receber sugestões construtivas (como melhorias e mudanças) com certeza crescerá. Dessa maneira, é possível criar uma vantagem competitiva, fidelizar o cliente virou um diferencial em meio a tanta concorrência.   Invista na sua presença online A internet é o mais rápido método de passar informações. Se o público aderir ao que você posta, a repercussão pode ser imensa em um período muito curto. Por isso, se sua empresa ainda não tem uma página na internet ou perfis nas principais redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) é hora de tomar uma atitude. Um site deve ser feito com urgência, ele é praticamente a identidade do seu estabelecimento. As pessoas, cada vez mais, discutem marcas, produtos e serviços pela internet. As empresas que ficarem de fora desse movimento estão em desvantagem em relação às outras. Além disso, por meio das redes sociais, é possível ouvir a opinião do cliente, encontrar pontos a melhorar e diagnosticar mudanças necessárias para o negócio seguir a demanda de quem compra.   Fique atento com empréstimos A obtenção de empréstimos é um assunto muito delicado. Esse ato deve ser utilizado apenas em casos de expansão do negócio, pois os juros são extremamente altos. O empresário deve estudar bem o seu fluxo de caixa e verificar se existem recursos suficientes para suprir a dívida que será contraída. Cuidado com empréstimos para pagar dívidas já existentes, isso pode afundar ainda mais a empresa. Criar uma cultura de investimento e fazer com que seu negócio cresça não é uma tarefa fácil e muito menos simples. Esses tópicos requerem muita paciência e estudo para que sejam bem executados. É importante não ter pressa, já que ela é inimiga da perfeição. As dicas são interessantes para facilitar esse estreito caminho ao sucesso, por isso é sempre importante lembrar de segui-las. Essa publicação deixou claro os cuidados que devem ser tomados ao investir na empresa? Veja também Análise de cenários e planejamento estratégico: se proteja em tempos de incerteza.

    Como calcular capital de giro: qual a importância e como calcular

    Capital de giro significa capital de trabalho, ou seja, é o capital (dinheiro) necessário para financiar a continuidade das operações da sua empresa, como recursos para manter estoques, recursos de pagamentos para fornecedores (matéria-prima ou mercadorias terceirizadas) e recursos para financiamento aos clientes (nas vendas a prazo), pagamento de impostos, salários e demais custos e despesas operacionais. Se as finanças da empresa não estiverem em dia, seus investimentos a longo e médio prazo serão drasticamente prejudicados, fazendo com que o empreendimento obtenha problemas e seja necessário recorrer a empréstimos ou “fechar as portas”. É importante frisar que o capital de giro é a parcela resultante da diferença entre o dinheiro que a empresa tem disponível e o dinheiro que deve ser utilizado para quitar as dívidas, podendo ser essas de despesas fixas, prestação de serviços, gastos dedicados à comercialização ou gastos extras. Investimentos, se feitos da maneira correta, nesse recurso garante um fluxo de caixa positivo e o funcionamento sustentável da empresa. Depois dessa breve apresentação do capital de giro, entenda porque ele é tão importante para o seu negócio.   Qual a importância do capital de giro? Gestões feitas de maneira errada no Capital de Giro e nas finanças da empresa poderão fazer com que o empresário tenha que recorrer a recursos adicionais, em que geralmente são obtidos através de empréstimos bancários (com altas taxas de juro). Essa é considerada uma situação de risco, uma vez que o Capital de Giro deve cobrir despesas rotineiras e deve ser suprido com os próprios recursos da empresa. Aumentar o número de dívidas a fim de suprir o financiamento da operação não é uma escolha indicada. Empréstimos só são indicados para investimentos como novos projetos e expansão da empresa, por exemplo. Aderir alguns controles rigorosos pode ser de muita utilidade para uma gestão otimizada e prevenir a escassez do Capital de Giro. Eles são importantes pois, além de permitirem um maior controle perante a saúde financeira da sua empresa, servem para prevenir futuros problemas. Confira algumas ações que podem auxiliar no problema: Obter uma administração clara dos inadimplentes; Realizar a documentação dos processos financeiros; Estabelecer processos financeiros; Fazer negociações de dívidas a longo prazo; Renegociar as dívidas; Conhecer profundamente o fluxo de caixa, a circulação dos estoques e os prazos de pagamentos; Manter uma política de redução de custos e despesas; Conhecer o melhor momento para comprar e os prazos que você poderá assumir; Suprir as necessidades de realização das atividades operacionais. Riscos de um mau controle do Capital de Giro: Quando o Capital de Giro é baixo, os riscos operacionais aumentam, deixando a empresa vulnerável a um caixa negativo, comprometendo assim o bom funcionamento das atividades. Afim de evitar os empréstimos e seus juros elevados (como já foi citado), é importante manter o Capital de Giro positivo, tendo conhecimento sobre o fluxo de caixa e sobre o fluxo financeiro (tempo entre o pagamento a fornecedores e recebimento das vendas). Para adquirir esse conhecimento, é necessário o cálculo do Capital de giro.   Como calcular o capital de giro? O cálculo do capital de giro é influenciado por alguns recursos, são eles o estoque, contas a receber, o caixa e a conta bancária. Eles interferem em menor ou maior grau os prazos médios de estocagem, compras, pagamentos de contas e o volume e custo das vendas. A variação dessas ocorrências é intensa, assim, é recomendado que seja frequentemente monitorado a fim de que o empreendedor evite imprevistos e obtenha resultados negativos que podem afetar o negócio. O fluxo de caixa está diretamente ligado a esses fatores.   Há uma fórmula simples para calcular o capital de giro – GCL = AC-PC. “CGL” se refere ao capital de giro líquido, “AC” ao ativo circulante (caixa, bancos, contas a receber, aplicações financeiras, entre outros recursos) e PC corresponde ao passivo circulante (fornecedores, empréstimos, contas a pagar, etc.). Para calcular o Capital de Giro é necessário saber os recursos (lucro) da empresa, manter um fluxo de caixa detalhado e definir o tempo de duração do recurso para sua constante reposição. Algumas dicas importantes para prevenir a insuficiência do capital de giro é renegociar dívidas a longo prazo, manter o controle de inadimplência e reduzir custos e despesas. Administrar o capital de giro do seu negócio é o mesmo que fazer uma avaliação do momento atual que a empresa se encontra, englobando as sobras e as faltas de recursos financeiros que a organização dispõe, as vendas, administração do caixa e as consequências que as tomadas de decisões vem a gerar. O capital de giro influencia os pequenos empreendimentos por meio de uma estratégia econômica eficaz e sólida, a fim de que o empreendedor tenha recursos para aplicar em diferentes empreendimentos ou investir ainda mais em seu próprio negócio. É importante estar sempre atendo aos detalhes e fatores, pois a administração ineficiente da empresa vem a afetar diretamente o fluxo de caixa. O post conseguiu tirar suas dúvidas de como calcular o capital de giro? Veja também a análise de cenários e planejamento estratégico: se proteja em tempos de incerteza.

