5 pontos para ficar atento na declaração do Imposto de Renda 2017

    A Receita Federal já começou a receber as declarações do Imposto de Renda 2017 há duas semanas, então, se você ainda não fez a sua, é mais do que hora de arregaçar as mangas para conseguir cumprir o prazo final até o dia 28 de abril. Se você ainda nem começou a organizar os documentos, é preciso agir o quanto antes, e nós vamos lhe ajudar para fazer a declaração e evitar problemas com o Fisco. A contadora Karine Gresser, com experiência de 10 anos em escritório de contabilidade e consultora do myrp, destaca 5 pontos importantes para fazer a declaração: 1. Veja se está dentro da obrigatoriedade de declarar O primeiro passo é conferir se você está mesmo obrigado a declarar o imposto este ano. Para isso, a Receita coloca diversos critérios, entre eles: renda, ganho de capital e bens e direitos. Renda Recebeu em 2016 rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma anual foi superior a R$ 28.559,70. Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00. Ganho de capital e operações em bolsa de valores Obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. Optou pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da  Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. Atividade rural Obteve receita bruta anual em valor superior a R$ 142.798,50. Pretenda compensar, no ano-calendário de 2016 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2016.   Bens e direitos Teve a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro de 2016, de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00. Condição de residente no Brasil Passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nessa condição se encontrava em 31 de dezembro de 2016. 2. Fique atento às novidades deste ano Como em todos os anos, sempre ocorrem algumas mudanças nas regras da declaração. Para este ano, existem alterações na inclusão de informações sobre determinados documentos como o CPF de dependentes, mudança de valores de limites de deduções, além de outras que você confere abaixo: Obrigatoriedade de CPF na declaração É obrigatório informar o CPF de dependentes e alimentandos com 12 anos ou mais, completados até a data de 31/12/2016.  Novos limites para Deduções   O limite anual de dedução por dependente passou a ser de R$ 2.275,08. O limite anual de dedução de despesas com educação passou para R$ 3.561,50. Na forma de tributação utilizando o desconto de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na declaração (desconto simplificado), a dedução está limitada a R$ 16.754,34.     Atualização automática Com a nova funcionalidade de atualização automática do PGD IRPF, é possível atualizar a versão do aplicativo sem a necessidade de realizar o download no sítio da Receita Federal do Brasil na internet. A atualização poderá ser feita, automaticamente, ao se abrir o PGD IRPF, ou pelo próprio declarante, por meio do menu Ferramentas – Verificar Atualizações. Entrega sem necessidade de instalação do Receitanet O programa Receitanet foi incorporado ao PGD IRPF 2017, não sendo mais necessária a sua instalação em separado. 3. Separe todos os documentos antes de começar Para preencher a declaração de imposto de renda é necessário separar todos os documentos antes de começar o preenchimento. Muita gente acaba caindo na malha fina justamente porque esquece de separar toda a documentação e com isso deixa de inserir alguma informação. É preciso ter todos os informes de rendimentos tributáveis, recebidos tanto de Pessoas Físicas como de Pessoas Jurídicas, incluindo salários, prestação de serviços, aluguéis, resgates de previdência privada, aposentadorias, ações judiciais, pensões, etc. Além dos rendimentos é extremamente importante verificar os informes sobre as contas bancárias e também toda a lista de bens e imóveis comprados ou vendidos. Para conferir tudo que você precisa ter em mãos, veja aqui as dicas que já demos sobre como se organizar para o IPRF 2017. 4. Cuide ao prestar determinadas informações Entre os documentos necessários estão todas as declarações de rendimento e  este é um ponto onde muitas pessoas erram, pois às vezes esquecem que trabalharam para uma empresa por um curto período no ano anterior. Não importa qual o tempo que você trabalhou em um determinado local, é necessário pedir o comprovante de rendimentos para lançar as informações completas. Também é importante ter atenção especial ao colocar as informações sobre despesas que podem ter deduções como as feitas com médicos, dentistas e educação, por exemplo. É preciso ter os comprovantes de pagamento com CNPJ ou CPF do profissional e confirmar se aquela despesa é mesmo dedutível. 5. Busque ajuda especializada A Receita Federal tem hoje vários mecanismos para o cruzamento das informações prestadas pelos contribuintes, que facilmente revelam erros nas declarações.  Por isso, é fundamental que as informações estejam corretas para ter problemas com o Fisco. Como não é fácil fazer isso sozinho, a dica final é buscar uma ajuda especializada com um profissional de contabilidade. Assim, você corre menos risco de ter surpresas com o leão! E lembre-se: quem entrega antes a declaração, também recebe a restituição mais cedo!  

