É hora de fazer uma retrospectiva
Dezembro já está acabando, e agora é a hora de avaliar tudo que aconteceu no seu negócio durante o ano que passou. Mas não estamos falando apenas de um balanço financeiro, mas sim de uma completa retrospectiva que te ajude a avaliar suas falhas e sucessos, além de dar uma força no planejamento do futuro da sua empresa. Essa é a época em que você tem que avaliar e medir todas as informações que conseguiu juntar em 2014. Assim você pode separar tudo que foi bom do que não funcionou para tomar medidas em 2015. É importante também, que você, empreendedor, faça uma autoavaliação. Como foi o seu comportamento com os seus colaboradores? Você foi um bom gestor? No que pode melhorar? Peça feedbacks de seus colegas e sócios. Para te ajudar nessa avaliação, veja alguns questionamentos que especialistas recomendam que você faça: 1. Quais foram os nossos resultados com as vendas? É muito importante que você tenha as informações sobre as vendas da sua empresa, para que você possa avaliar o desempenho durante o ano. Compare os meses e veja o que pode ter afetado as vendas de cada mês. Para o próximo ano, estabeleça metas e registre cada informação para comparar com os dados de 2014. 2. Todas as metas de 2014 foram cumpridas? Verifique se tudo que você planejou para 2014 se concretizou. Para que uma empresa cresça, ela precisa ter seus objetivos definidos e o empreendedor precisa de um planejamento. Se você não fez um planejamento para 2014, faça o de 2015 e já prepare um para os próximos 5 anos. Com metas, sua empresa tem um rumo e pode crescer ordenadamente. 3. Qual foi o lucro da minha empresa? Um alto volume de vendas não significa que a sua empresa teve grandes lucros. As vezes, com essa análise de dados, você pode reavaliar seus preços ou rever os descontos que andou praticando. Verifique seus indicadores e veja se precisa mudar alguma coisa nos valores dos seus produtos/serviços ou na cultura da sua empresa. 4. Minha equipe está satisfeito trabalhando aqui? Sua empresa não funciona sozinha. Por isso é importante avaliar o nível de satisfação dos seus colaboradores. É a oportunidade para você ver o que pode melhorar e reter os talentos na sua empresa. 5. No que eu errei este ano? Errar é humano, e é bom aprender com seus erros. Então, olhe para si, converse com seus colaboradores e peça opiniões sinceras. Assuma seus erros e cresça como profissional.
Saiba como definir um preço justo para o seu produto ou serviço
Existe uma forma rápida e uma mais racional para calcular o preço do seu produto/serviço. A forma rápida, é perguntar para o seu cliente o quanto ele está disposto a pagar por ele. Com essa opção você pode tomar o valor por base e cobrar a menos, deixando seu faturamento um pouco a baixo do que poderia ser realmente, ou pode cobrar a mais, e aí pode acabar sem cliente pelo produto ser mais caro do que ele previa. Existe então a opção mais racional, que depende de vários fatores para calculá-lo. Esta opção é muito mais popular entre os empreendedores, pois a maioria acha que o cliente pode não responder, realmente, o quanto está disposto a pagar. Para seguir esse caminho mais racional, empresários definem o preço tendo como base um cálculo de custo do produto/serviço oferecidos. Porém, cobrar por hora ou apenas adicionando uma margem de lucro em cima do custo de produção do seu produto pode não te dar um valor tão adequado assim. Como você vai saber qual uma margem de lucro justa? Ou como você vai calcular o valor da hora para prestar o serviço? Não adianta tentar fugir: o cliente é a sua fonte inesgotável de informação. Eles são a sua base para procurar o preço mais adequado para o seu produto/serviço. O segredo não é perguntar o preço que ele daria por um produto/serviço como o seu, mas sim o quanto significa para ele eliminar o problema que a sua solução vai resolver. Ou seja: pergunte a ele diretamente ou por meio de pesquisas o quanto ele está disposto a pagar pela solução do problema e equilibre esse valor com os custos de produção. Mas fique atento: o comportamento do seu cliente na hora da compra pode ser diferente da intenção declarada. Tudo depende do contexto em que ele está inserido no momento da pesquisa. Por isso, procure fazer a sua pesquisa com clientes neutros que não estejam passando pelo problema em questão, ou, se você trabalha com comercio eletrônico, fica mais fácil resolver este porém: faça testes antes de definir um preço final, oferecendo valores diferentes para clientes diferentes e medindo a taxa de conversão em compras. Assim você descobre quanto seus clientes estão dispostos a pagar.
Sua empresa pode ser mais econômica. Quer saber como?
2015 promete ser um ano difícil para a economia brasileira. O dólar em alta, as indústrias em retração, a preocupação com a inflação, são vários os motivos para o alerta dos economistas. Você, como empreendedor, foca no alcance de resultados positivos para o seu negócio, correto? Entre seus objetivos estão um bom retorno financeiro e a estabilidade da sua empresa. Mas para isso, você precisa de um bom planejamento financeiro para que o seu negócio não fique vulnerável a esta crise nacional. Seguindo algumas dicas, você não sofrerá tanto: Procure ferramentas que te ajudem a tornar os processos mais práticos e acompanhe sempre os resultados. Fique atento aos impostos para evitar dores de cabeça no futuro. Converse com seu contador e descubra o que pode ser feito para receber incentivos fiscais, medidas jurídicas que você pode tomar para um funcionamento mais eficiente do seu negócio ou mudanças em relação a atualização do planejamento tributário. Evite compras urgentes. Qualquer compra ou serviço prestado para a sua empresa deve ser planejado com antecedência. O tempo e o planejamento ajudam na economia, pois você tem tempo para pesquisas de preços e taxas dos serviço. Administre o seu estoque e deixe as próximas compras todas programadas. Se você tem dívidas pendentes, renegocie-as. Faça um plano de pagamento para que sua empresa não tenha que pagar todo o valor de uma só vez. E lembre-se: é importante avaliar se há possibilidade de pagar as dívidas sem que este valor afete o orçamento do seu negócio. Seu gerente do banco deverá receber muitas visitas suas. Fique de olho na sua conta. É normal que surjam taxas que podem ser revistas pelo seu banco. Mas antes da visita, faça pesquisas e levante as tarifas e benefícios oferecidos por outros bancos. Assim você tem material para negociações. Tenha sempre uma caixinha. Imprevistos acontecem e, por isso, é sempre importante que você mantenha uma reserva para que sua empresa não seja surpreendida em caso de necessidade. Planeje e faça o seu negócio evoluir, sem a crise ou com ela.
As habilidades de um bom gestor
Para o sucesso de qualquer empresa, o empreendedor precisa ter algumas habilidades especiais. Não importa o segmento de atuação, tamanho ou modelo, a gestão de uma empresa exige que seus executivos tenham certas práticas para que ela alcance seus objetivos: Um empreendedor de sucesso precisa ter uma forte autoestima, afinal, é quase impossível que seu negócio não receba críticas ou recusas, principalmente no início. Ele precisa acreditar em si, nas suas ideias e no seu potencial, mas com cuidado para não parecer uma pessoa teimosa ou inflexível. Uma empresa não pode existir sem vendas. Por isso o empreendedor precisa saber vender: tem que se expor, definir preços corretamente, dar descontos que não causem prejuízos, negociar. Além disso, muitas vezes para começar a empresa, ele tem que vender a si próprio, suas ideias e produtos/serviços para os investidores. Um gestor deve ser capaz de controlar limites. O empresário que busca o sucesso deve ser um bom ouvinte para detalhes legais e financeiros e precisa estabelecer regras, critérios e protocolos. Um bom gestor está sempre atento aos impostos e às informações financeiras de seu negócio, pois eles causam altos custos para sua empresa. A confiança é um aspecto essencial na equipe de qualquer empresa. Oferecer produtos/serviços de qualidade exige conhecimento, trabalho árduo e persistência. Como nem sempre é possível que o empreendedor seja o mais competente nestas três atribuições, é essencial que ele tenha uma equipe confiável, que possa ajudá-lo naquilo em que ele não possui muita habilidade. Uma empresa de sucesso não se constrói sozinho: o gestor sabe que deve buscar pessoas com habilidades diferentes para que possam complementar o seu conhecimento. Visão de mercado é uma habilidade essencial para qualquer bom gestor. Para que a empresa tenha futuro, o dom da antecipação não pode faltar ao empresário. Ele deve ter em mente que o futuro é consequência do que já aconteceu, ou do que está acontecendo e deve prever possíveis obstáculos pelos quais a empresa pode passar. Um bom empreendedor deve enxergar os sinais do mercado e prever os acontecimentos. Por fim, para se tornar um bom gestor, o empreendedor deve ser capaz de suportar a incerteza e o risco. Afinal, nenhum negócio é perfeito e a prova de problemas.