    Contador: Mantenha um bom relacionamento com os seus clientes

    Em qualquer prestação de serviço, é essencial manter um bom relacionamento com os seus clientes e, no caso dos Contadores, levando em consideração que os clientes possuem a impressão de que todos oferecem o mesmo serviço, ter um bom relacionamento é um grande diferencial e um ponto forte para o seu escritório. A importância de um bom relacionamento Como foi dito anteriormente, em uma área onde a concorrência é tão grande como nas empresas e escritórios de contabilidade, é necessário buscar pelo maior número de diferenciais possíveis e o preço não é o único deles. Uma relação de confiança entre você e seu cliente é resultado de um atendimento de alta qualidade, da prestação de serviços e da disponibilidade para tirar dúvidas e acompanhar o seu cliente, o que traz inúmeras vantagens para o seu negócio: Estar presente Acompanhar de perto e de forma rotineira como anda o negócio dos seus clientes, impede que eles tomem decisões erradas e fiquem em uma situação perigosa, facilitando o seu trabalho e beneficiando ambos. Com a lei da Responsabilidade Solidária, onde através do código civil, a Lei nº. 10.406/2002 implica em o Contabilista se responsabilizar, juntamente ao cliente, por atos dolosos, perante terceiros, é de extrema importância estar atento. Mantenha o seu cliente alerta sobre documentos A questão dos prazos de entrega de documentos para os escritórios de contabilidade pode ser um grande problema, você pode facilitar muito avisando constantemente seus clientes sobre as datas que eles necessitam entregar os documentos, evitando assim, posteriores problemas. Uma boa tática é utilizar da tecnologia para realizar esse processo, organize um calendário mensal com as datas e os dados que você precisa receber dos seus clientes, isso facilitará muito. Explique para o seu cliente como funciona Os procedimentos exercidos por um Contador podem ser complexos para alguns empreendedores que estão começando, explique para eles como os processos são realizados e não hesite em tirar dúvidas, deixar o seu cliente à vontade e confiante em relação ao seu trabalho é importante para ambos. Meios de comunicação Apresente para o seu cliente através de um blog, redes sociais, sites, conteúdo relevante a respeito de informações úteis sobre contabilidade e mostre que você e sua empresa sabem o que estão fazendo. Essa distribuição de conteúdo útil, cria uma imagem boa para a sua empresa, isso irá atingir potenciais clientes e manterá os seus atuais seguros em relação à sua contabilidade. Transparência Em ambos os lados, cliente e Contador, é necessário existir transparência, você deve deixar claro para o seu cliente que entendeu o problema dele e que sabe o caminho da solução, assim como ele deve esclarecer quais são estes problemas. Assim fica muito mais fácil de resolver questões que prejudicarão você e ele. Como a tecnologia pode ajudar a alcançar um bom relacionamento Estamos em um momento onde a tecnologia está se desenvolvendo cada vez mais e, acompanhado desse constante e veloz desenvolvimento, inúmeros benefícios vieram junto. Um bom exemplo de uso da tecnologia a favor de negócios e, que envolve diretamente os Contadores, é uma solução de documentos fiscais eletrônica. Já se foi a época em que a documentação era toda feita em toneladas de papel e com uma organização precária. Existem softwares voltados para a emissão de documentos fiscais, você pode recomendar para os seus clientes o uso deles, pois facilitará tanto a sua vida quanto a deles. Utilizando deste recurso, você terá acesso a toda a documentação fiscal do seu cliente online e na hora que precisar, evitando contratempos e melhorando o desempenho do seu serviço, podendo até aumentar a sua demanda, já que eliminará aquela papelada toda. O seu cliente notará resultados positivos, isso irá reforçar a segurança e a confiança depositadas no Contador, fortalecendo todos os outros aspectos, como a transparência. Se tratando de Contabilidade, é uma via de mão dupla, pois o que for bom para o seu cliente, é bom para você, os dois precisam caminhar juntos para obter os resultados positivos desejados. Lei da responsabilidade solidária Falamos sobre transparência, afinal é uma questão tão importante que merece uma atenção especial. Você sabe a respeito da lei da responsabilidade solidária, mas e o seu cliente? Você deve explicar a ele o que ela é, explicar que ela é parte fundamental no processo da relação cliente/Contabilidade, apesar de o Contador tomar conta de diversos assuntos e responsabilidades, ele deve estar ciente de que também possui responsabilidades, e muitas. Irregularidades em relação a documentos, por exemplo, passam primeiro pelo cliente, mas quem responde é o Contador, por isso a transparência é importante. O Contador tem responsabilidade penal e tributária neste assunto, a falta de clareza nesse relacionamento pode ocasionar em problemas sérios. É preciso ensinar o cliente que quem sofre com a omissão é ele e que com certeza a empresa dele será a primeira a receber estes danos. Não levar a sério a gestão, impedirá que ele tenha um conhecimento profundo sobre o seu negócio, levando a resultados negativos e tornando o trabalho do Contador mais difícil. Problemas com o crescimento da empresa são pequenos em relação ao que a falta de transparência pode causar. A omissão ou as irregularidades em documentações podem levar o Contador ou o cliente a reclusão, por isso é importante que ambas as partes estejam cientes da necessidade de um relacionamento onde as informações estão disponíveis e de forma clara. Declaração falsa de um documento contábil e omissão de informações são alguns dos casos que preveem infração tributária e penal ao profissional de Contabilidade, acarretando em um grande problema muitas vezes sem solução. Leve a sério Um bom relacionamento é saudável tanto para o progresso do seu trabalho como Contador quanto para a segurança do mesmo. Além das questões como agilidade no trabalho, bom aproveitamento do tempo disponível, diferenciação em relação a outros escritórios, você conseguirá uma boa imagem para sua empresa, deixará a mostra que seu trabalho é sério e que você trabalha com ética e responsabilidade. Não perca tempo e utilize essas dicas a