    Crescimento do número de clientes e da rentabilidade é o foco de 78% dos contadores

    Pesquisa mostra importância de soluções com emissão de documentos fiscais e atualizações automáticas para a maioria dos entrevistados   Aumentar o número de clientes e aumentar a rentabilidade é um dos principais objetivos, para os próximos dois anos, entre 78% dos contadores entrevistados em uma pesquisa feita pelo sistema myrp. O levantamento realizado com profissionais de contabilidade, em fevereiro, mostra também que 62% querem aumentar os serviços disponibilizados pelo escritório, como por exemplo, oferecer uma consultoria especializada.   Para atingir esses objetivos, os contadores já estão cada vez mais usando a tecnologia a seu favor. Cerca de 70% dos entrevistados utilizam sites de busca de informações no dia a dia de trabalho e 34% acompanham sites de notícias, com interesse principal em assuntos fiscais e tributários. O uso de um sistema para acompanhamento da emissão e gestão de documentos fiscais eletrônicos dos clientes também faz parte da rotina de muitos escritórios contábeis. E na hora de indicar uma ferramenta, os contadores ficam atentos a seis pontos chaves:   Emissão de documentos fiscais É a partir da emissão dos documentos eletrônicos feita pelos clientes, que começa o trabalho do contador, e é justamente nessa fase que costumam já ocorrer muitos erros cometidos pelas empresas. Por isso, 47% deles consideram a emissão de documento fiscal como uma das funcionalidades mais importantes na hora do cliente optar por uma determinada ferramenta de gestão.   Atualizações automáticas Também no topo das funcionalidades mais importantes para os contadores estão as atualizações fiscais automáticas, citadas por 44% dos entrevistados. Estas atualizações automáticas dos sistemas garantem mais segurança aos contadores no acompanhamento correto da legislação fiscal vigente, que sempre tem constantes alterações. Acesso para o contador Para 22% dos entrevistados, o acesso do contador ao sistema usado pelo cliente foi apontado como item fundamental para a escolha de uma solução para emissão e gestão dos documentos.  Isso porque, quando o sistema permite o acesso do contador, ele pode acompanhar de forma online os dados fiscais para tributação que seus clientes estão cadastrando, e assim logo fazer alterações para evitar erros. Também consegue exportar XML para fazer o fechamento contábil, garantindo mais agilidade ao processo. Suporte e treinamento Cerca de 70% dos contadores procuram se informar sobre o suporte e treinamento ao indicar um ERP. Se um sistema oferece o suporte e treinamento diretamente aos clientes do contador, isso facilita o trabalho da contabilidade, que não precisa ficar tirando dúvidas constantes no dia a dia, já que tem o apoio da equipe de suporte do sistema para isso.   Custo X benefício A relação custo X benefício também é um fator sobre o qual 65% dos contadores pesquisam. Afinal, no mercado existem muitas opções de sistemas, com custos variados, e os contadores sabem da importância de recomendar uma  ferramenta que tenha funcionalidades adequadas e que se encaixe no orçamento da empresa de seus clientes. Facilidade de uso Outro ponto ainda observado por 47% dos entrevistados é a facilidade de uso do sistema. Como a maioria dos contadores não é especialista em tecnologia, é fundamental que a ferramenta tenha um layout fácil e intuitivo e possa ser usada com agilidade no dia a dia do escritório.