Cuidado com os discursos exagerados: eles afetam sua credibilidade
Sabemos que seu negócio é uma de suas grandes paixões. Mas você precisa cuidar com os discursos apaixonados e exagerados ao apresenta-lo para outros. Muitas vezes o exagero é consciente, o empreendedor sabe que está aumentando um pouco as coisas para vender seu peixe, porém, em alguns casos ele está tão envolvido com o negócio que não consegue ver a realidade. O problema desta paixão cega, é que ela pode influenciar negativamente na credibilidade do seu negócio, e o empresário corre o risco de perder clientes ou investidores com algumas frases problemáticas que são muito utilizadas no mundo dos negócios e deveriam ser evitadas por empresários. Portanto, anote estas frases para não repeti-las em público: Meu negócio não tem concorrentes Essa frase só vai expor sua inexperiência, mostrando que você não pesquisou o mercado em que está atuando. Sempre haverá concorrentes, mesmo que sejam apenas indiretos, que influenciarão a forma de gerenciar sua empresa. O risco do negócio é quase zero Primeiramente, você pode ter tido a ideia de empreendimento mais inovadora e incrível, mesmo assim existe um risco considerável. Negócio com baixo risco é lenda urbana. Não tente convencer parceiros ou investidores com essa frase, apenas liste os possíveis riscos e apresente-os junto a uma solução viável. O mercado é muito promissor Use com cautela. Antes de falar isso, certifique-se de que é verdade. Existem muitos mercados que são realmente promissores, mas cuide para não fugir do mundo real com as suas metas e ambições. Meu produto é superinovador É mesmo? Seu concorrente não tem nada parecido? Produto inovador não é a mesma coisa que um produto diferente. Se o seu concorrente tem algum produto que faz a mesma coisa que o seu, mas é diferente, seu produto não é inovador. O retorno é garantido Não garanta nada para ninguém. Você não pode garantir um lucro certo já que não pode prever futuras crises, a variação do mercado ou qualquer outro obstáculo. Mostre apenas que você e seus colaboradores têm capacidade para resolver possíveis problemas. E lembre-se que o sucesso do seu negócio não deve ser medido apenas pelos lucros
Cinco passos para se planejar para 2015
Já estamos no final deste ano, mas ainda dá tempo de se planejar para 2015! O cenário atual mostra a economia com números não muito favoráveis, o que torna ainda mais essencial o planejamento dos negócios para os próximos meses. Para traçar as metas futuras é necessário avaliar os números de 2014 e fazer uma projeção para o ano que vem. Uma ferramenta que pode auxiliar muito neste trabalho do pequeno empresário é um sistema de gestão online. Para fazer o planejamento, uma dica é seguir esses 5 passos: 1. Faça uma análise do passado Relatórios de sistemas são ótimas opções para visualizar o que aconteceu com a empresa no ano anterior. O sistema de gestão online myrp emite um relatório de faturamento dos últimos 12 meses, com o qual o empreendedor consegue ter uma noção mais clara da sazonalidade de suas vendas, observar em que meses o negócio é mais ou menos rentável e se planejar adequadamente. 2. Detalhe as metas futuras no sistema Para começar a planejar é preciso pontuar tudo que se pretende fazer para o próximo ano. Uma ferramenta importante para isso é fazer o fluxo de caixa previsto, com as informações sobre as vendas, compras e contas que vai ter a pagar e receber, com uma média de valores para esses itens para os próximos meses. Dessa forma fica mais fácil visualizar o futuro, vendo que valores vão sobrar e planejar onde pode investir, ou até mesmo antecipar em que época pode faltar dinheiro e se precaver. Assim, é possível preparar um plano de ação consistente. 3. Crie medidas com base nas informações levantadas Muitos empresários planejam as ações para o futuro, mas não analisam a viabilidade financeira para colocar em prática suas ideias. Planejam comprar novos equipamentos, mas não tomam ações que aumentem as receitas e possibilitem os investimentos. Sem isso, acabam não realizando o planejado e se frustrando. Com a visão geral sobre o passado da empresa e o que pretende para o futuro é possível definir, por exemplo, que para aumentar as vendas é preciso primeiro contratar mais pessoas, ou que para enfrentar uma sazonalidade serão necessários investimentos em comunicação que devem ser iniciados bem antes. 4. Defina prazos e responsáveis pelas ações Para que as ações realmente sejam colocadas em práticas e gerem resultados, é essencial definir quem serão os responsáveis pelas medidas do ano seguinte. Também é importante estipular prazos para que tudo seja realizado, dentro do planejamento que foi criado com base nas informações do sistema de gestão. 5. Volte para o sistema de gestão O passo final, com todas as ideias já definidas, é voltar para o sistema de gestão e atualizar as projeções. Com esses números determinados de forma responsável e consciente, a chance de ter um resultado de sucesso no próximo ano é muito maior! *Karine Gresser Fonte: http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=34954
Já ouviu falar em crowdfunding?
Hoje em dia, o maior problema de quem quer empreender é a dificuldade em encontrar um investidor para tirar sua ideia do papel. Mas agora, depois de se popularizar em todo o mundo, o crowdfunding – ou financiamento coletivo – começou a ser utilizado, também, para este propósito: financiar novos empreendimentos. Existem, no Brasil, vária plataformas que promovem a modalidade de financiamento coletivo de empresas, proporcionando aos pequenos investidores a oportunidade de colocar seu dinheiro em novos negócios para que estes atinjam a meta de captação definida pelo empreendedor. Os que querem financiamento para seu projeto, precisam cadastrá-los nos sites de crowdfunding, apresentando detalhes sobre o seu negócio e definindo a meta de investimento que deseja alcançar. A partir daí, qualquer pessoa pode contribuir, partindo de um valor mínimo definido, e recebendo em troca, benefícios, como títulos de dívida conversíveis que podem ser trocados por ações da empresa no futuro. O Brasil ainda não tem uma regulamentação para este tipo de investimento, mas o assunto é recente até mesmo para países desenvolvidos como os EUA, em que uma lei, com o objetivo de simplificar e facilitar o acesso de empresas emergentes, como startups, ao mercado de capitais, foi sancionada apenas em 2012 pelo presidente Barack Obama. No Brasil, indica-se que investimentos coletivos sejam comunicados à CVM – Comissão de Valores Mobiliários – que é o agente responsável pela regulamentação do mercado de capitais no país. O problema são as limitações que a falta de uma legislação adequada causa, como as limitações de valores a serem investidos e o fato de que apenas sociedades limitadas podem solicitar este modelo de financiamento, não podendo ofertar cotas da empresa, apenas títulos da dívida. A CVM está considerando a possibilidade de, no próximo ano, fazer um a audiência pública sobre o assunto com o objetivo de criar uma regulamentação específica para o crowdfunding no Brasil, orientando assim os empreendedores que se interessam por este tipo de financiamento. E lembre-se: se for usar este tipo de financiamento, é fundamental que você estabeleça uma meta realista para o seu projeto e que você divulgue-o incessantemente durante o período de arrecadação para alcançar o seu objetivo.
Precisa de uma metodologia para que sua empresa alcance metas? Conheça o OKR.