    Venda sem nota fiscal: riscos do ‘caixa 2’ em pequenas empresas

    O caixa 2 é uma prática financeira ilegal, que consiste basicamente em não registrar determinadas entradas ou saídas de um fluxo de caixa, criando assim um caixa paralelo. Para evitar incidência de impostos, o dinheiro deste caixa paralelo é normalmente destinado ao financiamento de atividades ilegais, podendo ser essas, por exemplo, o bolso do próprio empresário. Se uma empresa pratica um preço muito abaixo dos seus concorrentes por um longo período e de forma permanente, ainda que seja impossível identificar irregularidade nas notas ficais, o fato com certeza levantará grandes suspeitas. A Receita Federal, por exemplo, possui ferramentas exatas para identificar o cruzamento de dados dos seus clientes, fornecedores e cartões de crédito. Seja através de gastos não comprovados por seus clientes, denúncias ou qualquer outro fator. Em algum momento a prática criminosa será descoberta. As consequências dessa descoberta são gravíssimas, tendo grandes chances de resultar na prisão do empresário. Quem decide fazer o caixa 2 conscientemente já deve imaginar que está correndo um grande risco, entretanto, um outro erro não tão evidente é utilizar um sistema que obtenha controle de alguma forma sobre o caixa 2. Existem sistemas que apagam o crime em apenas um clique, dando a ideia de segurança. É aí que mora o perigo. Para entender melhor a “encrenca” que esses sistemas podem vir a causar, comecemos entendendo a lei. Um sistema não pode emitir Nota Fiscal ou Cupom Fiscal opcionalmente em uma venda e o valor da venda e do documento fiscal devem ser os mesmos. Assim, se o sistema libera o ato da venda, baixar estoques e controlar contas a receber sem emitir o documento fiscal, este sistema estará, de acordo com o governo, automatizando o caixa dois. Se por acaso um fiscal for inspecionar uma empresa que utiliza desse tipo de sistema, é por dever que ele deva envolver o Ministério Público e a Polícia, que irão logo em seguida fazer uma “visita” nem tão agradável ao estabelecimento. Lá, recolherão a lista de softwares e indicarão cada um deles por crime de sonegação fiscal, seja esse cliente culpado ou não, além da empresa ser fechada. O pensamento do fiscal é basicamente esse: empresas que fraudam o imposto procuram sistemas que facilitem esse ato. Portanto, todas as empresas que utilizam desse sistema são fraudadoras. Quanto maior o número de empresas utilizando esse software, maiores são os riscos, por exemplo, se existem mil empreendimentos que utilizem do programa, a chance de você ser pego será muito maior e por aí vai. Mascarar a realidade financeira: vender sem nota fiscal Quando uma empresa vende sem nota, ela deixa de registrar a receita corretamente em seu fluxo de caixa. Sem ter essas informações, o trabalho do Contator é muito prejudicado, pelo fato de ser considerada uma situação financeira distante da real. Um pedido de empréstimo, por exemplo, pode ser prejudicado por ter um faturamento menor que o oficial, já que não há como comprovar a capacidade financeira de honrar o compromisso. Além disso, as decisões gerenciais serão tomadas considerando um cenário que não é real. Em papel, pode ser que a empresa esteja com o alerta de socorro ligado, quando, na realidade, possui uma grande reserva financeira não declarada, dificultando expandir sua atuação.   Tecla LF A tecla LF é o apelido da famosa tecla “lesa fisco”. Ela tem a função de emitir a nota fiscal, portanto, se apertada, a nota é emitida, caso contrário a venda é realizada sem a emissão da mesma. A tecla LF não é necessariamente uma tecla, ela pode ser, por exemplo, uma opção ou uma ação adicional que o usuário precisa fazer para comandar a emissão do cupom ou nota, de maneira oposta, a operação acontece normalmente no sistema sem emitir o documento.   Siga a lei, é a melhor opção. Muitas vezes a proposta do caixa dois não parte de você, mas sim do seu cliente. Caso isso aconteça, indicamos que você não compactue com essa prática criminosa, por inúmeros motivos já citados a cima. É mais vantajoso perder a venda e ter sua receita diminuída do que correr a um sério risco desnecessário. O assunto em questão é o fim dos negócios que você tanto sonhou. Segundo a Lei Federal n° 4.729, de 1965, a sonegação fiscal pode gerar a detenção de até dois anos de multa, a qual tem o valor de até cinco vezes o imposto devido, além de correr o risco de ser privado de sua liberdade. Por fim, ser um gestor consciente e evitar essa prática é a melhor opção a se seguir. Se você utiliza do caixa dois, ainda há tempo para interromper esse ato, mude as atitudes, não aprenda pela dor. Haja dentro da lei, não deixe todo seu esforço para levantar seu negócio e ele ir por água a baixo. O post conseguiu esclarecer os risco de vender sem nota fiscal? Veja também sobre Substituição Tributária. new RDStationForms(‘ebook-impostos-para-micro-e-pequenas-empresas-4fe7fdc2f803ed498c5b-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm();