    Controle de vendas: aprenda a se organizar

    No dia a dia das empresas, informação e dados são de extrema importância para que qualquer tipo de tomada de decisão seja possível. Estratégias reais e assertivas só são possíveis com base em análises de números e conhecimentos concretos que são criados no dia a dia da empresa. Possuir um bom banco de dados é imprescindível para que se possa estipular melhorias e identificar os pontos fortes e fracos da organização. Com base em cenários reais e estudados é que as mudanças são possíveis, e mais resultados podem ser alcançados e buscados. Entretanto, possuir um bom armazenamento de informações não é tarefa simples e exige muita organização, cuidado e comprometimento. É necessária constante atualização de dados, alimentação de sistemas e documentos e bastante atenção com a validade e qualidade dos inputs feitos. O controle de vendas, por exemplo, é uma das ferramentas mais importantes para uma empresa, pois indica a saúde financeira e administrativa do negócio. Ele é o conjunto de práticas e técnicas usadas para registrar, administrar e gerenciar todas as transações de vendas realizadas pela organização. Ele apura não somente o que ela está vendendo, mas também quantidades e destinatários. Com essas informações é possível, por exemplo, entender mais sobre o seu cliente, sua carteira de produtos e como anda o fluxo de caixa da empresa. Por que fazer um bom controle de vendas? Apesar de não ser simples manter um banco de informações e fonte de dados para análise, isso não é uma tarefa que foge das dificuldades normais da gerência de um negócio. Trabalhar com planilhas, sistemas de gestão e arquivos digitais é básico e suficiente dependendo da sua empresa. Além disso, algumas dicas podem auxiliar na hora de criar um bom controle de vendas para começar a gerenciar melhor a empresa. Mantenha registros Tudo que acontece de venda precisa ser registrado, tanto para ocasiões fiscais, quanto para controle interno e análise. O nível de informações que serão necessárias varia com o tamanho e o ramo da empresa, podendo ir desde registro de notas básico até algo mais avançado como tipo de serviço prestado. O imprescindível é identificar quais informações são indispensáveis para a empresa e criar um padrão de cadastramento. Crie um mapa de vendas para a sua empresa Busque identificar, em períodos de tempo específicos, quais produtos foram vendidos, para qual público e como foi a entrada do caixa. Isso cria um mapa de vendas que permite aprender muito sobre o comportamento do seu público principalmente no que afeta a sua empresa. Períodos com datas comemorativas, por exemplo, são excelentes para arrancar muita informação. Datas como o Dia dos Namorados, Dia das Crianças, Dia dos Pais e Dia das Mães são termômetros que devem ser vistos como oportunidade de aprendizado e não apenas lucro. Saber o comportamento de vendas de sua empresa ao longo do ano permite que novas estratégias de vendas, marketing e produção sejam possíveis. É mais fácil focar em produtos que não têm bom desempenho, ou apostar ainda mais naqueles que têm boa saída. Conheça seus clientes e personalize o atendimento Mantendo um bom registro de clientes e hábitos de compra é possível criar propostas específicas e customizadas para cada um ou para grupos específicos que apresentem mesmo comportamento. O controle de vendas também pode apontar quais produtos os clientes costumam comprar em conjunto e isso pode favorecer promoções, ações e ofertas exclusivas para seus públicos. Controle de documentos Manter o controle das vendas, além de favorecer todas as análises e estudos para buscar melhorias para a empresa, também é uma forma de ter um controle documental sobre a saída de produtos, mantendo as informações sobre estoque e produtos sempre atualizadas. O controle de vendas precisa estar sempre em conformidade com o controle de estoque, pois divergências podem significar grandes perdas e erros na gerência. Compras desnecessárias, falta de produtos vendidos e produtos passando da validade são alguns dos problemas que podem acabar ocorrendo por causa da má organização de informações. Controle orçamentário Obviamente que o controle de vendas tem grandes efeitos no orçamento da empresa. Pois, com uma boa analise de como andam as vendas é possível identificar como anda o livro-caixa e os fluxos financeiros da organização. Além disso, é assim que são pensados novos investimentos, cortes e todas as decisões relacionadas aos lucros da empresa. As vendas são o principal objetivo da empresa, ter um bom controle delas é vital para que todos os resultados esperados possam ser buscados, alcançados e avaliados. Diminua as preocupações Com um controle de vendas bem feito, as preocupações diminuem, pois você tem informações e dados atualizados e confiáveis acerca da saúde do seu negócio. Crises e problemas financeiros ficam muito mais distantes e você é capaz de planejar um ano já contando altos e baixos, não sendo surpreendido por situações surpresa. Programas de gestão trazem ainda mais tranquilidade e assertividade. Eles automatizam processos, reúnem e cruzam informações com precisão e ainda produzem relatórios específicos que ajudam nas tomadas de decisão da organização. As preocupações com a situação da empresa são trocadas por preocupações com novos cenários, investimentos e estratégias por mais resultados. Se a sua empresa tem o objetivo de crescer e trazer cada vez mais resultados, é imprescindível que um bom controle de vendas seja feito. É com ele que você terá dados e informações pertinentes para realizar as tomadas de decisão e buscar melhores resultados.