Você sabe o que é um OKR? OKR – Objectives and Key Results – é um método para se alcançar um objetivo. Nada mais é do que a definição de um objetivo de forma simples e prática, para que seja de fácil compreensão e que o responsável por ele se sinta entusiasmado para alcançá-lo. Implementar esta metodologia é simples: 1- OKRs devem ser parte do DNA do seu negócio. Se você tem interesse em estruturar um processo para o alcance dos objetivos da sua empresa, você precisa estabelecer uma cultura de OKRs. 2- OKRs podem seguir duas vias: Bottom Up (definidos pelos colaboradores) e Top Down (definido pela diretoria ou gerencia). Diferente da metodologia comum, em que os objetivos vêm apenas de cima para baixo, esta metodologia leva em consideração o fato de que os colaboradores podem pensar mais nos detalhes que levam a concretização das metas. A principal tarefa dos diretores ou gerentes é garantir que sempre existirá alguém para pensar nestes detalhes. 3- Tenha em sua mente que OKRs são públicos para todos os colaboradores da empresa. O ideal é que eles ajudem a promover o engajamento dos seus colaboradores, afinal eles precisam estar envolvidos para que seu planejamento dê o resultado esperado. Relacione os objetivos de todos e mostre aos seus colaboradores que vocês são responsáveis pela evolução contínua da empresa. Vocês são um time em busca do mesmo objetivo final: o sucesso. 4- Sem complicações, OKRs devem ser simples e objetivos, além de mensuráveis. Para criá-los você deve seguir estes passos: a) É obrigatório: todos devem conter números; b)Cada um deles devem ser combinados entre o profissional e seu gestor; c) Cada profissional deve possuir, no máximo, 5 objetivos macro, cada um com 4 resultados chave; d) No mínimo, 60% dos objetivos deverão ser definidos pelo colaborador que trabalhará neles (Bottom up). Lembre-se que OKRs elevam a produtividade e diminuem o stress no trabalho. Eles contribuem para que os profissionais da sua empresa compreendam melhor o seu escopo de trabalho e possam direcionar sua energia para o que realmente interessa. A produção aumenta de forma eficaz, a autoestima do seu colaborador também se eleva: colaborador motivado, empresa feliz.
Quer crescer? Não dependa de um cliente apenas.
Imagine a cena: sua empresa depende, única e exclusivamente, de um grande cliente, e ele, por questões financeiras ou algum desentendimento, precisa trocar de fornecedor. Este cenário é muito comum entre pequenas e médias empresas que não diversificam e têm poucos clientes. No início, enquanto o seu negócio está dando os primeiros passos, é normal um número de clientes reduzido, mas o segredo é não estagnar. Você tem um grande cliente, mas por que não conseguir outros tão grandes quanto? Confira algumas dicas para construir uma grande e diversificada carteira de clientes: 1ª dica: tenha certeza de que nenhum deles seja, sozinho, o motivo de a sua empresa existir. A ausência do faturamento que ele gera não pode comprometer os custos fixos da sua empresa, e você ainda deve considerar uma margem de lucro sem ele. O recomendado é que nenhum dos seus clientes seja o responsável por mais de 10% das vendas da sua empresa. 2ª dica: consiga clientes mais próximos. Concentre, pelo menos metade deles, em um raio de 100 km da sua sede ou centros de distribuição. Isso permite mais interação entre sua empresa e os clientes e você economiza nos custos com logística. 3ª dica: analise antes de atirar para todos os lados. Em qual mercado se enquadra a sua empresa? Prospecte nos mercados certos e analise qual o tipo de cliente que você está procurando antes de investir em uma área que possa te causar mais prejuízos do que lucros. 4ª dica: repense a cultura do seu negócio. Se você vai diversificar a carteira de clientes, pode ser que precise de mudanças no seu modelo de negócio. Talvez a inclusão de novos produtos e serviços ou mudanças na forma como seus colaboradores abordam os clientes podem ajudar na evolução da sua empresa. 5ª dica: administre os custos da sua empresa com cautela e atenção. Não é fácil se organizar quando seu negócio passa a atender novos tipos de clientes e mercados. E se houver uma expansão, começam também as contratações e os investimentos em infraestrutura e você pode ficar perdido. 6ª dica: avalie, periodicamente, se seus novos clientes estão dando o retorno esperado. Verifique informações como pontualidade nos pagamentos, recorrência dos pedidos de compras, a margem de lucro e o custo para a sua empresa.
Se o final de ano foi bem planejado, pode aproveitar o merecido descanso.
Dezembro chegou, o verão está batendo à sua porta e as festas de fim de ano já estão aí. É época de relaxar e renovar as energias para 2015. Muitos empreendedores aproveitam essa época de festas para sair da rotina de negócio e fazer um recesso. Isso é bom para a empresa, e também para o empreendedor, que pode pensar em outras coisas e se desligar dos problemas e estresse do trabalho. Mas antes de definir as suas férias na empresa, avalie qual a melhor data para começar. Se seu negócio lucra com o natal, adie um pouquinho mais o descanso e inicie depois desta data para ficar por perto nesses dias mais turbulentos. Além disso, para que você faça o recesso tranquilamente, sem imprevistos, é importante ter um planejamento com sua equipe. Quer algumas dicas? 1 – Delegue Já falamos por aqui: um grande problema em pequenas empresas é a dificuldade que empresários têm em delegar tarefas de rotina. Capacite seus funcionários e escolha um colaborador de sua confiança para ser o responsável pelas decisões na sua ausência. Lembre-se: sua empresa pode andar sem você, é só você investir na capacitação e na confiança. 2 – Alinhe com seus clientes e parceiros Informe a todos os dias em que você estará indisponível. Antecipe reuniões e encontros mais urgentes e reagende os assuntos que podem esperar. 3 – Oriente seus colaboradores e desconecte-se Se você vai pegar uns dias de folga para relaxar, não faz sentido resolver problemas pelo telefone ou responder e-mails de negócios o tempo inteiro. Defina com a sua equipe um horário no dia para ligações, e eles só poderão falar com você nesse horário, sem exceções. Assim os problemas serão resolvidos e você e sua equipe ficarão mais tranquilos. 4 – Um plano B é sempre bem-vindo Imprevistos podem acontecer a qualquer momento, e caso aconteçam, sua equipe precisa saber o que fazer se você estiver incomunicável ou se não for possível uma solução a distância. Por isso, deixe um planejamento para todos os imprevistos possíveis com um plano B na manga, sempre.
Você costuma escutar os seus clientes?
Se você encantar o seu cliente, ele será fidelizado. E para encantar o seu cliente, a sua melhor arma é o diálogo. Normalmente, pequenas empresas não tem uma área de atendimento ao consumidor e aí está o erro do empresário, pois a velocidade na resposta de reclamações é tida como positiva pelo cliente, alguns deles até esquecem que tiveram um problema e acabam se tornando fieis à empresa. O crescimento do seu negócio, depende, e muito, dos clientes promotores. Então, siga estas 5 dicas que vão te ajudar a falar com eles: Sua equipe conhece bem sua empresa? Evite aquele movimento de transferir a ligação para o departamento responsável. Toda a sua equipe de atendimento deve ser bem treinada e conhecer bem o seu negócio, só assim qualquer um deles poderá solucionar um problema ou tirar uma dúvida qualquer. Como sua marca é vista na web? A internet está cheia de sites utilizados pelos clientes para reclamações ou dúvidas: redes sociais, Reclame aqui, fóruns em sites especializados. Todos eles são utilizados para denegrir a sua empresa ou leva-la às alturas, só depende do seu tempo de resposta e do seu posicionamento. Seu site é atualizado constantemente? Não importa o tamanho da empresa: ter um site é muito importante, principalmente como canal de contato com o seu cliente. Lá ele deve ter um espaço para tirar suas dúvidas, contatos e fazer comentários. Crie um site responsivo para que seus clientes tenham a liberdade de acessar seu site através do smartphone. Já acessou o Facebook hoje? Hoje em dia é bem difícil encontrar empresas que ainda não tenham páginas em redes sociais. Facebook, Instagram, LinkedIn, todas estão cheias de empresas e de clientes falando com elas. Mas antes de sair montando o seu perfil em qualquer rede social, analise qual é a mais adequada para seu negócio e seu público. E pense bem antes de criar a sua página sem ter um profissional ou empresa de confiança para gerir as contas: você precisa ser relevante e gerar conteúdo interessante para o seu cliente, ou então sua marca pode cair no esquecimento. Você sabe o que seus clientes pensam? Faça pesquisas de satisfação. Pergunte se ele recomendaria sua marca para amigos e familiares e o motivo. Só assim você poderá saber se ele está satisfeito com os seus produtos e serviços e utilizará estas informações para implementar melhorias na empresa.