    Gestão de risco empresarial: a importância de medir, controlar e prever

    Não é de hoje que as empresas brasileiras encontram problemas com a gestão dos seus negócios. O que não é medido não é controlado, assim, quando o risco não é medido, pode atingir diretamente o caixa da empresa. O risco é associado a um conjunto de eventos, em que esses influenciam o objetivo definido da empresa, afetando fatores como: custo, tempo, qualidade do objetivo final e escopo. Dessa maneira, quando o risco é mal administrado, há grandes probabilidades de encarecer a operação, gerar custos financeiros, diminuir as margens e tirar a eficiência, gerando como consequência custos altíssimos. new RDStationForms(‘ebook-planejamento-financeiro-705ffa9ed73908872225-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); Grandes empreendimentos no país, em sua grande parte, adotam o modelo que estrutura sua área de risco direcionada apenas para a esfera financeira. Entretanto, com o foco unidirecional, é possível avaliar apenas os números da corporação e acompanhar somente alguns indicadores do mercado. Assim, a análise é limitada e rasa quando levado em conta a complexidade, competitividade e conectividade do mercado atual. Para evitar ou mitigar os riscos, algumas dicas podem ser citadas a fim de melhorar práticas de infraestruturas, políticas e metodologias nas diversas áreas de aplicação, possibilitando uma melhor gestão dos limites de riscos aceitáveis, do capital, do gerenciamento do portfólio e da precificação. Uma gestão de risco eficaz deve atender aos seguintes princípios: Basear-se nas melhores informações disponíveis; Abordar explicitamente à incerteza; Ser considerada no processo de tomada de decisões; Proteger e criar valor para as organizações; Ser sistemática, estruturada e oportuna; Ser parte integrante de todos os processos organizacionais; Ser transparente e inclusiva; Estar diretamente ligada aos contextos internos e externos da organização com o perfil do risco; Permitir a melhoria contínua dos processos da organização; Ser dinâmica, interativa e capaz de reagir às mudanças; Considerar os fatores culturais e humanos. Deve-se tem em mente que as empresas são organismos vivos e estão sujeitas aos mais diversos fatores externos e internos. A forma como aproveitam as oportunidades e seus relacionamentos também precisam ser levados em consideração e estar sempre na órbita dos administradores. É indispensável nesse cenário que o Conselho de Administração, o qual é responsável pelo direcionamento do planejamento estratégico e que deve em última instância avaliar a situação, consiga estruturar essa área e cobrar de seus executivos e gestores que o risco não seja trabalhado apenas no estrito cumprimento regulatório e legal. É preciso saber avançar com segurança e ser ousado, confeccionando mecanismos em constante evolução para evitar as incertezas, propagando assim a transparência. O impacto (ou riscos por perda) e suas probabilidade de ocorrência na gestão de risco devem receber prioridade dentro de um determinado contexto definido pela organização. A gestão deve identificar os riscos intangíveis que, muitas vezes, são camuflados pelos estabelecimentos devido à falta de capacidade de identificação/entendimento dos mesmos. A existência do risco é consequência de muitos fatores que não são correlacionados pela organização, sendo assim, não identificados. O processo de gestão de riscos deve: Analisar as vulnerabilidades dos ativos críticos e as ameaças especificas; Definir o contexto para a análise do risco; Identificar, caracterizar e avaliar o impacto de sua ocorrência; Monitorar e fazer críticas dos resultados; Tratar os riscos, identificando e priorizando ações para reduzi-los; Avaliar os riscos pela probabilidade esperada e o impacto decorrente. Algumas outras questões relevantes devem ser calculadas quando queremos avaliar de uma maneira mais efetiva o andamento dos negócios e seus resultados nos longos, médios e curtos prazos. Veja alguma delas que devem receber uma atenção especial. Aumento do preço dos insumos; Concentração de clientes e fornecedores; Falha na implementação de novas tecnologias; Mudanças regulatórias; Dowgrades nos ratings para obtenção de crédito; Mudanças na legislação trabalhista; Alterações na diplomacia nacional que podem afetar a rotina empresarial. A lei anticorrupção e ajustes de compliance (conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normais legais e regulamentares, políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição) podem ser vistos como uma espécie de risco para operações acostumadas a trabalhar em mercados poucos transparentes e com entes públicos. O Big Data (termo que descreve o imenso volume de dados, estruturados ou não, que impactam os negócios no dia a dia) e a gestão de informações em muitos estabelecimentos, ainda são tratados apenas como questão operacional e de oportunidade de desenvolvimento de novos produtos e serviços direcionados ao cliente. Ainda há pouca análise de gestão de risco e de impacto futuro dessa realidade nas operações. É necessário ficar atento a esses movimentos e os impactos que os mesmos podem causar. A gestão de risco empresarial serve de grande auxílio para prevenir riscos inesperados na organização. Ela auxilia no impacto que os riscos vêm a causar e, portanto, não deve ser deixada de lado, afim de não causar problemas futuros a empresa. A publicacão conseguiu demonstrar a importância da gestão de risco? Veja também o post sobre Análise de cenários e planejamento estratégico: se proteja em tempos de incerteza.