    Pernambuco: Varejistas autorizados a emitir NFC-e

    Estado tem mais de 260 mil empresas ativas no segmento do comércio Os contribuintes do Estado de Pernambuco, que exercem atividade de comércio varejista nos segmentos de supermercados, minimercados, mercearias e armazéns (CNAEs 4711-3/01, 4711-3/02 e 4712-1/00) já estão autorizados, a partir de 1º de março, a emitir a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). A partir de 1º de maio de 2017 poderão emitir a NFC-e os contribuintes de qualquer CNAE de varejo, inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (Cacepe). De acordo com estatísticas do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, em Pernambuco existem 264.538 empresas ativas no setor do comércio, que é diretamente atingido pela documento eletrônico NFC-e. A Nota Fiscal de Consumidor eletrônica traz diversas vantagens para os varejistas, como por exemplo, mais agilidade e redução de custos. Com a NFC-e, o processo de venda é  transmitido online para o FISCO e também não é mais exigido o uso de impressora fiscal. O lojista pode operar com impressora a laser ou térmica não fiscal, com custo bem mais baixo.   Solução para emissão de NFC-e Para conseguir emitir a NFC-e é preciso ter uma solução de TI que faça esse processo de forma integrada com a Secretaria de Fazenda Estadual.  É importante buscar uma solução que seja fácil de utilizar no dia a dia, e com grande eficiência. Para os pequenos empreendedores do setor varejista, uma opção rápida, que pode ser colocada para operar na loja em poucos minutos, é o sistema myrp. A consultora de negócios do myrp, Karine Gresser, explica que a ferramenta permite a emissão offline das notas, em caso de falha na conexão da internet. Com isso, os lojistas não precisam se preocupar com atrasos no atendimento ao cliente e formação de filas no caixa por uma eventual parada do serviço online.  