Quero colocar minha marca nas redes sociais. E agora?
Quem já assistiu a série Mad Men sabe como era a publicidade há algumas décadas. Até pouco tempo atrás, a comunicação era unidirecional: as empresas falavam e os consumidores ouviam. Mas as coisas mudaram e essa comunicação evoluiu. Chegamos à era da internet e da socialização, e foi aí que a comunicação entre empresas e consumidores se transformou em um diálogo. Atualmente, a empresa que não se preocupa em escutar seus clientes pode ter sérios problemas. Empresas que apostam nas propagandas batidas de sempre, as que impõe uma ação ao seu cliente, estão apostando muito errado. O que faz a diferença para o consumidor hoje em dia é o boca-a-boca –a opinião dos seus amigos e familiares – e o relacionamento da empresa com seus clientes. Então, se você, empreendedor, inseriu sua empresa nas redes sociais, crie um ambiente em que os consumidores possam dialogar e se envolver com a sua marca. Evite criar uma página com propagandas explícitas, apenas vendendo seus produtos e serviços. Uma boa ideia é utilizar uma personagem ou mascote, alguém com quem seus clientes possam se envolver e trocar experiências. Crie posts que tenham relação com o estilo de vida do seu público, algo que faça com que eles se engajem de verdade. Você precisa, de alguma forma, contribuir para tornar a vida do seu consumidor mais alegre e criar um laço de confiança, tudo através de uma rede social. O ideal é você ter um especialista para cuidar da página da sua empresa. Você precisa de alguém que tenha capacidade de resolver crises e de envolver o seu cliente, por isso, às vezes a melhor solução é contratar uma agência especializada. Mas, pesquise bem antes de contratar a agência parceira que cuidará da sua marca, pois algumas não são confiáveis e utilizam ferramentas de compra de likes, por exemplo, e inundam a sua página com pessoas que não tem interesse nenhum no que sua empresa tem a dizer. E não esqueça: as redes sociais são um espaço livre onde seus clientes poderão elogiar, mas também criticar seus produtos e serviços. Então sua equipe deve estar sempre à disposição para resolver os possíveis problemas que aparecerão.
2015: o ano para transformar seus objetivos em ações completas
O fim do ano se aproxima e, com ele, aquela vontade de fazer uma resolução de metas para o ano que está chegando. Mas, e o plano de ação para alcançar os objetivos traçados, você faz? As resoluções de ano novo são muito importantes para o crescimento da sua empresa, mas só isso não é suficiente. É preciso um grande esforço para torná-las a realidade, e uma das melhores maneiras de se atingir bons resultados é definindo metas com um plano de ação. No plano de ação você define o que precisa ser feito, prazos, pessoas responsáveis e como tudo deve ser feito. Assim você consegue identificar o que falta para que você alcance sua meta – recursos, investimentos, tempo – e pode se organizar para ter tudo que é necessário para o sucesso da sua empresa. Então, para o crescimento do seu negócio, você precisa definir metas claras e deve, obrigatoriamente, comunica-las em detalhes para todos os que irão se envolver no projeto, certificando-se de que compreenderam o que deve ser feito. Alguns autores sugerem um método de gestão muito eficiente para a definição de objetivos: o SMART – Specific (específico), Measurable (mensurável), Archievable (alcançável), Relevant (relevante) e Time-bound (tempo definido). Essa metodologia propõe que as metas devem ser definidas para atender estes cinco critérios. Ou seja, você deve ser mais específico com o que você deseja, colocando na sua meta, por exemplo, que precisa aumentar seu lucro especificamente em 10%. Você deve, também, mensurar o objetivo que pretende alcançar, ou seja, é importante definir como será medida a meta proposta. É importante que a sua meta seja alcançável. Não adianta propor uma que você sabe que é impossível de se atingir. Isso desmotiva seus colaboradores e pode prejudicar a sua empresa. Quando definir sua meta, leve em consideração a situação econômica, a capacidade da sua empresa e os recursos disponíveis. E não esqueça que suas metas devem ser relevantes para a sua empresa e para o mercado em que ela se insere e de definir o tempo para conclusão. Todas as metas precisam de um cronograma para o sucesso. Prazos bem definidos são essenciais para alcançar seus objetivos.
Todo o espaço que você precisa nas nuvens
Para muitas pessoas, a computação em nuvem é apenas mais um meio de armazenamento e hospedagem. Um sistema online desenvolvido para hospedar sites, enviar e-mails ou fazer backups de arquivos. Pequenas e médias empresas, principalmente, utilizam a nuvem para salvar o que é importante, mas, atualmente, a computação em nuvem tem sido utilizada de um jeito diferente: como supercomputadores virtuais. Eles podem ser controlados via internet e podem substituir praticamente todas as máquinas físicas que a sua empresa precisa. Os serviços de cloud computing tem sido adotados em pequenas e médias empresas para a redução de custos, já que a economia pode variar entre 30 e 80%, levando em conta que o empreendedor reduz os gastos com manutenção de equipamentos e espaço físico. Além disso, os processos são simplificados, ganha-se em praticidade – já que as tarefas que eram feitas localmente podem ser realizadas a distância – e gera mais flexibilidade para a empresa, que para crescer não precisa de upgrades de maquinas todo o tempo. Em geral, os softwares armazenados e rodados em nuvem ajudam a economizar e contribuem na agilidade do seu negócio. O importante é que você utilize softwares confiáveis, como o Myrp, que é um sistema de gestão 100% seguro e totalmente em nuvem. Conheça mais algumas vantagens da cloud computing: Trabalhos colaborativos ficam mais simples e eficientes, já que todos os usuários têm acesso aos dados e aplicativos no mesmo lugar; Na maioria das vezes, os aplicativos em cloud computing são licenciados pelo tempo de utilização, com mensalidades, por exemplo. Isso ajuda no controle de gastos, afinal, pagar por uma licença integral de uso é bem caro; Independente da aplicação, o usuário não precisa se preocupar com a estrutura por traz de tudo. Sem estresse com configurações de hardware utilizadas, quantos servidores estão executando a ferramenta, escalonamentos, etc. De qualquer forma, o futuro aponta para a cloud computing. Nos últimos anos, grandes empresas têm dado muita atenção a esta tecnologia que está se popularizando e evoluindo de forma sólida, e tudo nos faz crer que isso vai continuar.
Fique de olho: aprenda a identificar investidores mal-intencionados
Você, empreendedor, tem uma grande ideia, mas faltam recursos para viabilizar o seu negócio. Aparece um investidor oferecendo a verba, com algumas condições, e como você precisa muito dos recursos, aceita, e vira um empregado de luxo de um investidor “picareta”. Para que isso não aconteça, é importante pensar bem antes de fechar negócio com qualquer um. Procure empreendedores que já foram parceiros do investidor e converse sobre a experiência deles. É sempre importante buscar referências sobre o seu futuro sócio. Além disso, fique atento aos sinais quando for negociar: Pedir um percentual da empresa muito elevado: é importante que o investidor saiba dosar os termos do acordo. Investidores bem-intencionados não querem diminuir a motivação do empreendedor ou limitar possibilidades de evolução da empresa pedindo um percentual alto demais. Insiste em ser o investidor, mas você sente que você não deve continuar com a parceria: acredite, a intuição é importante nesse momento. Tenha em mente que essa pessoa vai fazer parte do seu cotidiano e influenciará os rumos da sua empresa. É importante ter empatia e confiança na hora de decidir. Não quer assinar contratos: exija, sempre, mesmo que o seu investidor seja um amigo ou parente próximo, um compromisso formal através de um contrato. Todos os detalhes da parceria deverão estar no documento assinado pelas duas partes. E lembre-se: nunca assine nada sem antes discutir, com a ajuda do seu advogado, em detalhes o que está sendo colocado no papel. Pediu dinheiro para você: estranho, mas acontece. Se um investidor pede algum tipo de pagamento para cobrir algum custo de avaliação, fuja dele ou ele poderá pegar o seu dinheiro e sumir. Só tem a oferecer dinheiro e nada mais: é importante que o seu novo parceiro tenha uma bagagem e traga novos contatos. Quanto aos investidores que acabaram de sair da faculdade e não têm nenhuma experiência, desconfie, afinal teoria e prática são bem diferentes. Lembre-se que não é pela idade, sim pela experiência. Jovens empreendedores também têm muito a oferecer. Às vezes a melhor saída é economizar um pouco e ser o seu investidor. Se isso for impossível, tenha muita cautela ao escolher o seu parceiro. Esteja certo de que quer essa pessoa ao seu lado como sócio e que ele pode oferecer mais que apenas os recursos. Se faça uma pergunta: Você gostaria de ter essa pessoa ao seu lado, mesmo sem o dinheiro?