    CEST

    A substituição tributária do ICMS é um assunto a ser tratado com cautela pelo fato de ser muito aprofundado. Este sempre engloba polêmicas e muitos pontos de dúvidas. Um desses pontos é de que maneira classificar em formato simples se um produto está ou não sujeito ao regime. O CONFAZ disponibilizou passos importantes para resolução desse problema através do CEST. Saiba um pouco mais sobre o CEST a partir desse artigo. O que é e qual a finalidade do CEST? A sigla CEST é a abreviatura do Código Especificador da Substituição Tributária. A finalidade desse novo código é definir uma maneira de identificar e uniformizar as mercadorias e bens passíveis de sujeição ao regime de Substituição Tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento da tributação, relacionados às operações subsequentes. Sua regulamentação se dá através do convênio ICMS 92/15. Resumidamente, o CEST pode ser definido como um novo código, no qual constará produtos sujeitos à substituição tributária. Além de o novo código apresentar dificuldades na hora da emissão, a exigência, de acordo com fabricantes de softwares usados pelo comércio, não é nem um pouco prática. Quando o CEST será obrigatório?   Entretanto, o prazo foi adiado para 1º de julho para 2017 para as industrias e o importador, 1o. de outubro para o atacadista e 1 de abril de 2018 para os demais segmentos econômicos, conforme os produtos listados na tabela trazida pelo Convênio ICMS 92, de 2015, e atualizada pelo Convênio 60/2017 Ou seja, se você emite NF-e e algum dos seus produtos comercializados estiver descrito na tabela do convênio ICMS 92/15, então você precisa usar o CEST para esse produto, mesmo que a operação não seja de venda ou até mesmo se o seu estado não participa da substituição tributária. A operação é realizada por contribuinte do ICMS, optante ou não pelo Simples Nacional, com mercadorias relacionadas no Convênio ICMS 92 de 2015, sujeitas ou não ao regime de Substituição Tributária pelo CEST. Como já citado, o sistema utilizado para emitir o documento fiscal tem se mostrado complexo para adequação às novas regras. Na prática, cada produto comercializado, hoje identificado pelo seu NCM/SH, terá que ser relacionado com um CEST correspondente. Como saber o CEST de cada produto?   O CONFAZ disponibiliza uma tabela contendo o CEST, a CNM e a descrição dos produtos. A tabela é publicada através de convênio no site do CONFAZ. A primeira versão da tabela foi publicada no convênio 92/15, em que estava incompleta e continha diversos erros. A versão nova foi publicada no convênio 52/17. Essa tabela há de receber constantes atualizações, por isso é importante ficar atento, além disso, também é indicado prestar atenção nas notas fiscais dos seus fornecedores. Relação entre o CEST e o NCM O Código Especificador da Substituição Tributária tem uma relação direta com o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul). O NCM trata-se de um código de oito dígitos estabelecido pelo Governo Brasileiro para identificar a natureza das mercadorias e promover o desenvolvimento do comércio internacional, além de facilitar a coleta e a análise das estatísticas do comércio exterior. Cada Código Especificador da Substituição Tributária está relacionado a um ou mais códigos NCM. Por isso, antes de se preocupar com o CEST, é essencial saber se todos os NCM’s estão cadastrados da maneira correta e, em seguida, verificar se o CEST possui vínculo com o NCM correto definido no produto. Leia também sobre o Bloco K e baixe nosso e-book sobre como ser competitivo sem brigar por preços

    Como ganhar mais dinheiro em seu escritório contábil

    O mercado da contabilidade é muito acirrado, pode ser difícil se destacar nesse meio e aumentar a renda do seu escritório, mas existem estratégias e caminhos que você pode seguir que o levarão a resultados positivos. Confira!

    Análise de cenários e planejamento estratégico: se proteja em tempos de incerteza