    Técnicas de vendas para melhorar seu negócio

    Toda e qualquer empresa tem um único e substancial objetivo pelo qual suas atividades funcionam ininterruptamente: gerar renda para continuar desenvolvendo o negócio e abrindo espaço no mercado para trabalhar mais e melhor. Independente do setor, essa receita só pode ser gerada por meio de vendas, seja qual for o canal desenvolvido para isso dentro da organização. Vender é uma tarefa das mais complexas nos dias de hoje, visto a exigência cada vez maior do consumidor com o que compra e da dinâmica do mercado. Cada vez mais, empresas têm buscado tornar esse processo mais otimizado por meio de investimentos físicos e intelectuais para provar de resultados melhores no lucro recebido. O retorno sobre esse investimento pode não ser dos melhores se a empresa não estiver completamente capacitada a entender o consumidor e, claro, ela mesma, a fim de mudar seu panorama e crescer constantemente. Essa dificuldade pode e deve ser deixada de lado. Vamos às técnicas e dicas importantes de vendas que podem melhorar seu negócio definitivamente? Personalização Os consumidores de hoje são diferentes de épocas passadas. Eles têm plena noção de que as marcas podem fazer mais por eles do que apenas uma relação de consumo pura e simples. Por isso, querem sempre mais quando o assunto é comprar: um desconto especial, um atendimento diferenciado, assistência, rapidez na entrega, entre outros pontos que podem fazê-lo comprar com você e não com o seu concorrente. Esses tipos de apoio à venda em si são formas eficientes de personalização, de mudança no padrão de venda feito pela maioria das empresas. Não basta dizer que tem um bom preço. Se outra marca oferecer melhores condições para o consumidor, preço pode ser a última coisa que ele irá pensar. Muitas vezes, essas condições podem ser mais simples do que parecem: um simples CRM (Customer Relationship Management) feito de maneira organizada pode ser um ótimo caminho para começar a tratar seu cliente diretamente pelo nome, por exemplo. São gestos que tornam a compra muito mais leve e descomplicada. Porém, se você quer ir mais a fundo em personalização, precisará investir em pesquisas e coleta de dados para não fazer feio e errar no formato de personalização. Só assim você adquire resultados corretos com base em fatos e não mais no mais comum achismo do mercado e do consumidor. Mix Sem uma atividade principal, ou seja, um produto ou serviço gerado que possa ter valor de venda, nenhuma empresa pode melhorar o próprio negócio. Por isso, sempre que possível, busque expandir o seu “repertório”, trazendo novidades e diversificando seu mix. Afinal, esse também é um ponto de personalização, técnica debatida no primeiro tópico, que traz mais opções de compra para o consumidor. Quando um cliente procura sua empresa devido um tipo de necessidade que ele tem e sua empresa não pode cumprir, uma oportunidade de venda (e possível receita) está sendo perdida. O único cuidado deve ser feito com relação ao coração da empresa: se ela trabalha com um tipo de produto ou serviço, deve se manter nesse meio sem perder o foco como quando oferece o que não tem relação com seu mercado. Recompra Novos clientes saem muito mais caro para serem captados do que clientes antigos, ou seja, há uma oportunidade imensa no investimento em recompra. Com CRM, já citado anteriormente, é possível que você capte informações relevantes do seu cliente e possa trabalhar para que ele volte a comprar com a sua empresa. Essa é uma estratégia de vendas eficiente e que pode trazer ótimos resultados para o negócio, tanto em questão de lucro, como em relação a construção da marca no mercado, com uma base firme e fiel de clientes. Realize um trabalho de manutenção de clientes, separando-os por taxa de recompra, ou seja, quanto mais ele comprar, mais “premium” ele se torna e mais benefícios pode receber. Enquanto isso, compradores menos recorrentes podem ser trabalhados de formas diferentes como na personalização, na divulgação de novidades no catálogo de produtos, entre outros. Quanto mais perfis você fizer, mais estratégias pode alocar para incentivar a recompra, desde os clientes que compram menos, aos que compram constantemente. Porém, nem todas as suas ações devem ser direcionadas a esse público em especial, afinal, novos clientes também devem ser conquistados. Trabalhe com as duas vertentes e não perca nenhuma oportunidade de vista. Pós-venda Há uma enorme importância nas estratégias de pós-venda, muito pouco reconhecidas pelas empresas, que “esquecem” do consumidor depois que ele realizou uma compra. Esse tipo de atitude não colabora com o ponto anterior, o da recompra, tão menos descomplicado de ser trabalhado. A pós-venda leva em consideração todo o apoio e suporte dado pela empresa depois que o produto foi vendido, desde uma simples mensagem de agradecimento até a assistência dada para que a utilização do que foi comprado aconteça de forma correta. Esse tipo de presença da marca mesmo após seu objetivo tem trazido diversos benefícios para empresas que trabalham com essa estratégia. Muito do que se desenvolve dentro de um negócio vem do fortalecimento do nome da marca entre os consumidores, que é construído por meio de atributos como o pós-venda e a personalização, por exemplo. Um cliente divulga para outro e assim sucessivamente em um “marketing boca a boca” que gera mais procura, mais venda e, em consequência, mais receita e mais desenvolvimento. Parcerias Acostume sua empresa a realizar parcerias. Afinal, ninguém constrói sucesso completamente sozinho, nem uma empresa, nem um indivíduo. Com parcerias, você pode melhorar suas vendas em todos os níveis: desde os já citados, até muitos outros que desenvolvem o seu negócio, esteja ele relacionado às vendas ou não. Por mais que sua empresa trabalhe com inúmeros pontos de sucesso, nem tudo pode ser feito de forma otimizada. E é aí que entram as parcerias: em níveis onde sua empresa, por si só, pode encontrar mais dificuldades do que outra, que tem especialização exatamente nesse processo. É preciso aprender que nem sempre a empresa poderá fazer tudo o que precisa sozinha e que contar