Para um empreendimento de sucesso, o equilíbrio é a chave.
Para ser um empreendedor é necessário mais que apenas uma ideia. É preciso ter paixão pelo seu negócio, ambição, controle e vontade de sentir-se realizado. Mas o principal mesmo, é a paixão. Se o empreendedor parar e pensar logicamente no seu empreendimento, sem o sentimento, e numerar os possíveis problemas que ele poderá enfrentar ao longo da sua trajetória, ele desiste. Assim é o perfil empreendedor, que traz características emocionais que são importantes para que a ideia saia do papel. Mas, para o crescimento saudável do negócio, o empresário precisa ser mais racional. Ele precisa equilibrar sua personalidade assimilando um perfil gestor. Só assim ele deixa de se preocupar apenas com oportunidades futuras e foca, também, nas questões do agora, que vão levar o empreendimento ao sucesso. É esse espírito de gestor que vai fazer o empresário definir as principais competências da companhia, descobrir quem são seus principais concorrentes, seu público-alvo, a estrutura que vai precisar, os canais de venda, etc. Depois de definir a estrutura do empreendimento e montar o seu plano de negócios, o empresário poderá focar na expansão da sua empresa, garantindo que ela aconteça de forma organizada. Essas analises não são fáceis para quem possui apenas o espírito empreendedor, mas, para os que possuem o perfil gestor, elas são simples e fazem a diferença no crescimento de qualquer empresa. Ou seja, segredo para o crescimento contínuo do seu negócio é o desenvolvimento do seu espírito gestor. Aprenda e evolua com a ajuda de livros, cursos ou analisando casos de sucesso no segmento em que a sua empresa atua. Pesquisas assim poderão te ajudar a estruturar de forma racional e organizada o processo de crescimento da sua empresa. Além disso, você pode avaliar os passos dados por outras empresas e melhorar o que já existe, ou procurar algum profissional para te ajudar com consultorias e dicas. Com isso você economiza tempo e dinheiro. Não esqueça de cultivar seu espirito de gestor e não focar apenas no seu lado empreendedor. O equilíbrio entre estes dois perfis é a chave para o seu sucesso e o da sua empresa.
Como delegar funções? Veja os 3 erros mais comuns
Você criou a sua empresa e ela começou a crescer: essa é a hora em que o empreendedor deve aprender a dividir as funções entre a equipe que está se formando. E é nessa hora que muitos empresários erram e impedem o desenvolvimento do próprio negócio. Afinal, é a sua empresa, que você fundou sozinho. É difícil confiar as atividades do dia a dia aos seus colaboradores e você se sente obrigado a centralizar todas as tarefas. Mas mesmo que você saiba executar todas as funções da sua empresa com perfeição, é preciso entender que trabalhar em equipe é essencial para o bom desenvolvimento do seu negócio. Quando as funções se acumulam e você precisa designá-las entre seus novos colaboradores, sua primeira tarefa é distinguir o que pode ser delegado e para quem delegar. Por isso é importante, antes de tudo, definir a estrutura da empresa e os profissionais que você deverá contratar. Além disso, é preciso ficar atento para não cometer os principais erros que empreendedores praticam ao delegar funções: Contratações equivocadas No processo de contratação, as tarefas e responsabilidades do novo funcionário já deverão estar bem definidas. E é nesse ponto que surge um erro grave: delegar para alguém que não está pronto. Seu colaborador deve ser um profissional preparado para a missão que receberá. Informações pela metade A falta de clareza na comunicação aumenta a chance de algo sair errado ao delegar alguma tarefa. Muitos empresários não definem claramente o objetivo da função ou delega em partes, sem explicá-la por completo. Quase sempre, isso acontece porque o empresário quer participar de tudo, delegando as tarefas pela metade e se responsabilizando pelo restante. Essa vontade de participar de tudo acaba se tornando um problema: abala a confiança do seu funcionário e ocupa o seu tempo com funções que podem ser exercidas por outro profissional. Falsa delegação Quando um empresário delega, exigindo sua aprovação ou supervisão direta, ele está se enganando. Isso é a falsa delegação, e não dá autonomia ou qualquer responsabilidade para seus funcionários. Além disso, consome seu tempo com verificações, aprovações ou direcionamentos e você não consegue se preocupar com assuntos mais importantes, como o desempenho dos seus colaboradores.
Como usar as mídias sociais nos meus negócios?
O marketing digital tem se tornado cada vez mais um dos principais meios para alcançar o consumidor final, seja para a venda de produtos ou serviços. As mídias sociais desempenham um papel fundamental nessa busca pelo público alvo, pois fomentam a interação entre empresa e cliente. Através de campanhas específicas, é possível muito mais do que simples propagandas, conseguimos chegar nas necessidades reais de nossos prospects. Antes de mais nada é preciso definir os objetivos e a abordagem utilizada. Você pode apenas divulgar seu negócio, apresentar novidades, anunciar produtos já existentes, oferecer serviços com diferenciais ou apenas como uma maneira mais rápida de atender as necessidades do seu cliente. À medida que você traça seu objetivo, você alcança suas metas e faz seu público crescer, trazendo mais retorno e gerando mais confiança, além de novos clientes. Muitas vezes você acaba despertando o interesse de um novo público inesperado, fora dos seus planos iniciais. É importante acompanhar a frequência de pessoas interagindo e convergindo para suas mídias sociais, sejam novos ou recorrentes. No final, você pode fazer um levantamento da conversão e realizar um ótimo trabalho de pós venda com os principais clientes. Uma das principais ferramentas para métricas na internet é o Google Analytics. No site oficial você pode ter mais informações e dicas para utilizar esta poderosa ferramenta.
Como diferenciar meu negócio da concorrência?
Está cada vez mais difícil criar diferenciais competitivos perante a concorrência. A evolução dos negócios na era da globalização tem se tornado uma tarefa árdua para os pequenos empresários, pois cada vez mais é importante a atualização e modernização dos processos e adaptação às novas tendências de mercado. Supondo que você seja dono de uma sorveteria, em um bairro onde as pessoas são de classe social alta, e distante de qualquer outra sorveteria. Já sabemos quem é o público e conhecemos a praça, logo, temos uma ideia de quanto cobrar pelo sorvete. O que precisamos pensar é: quanto tempo demorará para alguém abrir uma sorveteria no mesmo bairro? E se isso acontecer, qual será sua saída para ganhar clientes e não perdê-los para a outra sorveteria? Por conhecer seu público, você pode iniciar as vendas com preços mais altos, devido ao poder aquisitivo do consumidor local. Porém, você não pode descartar a hipótese de surgir um concorrente agindo com preços mais baixos, fazendo suas vendas decaírem. Nesses casos, o melhor a fazer é procurar maneiras diferentes de atrair seu público, sem baixar o preço dos seus produtos. Pensar em novas saídas, como um novo posicionamento de mercado, atendendo vontades específicas dos clientes, oferecendo conforto, programas de fidelidade, entre outros recursos. No caso do nosso exemplo, o dono da sorveteria poderia criar novos sabores de sorvete, trabalhar seu ambiente de maneira diferenciada, com mais conforto, criar sorvetes personalizados e promoções específicas durante os dias da semana. E você, tem alguma ideia para criar diferenciais competitivos para pequenos negócios?