    Atualmente, o mundo enfrenta um processo intenso de constante mutação. O universo dos negócios é diretamente afetado por esse fato e, cada vez mais, é necessário que as organizações estejam atentas a mudanças, independente se essas forem econômicas, no comportamento dos consumidores e das concorrências ou até mesmo governamentais. É necessário que as empresas analisem minuciosamente o seu posicionamento no cenário econômico, garantindo assim que fatores negativos não as influenciem. Ao mesmo tempo, é necessário que os estabelecimentos destaquem seus pontos fracos e fortes e, assim, direcionem suas estratégias com intuito de alcançar sucesso nesse ambiente mutável. A Análise de Cenários se faz presente nesse quesito. A Análise de Cenários e planejamento estratégico podem ser definidos como uma importante ferramenta utilizada na hora de desenvolver novos métodos dentro da sua empresa. Esse tipo de análise estuda os diferentes caminhos que a organização pode optar por seguir e então implementar aquele que melhor se relaciona com seus objetivos. O instrumento teve origem militar e permite identificar fatores que possam impulsionar seu negócio em meio ao grande cenário competitivo. A análise é muito importante pelo fato de direcionar nas escolhas da empresa, onde ela é basicamente a soma de escolhas (corretas ou não) ao longo do tempo. Ou seja, sua principal função é analisar o contexto (externo e interno) no qual a organização está inserida. Em seguida, os fatores futuros que possam acontecer são identificados, possibilitando assim uma visão mais clara do mercado atual e permitindo uma tomada de decisão mais fundamentada e precisa.   Ferramentas úteis   SWOT- A análise SWOT é a metodologia clássica mais difundida quando a questão é estudar cenários para planejamento estratégicos. A sigla é derivada no inglês e, em sua tradução, significa forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Sua função é fazer uma análise do cenário atual da empresa e a caracterizar de acordo com esses fatores, que podem ser estudados a partir de duas perspectivas, “análise Interna e externa” e “pontos que ajudam e atrapalham” seu negócio.   Analisando o futuro da sua empresa: análise de cenários de expansão – A análise do futuro é um instrumento muito importante para a gestão de uma empresa, ele cria previsão e situações futuras, explorando o ambiente e preparando a organização para possíveis cenários. A planilha de Análise de Cenários de expansão demonstra cenários de crescimento e possibilidades para o gestor do empreendimento avaliar se crescer em sua operação é ou não vantajoso.   Primeira aba A primeira parte da planilha é o Cenário Atual. Nela, é necessário inserir os dados de aspectos gerais, custos e resultados. Os aspectos gerais dizem respeito à receita mensal (seu saldo mensal a partir dos clientes), número de funcionários (todos os funcionários da empresa, inclusive aqueles que não estão diretamente envolvidos na prestação ou produção de serviços), número de dias trabalhados na empresa e custos mensais (quantia gasta no mês). Por sua vez, os custos mostram detalhadamente as categorias do valor que você inseriu em Custos Mensais. Dessa maneira, nessa parte da tabela é necessário preencher os valores de aluguel, telefone, água, luz, salários, benefícios, estoque ou matéria-prima, entre outros. Após os dados de aspectos gerais e custos serem devidamente preenchidos, se obtém o cenário atual de resultados. Ou seja, a receita média diária (valor faturado diariamente através dos clientes), lucro médio diário (valor real faturado diariamente através dos clientes), receita média por funcionário (valor que a empresa recebe por cada funcionário trabalhando) e, por fim, lucro total (lucro líquido mensal). Essas informações são ilustradas nos gráficos de Situação Financeira, Receitas e Lucro a fim de uma melhor visualização. Segunda aba A segunda parte da planilha trás os dois cenários de expansão trabalhadas no documento? Caso a empresa opere um a mais (1° cenário) e caso a empresa contrate mais um funcionário (cenário 2). O primeiro cenário considera os custos operacionais, custos adicionais, prejuízo esperado e receita média por dia. Caso a empresa opere um dia a mais, há um aumento de lucro. O segundo cenário leva em conta os custos operacionais, a receita média por funcionários e o lucro/prejuízo esperado do novo funcionário. A empresa também apresentará um aumento do lucro contratando um novo funcionário. A planilha é uma ferramenta muito útil para consolidar cenários futuros idealizados para o gestor tomar sua decisão. As empresas que utilizam a previsão de cenário são mais preparadas para mudanças e conseguem melhores oportunidades para solucionais problemas eventuais. Dicas para uma Análise de Cenário eficaz   Estude bem seus concorrentes, coloque-os como ponto de análise. Priorize pontos fortes (identifique pontos que você está à frente e atrás deles) e ameaças (identifique pontos que eles podem te superar). Tenha um pensamento estratégico, saiba analisar detalhadamente o adversário e o ambiente, estude pontos que de fato sejam relevantes para análise, busque sempre a objetividade. É impossível ser totalmente imparcial, mesmo com os esforços que você pode colocar na realização da análise. Portanto, peça que pessoas que conhecem seu negócio e familiarizem com os métodos revisem as análises. Não se limite apenas à matriz SWOT e à Planilha de Análise de cenários. Quando os preenchimentos estiverem finalizados, a empresa deve ponderar o que pode e deve ser feito a partir dessa análise. Por fim, conclui-se que a análise de cenários e o planejamento estratégico não é um “bicho de sete cabeças”. Eles permitem que organizações dos mais diversos tamanhos e ramos possam prevenir acontecimentos indesejados. Além disso, a análise auxilia no direcionamento e precisão do planejamento estratégico através do ambiente corporativo, resultando na criação ou adaptação de novas estratégias e planos de ação que minimizem os riscos a maximizem as chances de o empreendedor alcançar o sucesso em meio a tempos de incerteza. Esse post conseguiu tirar suas dúvidas sobre Análise de Cenário e Planejamento Estratégico? Saiba como ganhar mais dinheiro em seu escritório contábil.

    O que perguntar em uma entrevista de emprego

    Entrevistas de emprego abordam sempre um clima tenso. A fim de encontrar o profissional ideal, as empresas estão, cada vez mais, apostando em entrevistas comportamentais, onde analisam fatores como atitudes e postura dos candidatos. Por meio de perguntas ao longo da entrevista, o entrevistador consegue analisar as principais características e habilidades pessoais dos candidatos, investigando diferentes perfis profissionais e, assim, escolhendo quem será o mais adequado para a vaga e instituição. A conversa é um momento crucial para o entrevistado demonstrar porque ele seria importante para a empresa e o que o diferencia dos demais. O tempo da resposta, por exemplo, vem a analisar o raciocínio e os objetivos profissionais do mesmo. Entretanto, muitas empresas têm dúvidas do que questionar nas entrevistas, pelo fato de as perguntas parecerem sempre iguais. Confira algumas indagações que não podem faltar para você encontrar seu profissional ideal: Pedir para o participante falar um pouco sobre si mesmo A maioria das empresas utilizam esta como a primeira pergunta da entrevista. É o primeiro contato para saber quais são as qualidades do candidato e quais foram os motivos dele ter se interessado pelo estabelecimento. Além disso, essa pergunta ajuda a descobrir se as habilidades do entrevistado são realmente as que estão em ausência na empresa, se ele realmente será a peça que falta para a engrenagem funcionar. Quais são os objetivos do candidato Esse tópico é essencial para entender as ocupações que o participante gostaria de exercer e se ela realmente se encaixa na vaga em questão. Além disso, é possível explorar os pontos evolutivos que o candidato procura adquirir. Por exemplo, as vezes o entrevistado pode possuir outras habilidades além da que está sendo pedida, podendo atuar em mais de uma área da empresa. Qual o motivo da saída do emprego anterior (se houver) Esse tópico é útil para analisar uma parte do psicológico do candidato. São diversos os motivos que levam um colaborador a ser demitido ou sair de uma empresa. O importante nessa questão é que o profissional consiga explicar com clareza o que realmente aconteceu. Entretanto, deve-se entender que uma demissão não desvaloriza o profissional, podendo até ser boa para ele ter aprendido com a experiência. Porque o entrevistado quer trabalhar no estabelecimento Essa pergunta engloba dois objetivos. O primeiro é saber o quão os valores do participante são compatíveis com os da empresa. Já o segundo, descobrir o quanto ele pesquisou sobre a organização. O primeiro objetivo é muito importante para analisar se o candidato realmente tem o “espirito” do estabelecimento. O segundo, não menos relevante, possibilita uma análise do real interesse do entrevistado (se ele realmente gastou seu tempo pesquisando sobre a empresa). Perguntar sobre o inglês Esse tópico tem como objetivo constatar se o nível do candidato é de fato compatível ao que ele colocou no currículo. Se o participante colocou que tem um nível avançado e for intermediário, ou não souber falar a língua, pode ser um sério problema. Mentiras e valorização do trabalho têm sempre um aspecto negativo. Como o candidato se imagina daqui 5 ou 10 anos Essa pergunta possibilita saber o objetivo da carreira do candidato, analisando suas pretensões e se ele deseja seguir na área da vaga disponível. Ela é útil para ter uma noção de quanto o participante se empenhará, caso consiga a vaga. Quais críticas o participante já recebeu e como ele reagiu a elas Críticas são bem-vindas e sempre irão acontecer. Elas ajudam o profissional a identificar seus erros e não cometê-los, ou evitá-los. Essa pergunta serve para analisar os pontos negativos do trabalho do participante e se ele está aberto a críticas. As críticas, entretanto, devem ser sempre construtivas e visar a evolução do profissional. Pretensão salarial Apesar de ser uma pergunta delicada, principalmente em tempos de crise, é de extrema importância. Ela permite analisar se as pretensões do profissional se encaixam com a que a empresa pode oferecer. Todavia, deve-se ficar atento para não acabar contratando um funcionário que receba um salário menor, mas seja menos eficiente. Quais são as maiores qualidades e defeitos Deve-se levar em conta que os defeitos são relativos, já que podem ser aprimorados, podendo ser considerados pontos a serem desenvolvidos. Entretanto, é importante ficar atento ao tipo de resposta dada pelo profissional. Respostas como “trabalho muito” ou “sou perfeccionista” são muito clichês, não diferenciando o candidato dos demais. Também é preciso visar a demonstração de autoconhecimento e verificar no que o candidato se destaca comportamental e tecnicamente. Em relação aos defeitos, é importante priorizar resposta que expõem pontos de como melhorar o desempenho. Por exemplo, um candidato que é muito ansioso dizer que começou a praticar um esporte para evitar tal característica deve receber uma atenção especial, pois isso é realmente um diferencial. Contratar um colaborador é uma tarefa difícil pelo fato de você poder estar deixando um profissional muito eficiente sem a vaga. Sobretudo, é preciso levar em consideração que a entrevista é realmente efetiva, candidatos que se saíram bem nela provavelmente terão um bom desempenho no emprego. Além disso, ela permite analisar o currículo do candidato, suas características e seu comportamento. As dicas possibilitam um grande auxilio na jornada do funcionário ideal, portanto, não deixe de implementá-las em suas entrevistas. Esse post ajudou a organizar as perguntas para entrevistar seus candidatos? Confira também o post Como ser um empreendedor de sucesso: 6 atitudes que diferenciam empresas bem sucedidas.