    Benefícios de ter as informações na nuvem

    Pequenas e médias empresas podem reduzir custos e garantir mais segurança com o modelo de armazenamento na web   Até pouco tempo a Computação em Nuvem era vista como uma tendência promissora, mas agora ela veio mesmo pra ficar como fator decisivo nas operações de tecnologia de muitas empresas. De acordo com a consultoria IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de TI e Telecomunicações, o segmento de TI no Brasil deve crescer 5,7% em 2017, em comparação ao ano passado, e um dos fatores que devem contribuir para isso é o amadurecimento do mercado de Cloud Computing ou Computação em Nuvem.   A IDC Brasil estima que o mercado de Cloud pública deve crescer 20% neste ano. E as empresas devem investir no armazenamento na Nuvem por conta de vantagens como redução de custos e mais agilidade a entrega de soluções. No modelo Cloud Computing os dados ficam arquivados na própria web e são acessados a partir de um login e senha. E a Nuvem não é a apenas para as  empresas de grande porte. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta que mesmo as pequenas e médias empresas já conseguem sentir na prática os benefícios de migrar suas informações para o sistema de armazenamento online: 1- Mais segurança Quem escolhe armazenar os dados da empresa na Nuvem pode ficar mais tranquilo em relação à segurança das informações, pois são feitos backups mais eficientes e seguros. Já que têm todos os dados no computador, corre o risco de a máquina ter algum problema de funcionamento e perder as informações da empresa. 2 – Menos gastos Como não são necessários grandes investimentos em hardware e softwares, somente isso já reduz os gastos. Além disso, no modelo na Nuvem, geralmente, a empresa paga somente pelo recurso usado. Outra redução está na equipe de TI, que pode ser otimizada, já que não há necessidade de tantas pessoas para lidar com atualizações e controles de softwares de modo manual, pois nos sistemas online isso ocorre de maneira automática. 3- Mais acessibilidade Hoje em dia as pessoas estão conectadas a todo momento e em qualquer lugar, e uma das grandes vantagens do Cloud é disponibilizar as informações da empresa dessa mesma maneira, a partir de qualquer dispositivo conectado à internet. Essa mobilidade possibilita que os gestores do negócio tomem decisões imediatas, com base em informações disponibilizadas em tempo real, o que pode significar ganho de tempo e dinheiro em uma empresa.        