Obrigatoriedade de emissão de MDF-e começa a partir de 1o de outubro para empresas do Simples Nacional
Se a sua empresa faz operações de transporte com mais de uma Nota Fiscal eletrônica (NF-e) é importante ficar de olho na nova obrigatoriedade do Manifesto Eletrônico de Documento Fiscal (MDF-e), que começa em 1º de outubro. A partir desta data, estarão obrigadas a emitir o MDF-e as empresas enquadradas no Simples Nacional que prestam serviços de transporte com carga fracionada e transportadores de carga com mais de uma NF-e. É importante que transportadoras ou empresas que transportam suas próprias mercadorias conversem com suas contabilidades para tirar dúvidas e busquem um sistema que atenda esta necessidade. O sistema de gestão myrp possui um módulo específico para facilitar a emissão do MDF-e pelas empresas. Através de um acesso simples à Internet e algumas informações sobre a carga é possível atender a legislação sem grandes dificuldades e com baixo custo.
Nova obrigatoriedade de NF-e no RJ em 1º de outubro torna importante o uso dos sistemas de gestão para as empresas do Simples Nacional
A utilização de ferramentas adequadas de emissão e gestão da Nota Fiscal eletrônica traz benefícios aos empresários e evita penalidades com o Fisco. A partir de 1º de outubro, começa a obrigatoriedade de uso da Nota Fiscal eletrônica (NF-e), no Estado do Rio de Janeiro, para as empresas classificadas no regime tributário Simples Nacional, com registro de receita bruta anual superior a R$ 120 mil, no ano-base 2013. De acordo com estatísticas do Portal de Serviços Simples Nacional da Receita Federal, até agosto, o Estado do Rio de Janeiro já registrava um total de 833.239 empresas enquadradas no Simples Nacional. Também entram na obrigatoriedade da NF-e, em 1º de outubro, os contribuintes dos demais regimes de apuração, distintos do regime de confronto entre débitos e créditos, independentemente da receita bruta anual registrada em 2013. “Por isso é importante entrar com contato com seu contador para verificar se sua empresa tem a necessidade de emitir a NF-e a partir desta data”, alerta a Consultora de Negócios, Karine Gresser, da empresa de TI Inventti, especializada na gestão de Documentos Fiscais eletrônicos. De acordo com a consultora, a obrigatoriedade da NF-e no Rio de Janeiro desperta a necessidade de contratação de sistemas de gestão adequados e eficientes, que possam emitir a Nota Fiscal eletrônica com facilidade, rapidez e segurança. “O mypr é um sistema de gestão online que tem essas características e pode ser fundamental para o sucesso dos negócios e para a correta adequação à legislação fiscal”, destaca Gresser. O myrp permite a emissão e gestão das NF-es, somado ainda a outras funcionalidades como: controle de entrada de mercadorias e de pedidos de vendas, Estoque, Financeiro e SPED. O sistema é de fácil utilização, diretamente na Internet, sem necessidade de instalação de softwares.
Série Grandes Empreendedores: Samuel Klein
Samuel Klein (Zaklików, 15 de novembro de 1923) é um empresário judeo-polonês fundador da conhecida rede de lojas de departamento brasileira Casas Bahia. Biografia Começou a trabalhar com o tio como marceneiro até a invasão dos nazistas, quando foi levado para Maidanek com o pai. Maidanek era o terceiro maior campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Klein foi com o pai para Maidanek, enquanto a mãe e os irmãos foram para Treblinka. Foi levado junto com outros prisioneiros para Auschwitz em 1944, após a libertação da Polônia. Caminharam 50 quilômetros a pé até o rio Vístula (maior rio da Polônia). Fugiu dos soldados numa tentativa ousada no dia 22 de Julho. Suas palavras: “Fui me escondendo e entrando no trigal cada vez mais. Não sei para onde estava indo, mas tinha a certeza de me afastar do grupo.” Passou a noite na plantação. Ao acordar, encontrou-se com poloneses cristãos também fugidos, que o acolheram e ajudaram a fugir. Samuel chegou a voltar para sua antiga casa, que estava totalmente arrasada. Trabalhou numa pequena fazenda nas proximidades em troca de comida. Com o fim da guerra, encontrou-se com a irmã Sezia e o irmão Salomon (que vivem hoje em Nova Iorque). Depois da guerra, os irmãos Klein foram para a Alemanhaadministrada pelos norte-americanos. Conseguiram reencontrar vivo o pai. Viveram em Munique de 1946 até 1951. Nesta grande cidade alemã, Samuel conheceu Chana, com quem se casou. Sentiram que era hora de deixar a Europa e reconstruir a vida em outro lugar. O pai foi para Israel, junto com a outra irmã Esther. Samuel queria emigrar para os Estados Unidos, mas não conseguiu. A cota de emigração estava cheia. Decidiu ir para a América do Sul, onde tinha alguns amigos. Conseguiu visto para a desconhecida Bolívia e lá chegou com a esposa e o filho. Em 1952 a Bolívia vivia uma situação social muito complicada, com disputas políticas violentas e uma revolução em curso. Klein recordou-se de uma tia que vivia no Rio de Janeiro. Com a mulher e o filho embarcou no primeiro avião de La Paz para a então capital brasileira. Em menos de dois meses conseguiu autorização para viver no Brasil. Estabeleceu-se em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo com a família. Foi quando começou a trabalhar como comerciante. Tornou-se mascate, vendendo roupas de cama, mesa e banho de porta em porta, com uma charrete. Em cinco anos de dedicado trabalho, conseguiu capital para comprar uma loja chamada Casa Bahia. Era a sua homenagem a seus fregueses, na maioria retirantes baianos vindo tentar a sorte na região. Hoje são mais de 560 lojas e o maior depósito de distribuição da América Latina. As Casas Bahia tornaram-se uma das maiores redes de varejo do País.
Inventti faz parceria com Fecontesc para comercialização do myrp
As contabilidades associadas à Fecontesc – Federação dos Contabilistas de Santa Catarina – poderão contar com o sistema de gestão myrp para facilitar o trabalho de gestão de documentos fiscais eletrônicos de seus clientes. Para isso, a federação fechou uma parceria com a empresa desenvolvedora do myrp, a Inventti, sediada em Blumenau. A parceria foi formalizada na reunião da Fecontesc, realizada no final de agosto, em Tubarão. Durante o evento a Consultora de Negócios da Inventti, Karine Gresser, comentou as funcionalidades do myrp e as dificuldades que os contadores enfrentam na gestão de seus clientes. Gresser afirma que o acesso às informações atualizadas dos clientes, para emissão de guias de impostos e declarações, como SPED é uma das principais dificuldades enfrentadas pelos contadores. Além disso, a guarda dos documentos fiscais eletrônicos pelo período legal, que atualmente é responsabilidade do emissor, acaba sobrando para a contabilidade, que costuma ter as informações mais organizadas. A consultora explica que com o uso do myrp o contador pode ter acesso às informações atualizadas dos clientes através da Internet, de onde estiver e a qualquer momento. Para permitir esse acesso de forma segura, o myrp conta com uma permissão de acesso especial para o contador, que pode ser solicitada por qualquer cliente myrp, sem custos. A guarda das informações fiscais também fica mais segura, já que o sistema faz o armazenamento automático para o cliente, liberando o contador de mais essa responsabilidade. Saiba mais sobre o myrp em: www.myrp.com.br Sobre a Inventti: A Inventti é uma empresa de TI catarinense, pioneira em sistemas para gestão de Documentos Fiscais eletrônicos. Hoje também atua no segmento de Gestão Empresarial Web. A empresa, com cerca de oito mil clientes, teve um crescimento de 30% em 2013 e projeta para 2014 um incremento de 20% nos negócios.
Como escolher fornecedores para minha empresa?