    CT-e e MDF-e: o que o Contador precisa saber

    CT-e A sigla CT-e significa Conhecimento de Transporte Eletrônico. Tem sua função voltada para comprovações fiscais de qualquer operação de transporte ou frete, independentemente de sua modalidade (rodoviária, dutoviária, aquaviária ou aérea). Isso significa que, sempre que mercadorias transitarem entre fornecedor e comprador e a movimentação é realizada por transportadoras terceirizadas, o CT-e deve ser emitido. A emissão do documento ocorre de forma eletrônica e onde o mesmo será disponibilizado em formato digital (XML). O que certifica sua validade jurídica é a assinatura digital do cliente que confirma a autoria pelo Fisco, o qual recebe e autoriza o uso do mesmo, por esse motivo é necessário o certificado digital. O CT-e é reconhecido e possui validade em todo o país. O que o Contador precisa ter/fazer para gerar Conhecimento de Transporte Eletrônico? Cabe ao profissional contábil fazer com que a empresa esteja devidamente credenciada para gerar o CT-e. Para isso, deve-se realizar o credenciamento no SEFAZ do seu próprio estado. Após isso, é necessário adquirir um certificado digital. Esse certificado é nada mais que a assinatura digital da empresa, o qual garante a autenticidade do documento a ser emitido. Vantagens do CT-e Facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e Contábil. Oportunidades de serviços e consultoria ligados ao CT-e. Padronização de processos – É possível padronizar a informação recebida em seu sistema contábil. Evita erros de digitação – Não é mais preciso fazer digitação das notas fiscais emitidas ou mesmo da Redução X dos cupons fiscais com a chegada no NFC-e. Com a exclusão da digitação, sobra mais tempo para consultoria. O CT-e gera o recibo das informações de maneira mais segura e prática para geração dos impostos e declarações necessárias. MDF-e A sigla MDF-e significa Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais. O documento surge quando houver o transporte da mercadoria e serve como um conector dos diversos conhecimentos de transporte (CT-e) que tenham relação a determinada carga em trânsito, dispensando a apresentações destes. Ou seja, O MDF-e tem como principal objetivo agilizar a fiscalização nos pontos fiscais, possibilitando a leitura em lote desses documentos, assim, identificando a unidade de carga e demais informações referentes ao transporte. Ele é exigido no transporte interestadual e intermunicipal (em alguns estados), inclusive para movimentação de cargas próprias. A principal vantagem do MDF-e é a contribuição para a redução do tempo de fiscalização, permitindo assim a leitura de todos os documentos de uma só vez (o que agiliza absurdamente as suas revisões). Essa prática diminuirá o prazo de entrega, reduzindo os atrasos nas entregas de produtos. Confira as últimas alterações/atualizações feitas no CT-e e no MDF-e CT-e: Adição de um novo documento fiscal (modelo 67). Incluídas 113 novas regras de validação. Um documento fiscal eletrônico anteriormente informado no CT-e não pode ser referenciado novamente. Para emissão de um CT-e de Anulação é obrigatório o evento Prestação de Serviço em Desacordo. O CT-e de anulação deverá conter um CT-e substituto em até 15 dias, caso contrário, ele será rejeitado. Códigos de UF e municípios tende de ser válidos de acordo com a tabela do IBGE. MDF-e: Foram adicionados novos eventos para cancelamento fora de prazo. Todos os estados e municípios devem constar na tabela do IBGE. Informações de seguro de carga passaram a ser obrigatórias no MDF-e. Vale pedágio e novas validações de CIOT. Validação de placa e RNTRC. Adicionado campo indicador de pré-entrega da mercadoria. Adicionados campos de transportes perigosos classificados pela ONU. Adicionados informações referentes ao lacre.   Por fim, conclui-se que o profissional contábil deve se manter, a todo momento, atualizado sobre o CT-e e sobre MDF-e. O fato deles estarem em constante mudança faz com que possam proporcionar diversas vantagens, facilitando, por exemplo, seu trabalho como foi citado nos tópicos a cima. Conte com o myrp para sanar suas dúvidas! Veja o nosso material sobre a NF-e 4.1 e faça o dowloand do nosso e-book sobre como tornar o seu escritório modero:

    Como ser um empreendedor de sucesso : 6 atitudes que diferenciam empresas bem sucedidas.

    Quando o assunto é negócio próprio, não existe formula mágica. Ser bem-sucedido com o empreendedorismo é um fator que pode ser atingido por qualquer pessoa, independentemente da idade. Porém, a fundação de um negócio e ser seu próprio chefe não é assim tão simples. Uma boa ideia não é o suficiente, é preciso se manter atualizado e entender o mercado, a fim de evitar acontecimentos inesperados. O sucesso nunca é garantido, mas algumas etapas a serem seguidas podem facilitar o caminho até ele. Confira agora as 6 dicas que te deixarão mais próximo do sucesso: 1) Tenha uma boa ideia Apesar de não ser o único ponto importante no empreendedorismo, ter uma ideia boa tem sim extrema relevância. É o primeiro passo para abrir seu negócio, entretanto, ideias boas têm de muito, o problema é tirá-las do papel. Para concretizar seu pensamento, é importante: Avalie se a ideia é realista, analise questões como tempo de fabricação, custo e popularidade (se o público vai aceitar); Faça uma pesquisa sobre seu público-alvo, analise lugares que poderiam comprar seu produto, quais ações te motivam a trabalhar e com que você tem mais familiaridade, quais produtos seus futuros clientes comprariam, etc.; Pense em um produto fácil de fabricar, isso facilitará a comercialização; Inove, pense em algo que ainda não existe ou não tem popularidade; Não imite marcas/produtos já existentes, isso causa uma má primeira impressão ao cliente; Aceite as críticas construtivas, esteja sempre aberto a novas opiniões; Faça uma pré-projeto de pesquisa para ver se as pessoas realmente utilizariam seu produto/serviço. 2) Ame o que você faz Criar um novo negócio leva tempo e muito esforço. Assim, é recomendado criar algo que você realmente se identifique e goste para não acabar gerando apenas estresse. Tenha um bom ambiente de trabalho, contrate pessoas que realmente prezarão em adiantar sua ideia, dedique tempo ao seu negócio, dê valor a si mesmo e se dedique ao máximo. Os mais bem-sucedidos empreendedores de hoje começaram do zero, fazendo por amor o que realmente gostavam. O empreendedorismo pode ser comparado à arte, no começo só existe um quadro branco, quem decide como preenchê-lo é você. 3) Pense em algo que irá realmente adiantar a vida das pessoas Novas necessidades surgem todos os dias. A demanda por serviços/produtos, perante a enorme esfera capitalista, só tende a aumentar a cada dia que passa. Pense em algo diferente, coloque-se no lugar do seu cliente. Um ótimo exemplo desse tópico é o UBER, uma ideia simples, baseada em outra que já existia (os taxis) e que vem ganhando muita aderência na população. O UBER surgiu com dois jovens que tiveram dificuldade em pegar um taxi, viram a necessidade e decidiram atendê-la. Esse ideal deve ser sempre valorizado. Antes de lançar seu novo negócio, faça a pergunta a si mesmo: Você compraria? 4) Seja persistente Persistência é indispensável para alcançar o sucesso. As maiores empresas receberam muitos “nãos” antes de chegar ao lugar onde estão. É normal que, nas primeiras apresentações, seu projeto não seja valorizado e entendido da devida maneira, tanto que a concepção é variável de pessoa para pessoa e é muito comum que não compreendam o que você quis demonstrar. Entretanto, não se pode confundir persistência com teimosia. Insistir em um produto que não está dando certo é um erro grave, esse ato pode causar prejuízo nas finanças e muito tempo perdido. O empreendedor deve ser flexível e se adaptar ao que mercado está pedindo. 5) Planeje O planejamento é outro fator muito importante para quem está ou quer entrar no ramo do empreendimento. Planejar seu negócio ajuda a diminuir os riscos e evitar o sofrimento com desperdício de produtos. Existem sim muitos casos de grandes empresas que cresceram sem nenhum planejamento, porém, a probabilidade se torna muito menor. Além disso, o planejamento desde o início do negócio garante maior organização, evitando incidentes indesejáveis. 6) Procure por um investidor Um dos maiores problemas encontrados ao se começar um negócio é o investimento necessário. Geralmente, produzir um produto/serviço não sai nada em conta, assim, uma alternativa para quem não tem o capital básico é procurar um bom investidor, isso pode ser uma boa saída. Os investidores geralmente são compostos por empresários, executivos e profissionais liberais. Pela troca de seu serviço, pedem uma participação minoritária na sua empresa (normalmente entre 5 e 10% do seu patrimônio). Ele não tem posição executiva no empreendimento, mas atua como um conselheiro/mentor.   O caminho até o sucesso pode ser longo e estreito, mas é muito gratificante. Ninguém vira um grande empreendedor do dia para a noite, então, não desista do seu sonho. As dicas serão de grande auxilio nessa longa caminhada.   Este artigo conseguiu auxiliar na jornada para se tornar um bom empreendedor? Veja também o post sobre Mercado de nicho : vale a pena investir?

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