O sucesso de todo negócio envolve muitos aspectos importantes que começam na escolha do segmento e ramo de atuação e chegam até a entrega do produto final e tratamento do cliente após a venda. No meio desse percurso, após definir o produto a ser feito, se encontra um elemento fundamental para a fabricação do mesmo: O Fornecedor. Os fornecedores nada mais são do que outras empresas, ou mesmo pessoas físicas, que literalmente fornecem para sua empresa a matéria-prima, equipamentos, maquinários, produtos, mercadorias e serviços que são necessários para que ela funcione e possa fabricar seu produto final. Uma empresa só existe sem fornecedores caso ela seja totalmente suficiente e capaz de concluir todas as etapas do processo de produção sem necessidades externas, algo que exige bastante competência e muitos recursos. Por isso a importância do fornecedor ideal para o seu negócio. Como escolher os fornecedores? Quando você vai à busca de fornecedores está pagando por alguns dos itens listados mais acima que são essenciais para fabricação do seu produto, e, neste momento, nem sempre pagar o menor preço é a melhor opção, porém, é algo que também precisa de atenção. Aspectos relevantes na escolha de um fornecedor: • Variedade de produtos/serviços • Prazo de entrega • Qualidade dos produtos/serviços • Garantia oferecida • Confiança e bom relacionamento • Experiência no ramo • Preço Ainda existem outros fatores importantes no momento de decidir quem será o fornecedor e também existe a necessidade de avaliar se para a sua empresa o ideal é possuir exclusividade com apenas um fornecedor ou se vários fornecedores atenderão melhor sua demanda. Em qualquer uma das duas opções o ideal é que você sempre tenha cadastrado mais de um fornecedor para estar seguro caso aconteça alguma eventualidade que possa afetar sua produção.
Série Grandes Empreendedores: Richard Branson
Hoje no blog #vamoscrescerjuntos iniciamos a série Grandes Empreendedores. Para este primeiro post, selecionamos um dos homens mais ricos e influentes do mundo: Richard Branson. Acompanhe a história dele e inspire-se! Sir Richard Branson, Kt (Blackheath, 18 de julho de 1950) é um empresário britânico, nascido na Inglaterra, o fundador do grupo Virgin. Seus investimentos vão da música à aviação, vestuário, biocombustíveis e até viagens aeroespaciais. Richard Branson é o 245º homem mais rico do mundo segundo a revista Forbes, e a sua fortuna, em 2008, foi avaliada em 4,2 bilhões de dólares. Biografia Branson é disléxico e desistiu da escola aos 16 anos. Seus pais educaram-no para ser independente e ter auto-confiança. Aos 16, ele criou a revista Student,juntamente com um seu amigo, Jonny. Ele teve muita dificuldade em lançar a primeira edição, pois não conseguia vender as páginas para publicidade. Já tentou quebrar diversos recordes, inclusive dar a volta ao mundo num balão, mas falhou duas vezes. Em 1999, Richard Branson tornou-se Sir, ao ser tornado Cavaleiro pela Rainha da Inglaterra. No ano de 2009, Richard Branson firmou contrato com Ross Brawn, dono da equipe de Fórmula 1 Brawn GP, tornando-se seu principal patrocinador. Na temporada 2010 do Mundial, Branson lançou sua própria escuderia, a Virgin Racing, que continua ativa na temporada de 2011 e conta com os pilotos Timo Glock e Jérôme d’Ambrosio. Até agora sem nenhuma vitória. Richard Branson participou da Série Friends, representando um vendedor ambulante de Londres, no penúltimo capítulo da quarta temporada. Atualmente Branson também dedica-se a procurar meios para diminuir o aquecimento global. Fonte: Wikipedia
Os desafios do pai empreendedor: 15 dicas por Sahil Parikh
Sahil Parikh, é fundador das startups de tecnologia DeskAway, Synageda e Brightpod, que desenvolvem softwares e produtos web. “Eu tenho uma filha de três anos e uma startup, são duas coisas que exigem tempo durante o meu dia, e é justo que eu reserve um tempo para ela. Passa um tempo com a minha família é tão importante para mim quanto a empresa”, disse em artigo publicado site da TNW. Confira abaixo suas dicas para equilibrar a vida entre a família e seus negócios: 1. Planeje o dia seguinte à noite Quando minha já filha está dormindo, levo 10 minutos para planejar o meu dia seguinte. Uma prática que também me ajuda é planejar as atividades das semana aos domingos à noite. 2. Acorde cedo Eu tento acordar uma hora antes de minha filha acordar. Isso para já planejar o dia, ler e-mails e fazer uma lista de prioridades. 3. Faça exercícios junto com seu filho Costumo levar minha filha para nadar duas vezes por semana, aí já aproveito para fazer um treino rápido, de 30 minutos de natação, enquanto ela está na piscina. Isso é ótimo porque ela se anima por eu também estar na piscina com ela. O exercício é uma ótima maneira de quebrar a monotonia do trabalho diário e me sentir revigorado. Minha produtividade aumenta após um treino. 4. Dieta de notícias Limito-me a ler poucas notícias gerais ou do mundo. Foco mais em assuntos de tecnologia. Pense nisso, não consumir tantas notícias pode ajudar, principalmente quando estamos de férias. 5. Adie leituras não importantes Eu costumava ler diariamente. Agora, faço isso principalmente nos fins de semana, quando estou um pouco mais relaxado e minha lista de leitura não aparece como uma lista de tarefas. Percebi que nem tudo é tão interessante quanto parece. Você pode salvar o que acha importante para ler depois. 6. Use o botão off para notificações de e-mail Um estudo revelou que nós checamos e-mails uma vez a cada 20 minutos, e mais da metade dos profissionais verificam sua caixa de entrada mais de 11 vezes por dia. Em suma, gastamos muito tempo com isso. Tento reunir minha atividade de e-mail em lotes, ler e enviar o que eu preciso e depois voltar ao trabalho. Se alguma coisa é urgente, eu sei que vou receber um telefonema. 7. Elabore e-mails mais curtos Escrevo e-mails com algumas frases, na medida certa. De acordo com Guy Kawasaki, ‘menos de cinco frases muitas vezes pode ser algo rude, e mais te cinco é desperdício de tempo’. 8. Use ferramentas de notificações VIP Você pode usar algumas ferramentas que permitam controlar de quem você quer ser notificado quando receber um e-mail, as pessoas mais importantes. 9. Use o telefone sempre que possível Muitas vezes, usar o telefone pode ser mais rápido para resolver um problema do que enviar um e-mail e ficar esperando alguém responder. 10. Limite uso de redes sociais Se você não trabalhar com mídia social, não vejo motivo para gastar mais de 10 ou 15 minutos por dia com Twitter e Facebook. Tento usar essas ferramentes na hora do almoço, quando minha filha está jantando ou depois que já fui para a cama. 11. Use softwares de gestão Usar softwares que apresentem um relatório e uma análise do que está acontecendo com o negócio é uma boa ideia. Isso pode poupar uma tonelada de tempo e evita que você tenha que fazer isso manualmente. 12. Tarefas diárias viáveis Eu tenho praticado uma nova técnica de gestão de tempo chamado de ‘mínimas tarefas diárias viáveis’. Escolho a quantidade mínima de trabalho que precisa ser feito no dia. Se eu conseguir alguma coisa a mais é um bônus. Seja realista com suas metas. Não tente morder mais do que você pode mastigar. 13. Faça pausas regulares Dois dias da semana trabalho em casa, trabalho em períodos curtos e bem focado e separo um tempo para brincar com milha filha. A cada 50 minutos de trabalho, tiro 15 minutos para me distanciar do trabalho. 14. Valorize uma boa noite de sono A maioria das histórias empreendedoras conta com muitas horas de trabalho, de pessoas que viram a noite trabalhando. Esse não é o meu caso, pois acredito que uma boa noite de sono é fundamental para a saúde. Trabalho inteligente é melhor do que trabalhar duro. 15. Saia de cena de vez em quando Tirar um período de férias a cada três ou quatro meses pode ajudar. A vida é curta. Trabalhe de forma inteligente e busque um tempo para aproveitar a família e refletir sobre o trabalho quando você não estiver trabalhando. Você volta desses pequenos períodos de férias rejuvenescido e pronto para enfrentar o mundo.
Mesmo pagando mais impostos em 2014 as pequenas e médias empresas continuam resistindo à crise
Enquanto o pagamento do IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) baseado na estimativa mensal de lucro das grandes empresas, na maioria do setor financeiro, caiu pouco mais de 14% no primeiro semestre de 2014, o pagamento desse mesmo imposto por pequenas e médias empresas, que fazem a declaração através de lucro presumido, teve crescimento de 6,38% além da inflação para o mesmo período. Para as pequenas e médias empresas a arrecadação passou de R$22,32 bilhões no primeiro semestre de 2013 para R$23,74 bilhões para igual período em 2014. Já para as grandes empresas esses número, descontado IPCA, foram de R$55,49 bilhões nos primeiros seis meses de 2013 passando para R$47,56 bilhões no primeiro semestre de 2014. Isso deixa claro que o pequeno crescimento em critérios de arrecadação federal para os primeiros seis meses do ano, que ficou somente em 0,28% acima da inflação, não é culpa de todos os setores da economia do país. Com os dados é notório que a redução na arrecadação dos impostos ficou reduzida por conta das grandes empresas, em sua grande maioria do setor financeiro. O desempenho considerável das pequenas e médias empresas está atrelado à chamada manutenção do consumo que, mesmo com a freada da economia, continua crescendo. Foram 1,71% de crescimento na comparação do primeiro semestre de 2013 com os primeiros seis meses de 2014, de acordo com o IBGE.
O que é substituição tributária?
Substituição tributária é um mecanismo de arrecadação de tributos utilizado pelos governos federais e estaduais. Ele atribui ao contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido pelo seu cliente. A substituição será recolhida pelo contribuinte e posteriormente repassada ao governo. Esse procedimento é notadamente utilizado na cobrança do ICMS (sendo conhecido como ICMS/ST), embora também esteja previsto na regulamentação do IPI. A incidência da substituição tributária é definida a depender do produto. A substituição tributária é utilizada para facilitar a fiscalização dos tributos “plurifásicos”, ou seja, os tributos que incidem várias vezes no decorrer da cadeia de circulação de uma determinada mercadoria ou serviço. Pelo sistema de substituição tributária, o tributo plurifásico passa a ser recolhido de uma só vez, como se o tributo fosse monofásico. Espécies Há várias espécies de substituição tributária: a substituição para frente, a substituição para trás (ou diferimento), e a substituição propriamente dita. Na primeira hipótese (substituição para frente), o tributo relativo a fatos geradores que deverão ocorrer posteriormente é arrecadado de maneira antecipada, sobre uma base de cálculo presumida. Assim, à guia de exemplo, o estabelecimento industrial que vende certo produto, recolhe o tributo devido por ele mesmo, e também o tributo que seria devido pelo distribuidor e pelo varejista. Para proceder ao cálculo, o Estado deve divulgar uma base de cálculo presumida, segundo critérios definidos em lei. Essa base de cálculo deve observar a realidade de cada mercado, para fins de determinar o preço final praticado em cada operação. Na substituição para trás, ou diferimento, o que ocorre é justamente o contrário. Apenas a última pessoa que participa da cadeia de circulação da mercadoria é que paga o tributo, de maneira integral, inclusive relativamente às operações anteriormente praticadas e/ou seus resultados. Já na substitução pura e simples, o contribuinte em determinada operação ou prestação é substituído por outro que participa do mesmo negócio jurídico. Este é o caso, por exemplo, do industrial que paga o tributo devido pelo prestador que lhe provém o serviço de transporte. Os valores recolhidos a título de substituição tributária são considerados definitivos, a não ser que o fato gerador presumido não se realize, hipótese em que o contribuinte poderá pedir restituição do tributo.
Investimentos para novos projetos e empresas
Atualmente no Brasil, há um crescimento como nunca antes visto de novos empreendimentos, as pessoas estão cada vez mais interessadas em trabalharem por conta própria e não apenas depender do salário no fim do mês. Elas querem muito mais, querem empreender! Sentem que possuem a capacidade para produzir de acordo com os seus talentos, porém muitos desses empreendedores terminam parados no meio do caminho e a maioria por causa da falta de capital para investirem em seus negócios. Esse é o momento divisor de águas na carreira de um empreendedor, pois é a ocasião perfeita para fazer a separação entre aqueles que realmente são dedicados e empenhados em realizar o seus objetivos e aqueles que não são. Um verdadeiro empreendedor é aquele que sabe superar todas as dificuldades de um negócio, ele não desiste diante dos problemas, muito pelo contrário, os problemas se tornam uma motivação a mais para continuar, pois ele tem foco e objetivo consistente e não apenas uma ilusão. Mas aos que já passaram pela fase inicial e pela fase das adversidades, continuando com os olhos fixos no alvo, como podem conseguir atrair a atenção dos investidores? É preciso ter em mente que os investidores têm plena consciência dos riscos de investirem numa Startup, porém eles não jogam dinheiro na lata do lixo, eles investem em empresas que realmente tenham a possiblidade de um crescimento relativamente rápido e consistente, ou seja, empreendedores que sejam organizados e com um conhecimento profundo da área em que pretendem atuar. O empreendedor precisa convencer o investidor baseado em dados reais de custos e a possibilidade de expansão da comercialização do produto ou serviço em questão. Fazer uma planilha de apresentação bem organizada com todos os dados relacionados à empresa é imprescindível para mostrar o grau de organização e conhecimento do setor de atuação almejado pelo empreendedor. É preciso sonhar, mas não podemos nos esquecer de que vivemos num mundo real. O empreendedor precisa ter a consciência de que passará dias e até noites inteiras trabalhando na resolução de problemas, por isso é importantíssimo ser apaixonado pela área em que pretende atuar. Ter uma boa ideia é o começo, mas é primordial colocá-la em prática e somente após um nível aceitável de consistência do negócio, buscar por um investidor. Atualmente, o Brasil está repleto de oportunidades com o surgimento das redes de investidores, que faz o papel importante de conectar os empreendedores aos investidores, tornando possível a alavancagem dos negócios. Porém, o empreendedor precisa saber que ao convencer um desses investidores a investir nos seus sonhos, terá que se empenhar para mostrar os resultados reais que serão cobrados. Nesse momento, é fundamental o equilíbrio emocional para trabalhar sob pressão, ou seja, cobranças de crescimento rápido do empreendimento. Lembrando, que o verdadeiro empreendedor é o que transforma as dificuldades em oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal.
Como lidar com sócios
No mundo dos pequenos e microempreendedores é muito comum haver sociedade entre duas ou mais pessoas para que o negócio se fortaleça e acabe se consolidando no mercado. Geralmente a sociedade é constituída entre o criador da ideia/empresa e um investidor, mas também é muito comum estabelecer-se entre colegas de trabalho, amigos ou até mesmo parentes. No momento de fazer uma sociedade é de suma importância que todos estejam alinhados ao que a empresa necessita no geral. Se os sócios não compreenderem as metas e objetivos definidos isso pode gerar uma grande dor de cabeça para ambas as partes fazendo com que o negócio sofra com as consequências. É possível evitar conflitos entre os sócios e garantir o sucesso da empresa seguindo algumas dicas: Comunicação entre os sócios A comunicação sobre as expectativas e ideias entre os sócios é um dos itens mais importantes, senão o mais importante de todos. É algo crucial para que todos estejam alinhados sobre aonde à empresa quer chegar e o que será necessário fazer para isso. Todos precisam entender e conversar sobre as metas que devem ser atingidas, assim como desenvolverem em conjunto os planos de curto e longo prazo. Se todos estiverem alinhados será mais fácil tomar decisões importantes em conjunto, onde todos devem estar em comum acordo. Vale lembrar que tudo que for definido em reuniões deve ser transformado em documentos formais como um contrato para que seja comprovado o que foi definido. Definição de tarefas e metas individuais para cada sócio Mais do que sócios, cada um deve possuir uma função específica dentro da empresa e deve desempenhar tal função a ponto de que se possam medir os seus resultados. Um dos sócios pode ficar responsável pela área operacional enquanto o outro pode assumir a área comercial, por exemplo, e a partir daí definir metas a serem alcançadas por cada um. Regras de convivência entre os sócios Além dos problemas do próprio negócio para resolver é muito comum surgir problemas de convivência entre os sócios. Para evitar desgastes com coisas banais, mas que no decorrer do dia a dia podem causar vários conflitos, é importante que existam regras de convivência no ambiente de trabalho. Regras simples como sempre chegar no horário das reuniões ou não ocupar o espaço de trabalho com coisas que não fazem parte do negócio são essenciais para o sucesso da sociedade. Em empresas familiares é muito importante que os problemas de casa fiquem em casa. Nada de compartilhá-los durante o horário de trabalho, e vice-versa!
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