    Como fazer uma gestão empresarial de sucesso

    Uma empresa, para ter sucesso e cumprir com seus objetivos, precisa ter uma boa gerencia e ser guiada de forma saudável e estratégica, para que tenha um crescimento sustentável e que possibilite sempre o melhor cenário a curto, médio e longo prazo. Essa forma de gestão precisa ser feita de forma séria e pautada em diversos pontos que visam a melhoria da organização e também o desenvolvimento de suas potencialidades e dos seus colaboradores. Uma gestão empresarial busca exatamente isso, gerenciar a empresa de forma que ela tenha seu melhor desempenho e atue para garantir os melhores resultados. Ela mobiliza desde os passos de planejamento, gestão de pessoas, projetos e conhecimento, até questões de sustentabilidade, valores, políticas, finanças e inovações realizadas. Apesar de bastante óbvio, isso ainda não é a realidade de muitas empresas, que ainda são gerenciadas de forma informal, como o caso de negócios familiares, que são erguidos e administrados de forma simples entre parentes. Entretanto, se o sucesso estiver nos planos, é imprescindível adotar novas práticas, mais concretas e estratégicas, para gerenciar a empresa e garantir mais lucros. Conheça algumas práticas que podem ajudar a sua empresa a atingir o sucesso através da gestão empresarial. Conheça a sua empresa e o seu negócio Acima de qualquer outra coisa, conhecer a sua própria empresa é imprescindível. Somente assim é possível traçar estratégias realistas e eficazes para as ações e tomadas de decisão. Entender os processos pelos quais os produtos e serviços passam, as funções e atribuições de cada colaborador e quais são as vantagens, oportunidades, pontos fortes e fracos da organização, é muito importante para que o cenário seja compreendido. A informação é o principal combustível de uma boa gestão empresarial, portanto reunir o máximo possível de conhecimento sobre a sua empresa é vital. Encontre as fraquezas, descubra os gargalos, identifique as maiores vantagens e entenda mais sobre como está a sua empresa em meio ao mercado. Assim, você consegue planejar práticas e processos que vão buscar melhorias e resultados reais dentro da organização. Conhecer também o ramo do negócio que você está inserido é de grande importância. Saber como são os custos mais comuns, se eles valem a pena, a lotação do mercado, como se comporta o público e como é a relação entre concorrentes e fornecedores, é importante para saber qual será o ambiente enfrentado pela empresa em seu crescimento. Preste atenção no mercado Além de conhecer a sua empresa e o ramo do seu negócio, é muito importante entender como o mercado se comporta. Questões como a sazonalidade, as datas mais aquecidas e os desejos e necessidades que surgem no público, precisam estar sempre em mente para que estratégias sejam realizadas e você possa projetar o seu negócio. O comportamento do mercado tem grande impacto na empresa. Por isso, o gestor precisa estar sempre atento nele para investir em mudanças, implementar novidades e apostar em inovações para se adequar ou sair na frente dos concorrentes. Entenda os seus clientes Aqueles que devem deter a maior parte da atenção da sua empresa precisam ser entendidos e estar sempre com canais abertos de comunicação com a organização. É primordial que você conheça o seu público para saber quais são suas principais necessidades, suas dores e o que mais esperam da sua marca. Quando você compreende seus consumidores você é capaz de traçar estratégias especificas e pontuais para vender seus produtos e serviços da melhor forma. Além disso, consegue, também, trabalhar internamente para melhor resolver os problemas existentes, identificar melhorias e saber como encantar e surpreender o público. Mantenha seus funcionários motivados Outro público que precisa de muita atenção é o interno. Uma boa gestão empresarial tem total consciência que a empresa é formada por pessoas e que elas precisam ser tratadas como tal e com muito respeito. O quadro de colaboradores é o responsável pela real cultura organizacional e por tudo que acontece dentro da empresa. Portanto, manter todos motivados é um grande desafio que precisa ser enfrentado e pensado estrategicamente. Benefícios, planos de carreira, divisão de lucros e premiações são exemplos de como motivar os funcionários através de incentivos básicos. Entretanto, outras atividades como proporcionar um ambiente digno e saudável de trabalho, momentos de descontração e acompanhamento de perto e pessoal por parte de gestores, são bastante eficazes na hora de mostrar o real valor de cada um para a empresa. Tenha um bom planejamento financeiro Uma das principais funções da gestão empresarial é fazer o gerenciamento financeiro da empresa. Portanto, entender os custos, gastos e valores que existem nas transações realizadas internamente é básico para que ela ocorra tranquilamente. Ferramentas e práticas como o fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, controles de estoque e outras, são poderosas para auxiliar nas principais decisões e ações da empresa. Escolhas de investimentos, realocação de recursos e cortes devem ser todos baseados em dados e informações extraídas de muitas analises nesses números. Apesar desses controles parecerem difíceis, já existem programas e planilhas que facilitam o trabalho com tais dados e fornecem relatórios e informações mastigadas e detalhadas para que o gestor tenha real noção do estado e da saúde da empresa para que possa tomar as melhores decisões. Tenha foco no que é importante Cada etapa da empresa traz desafios, obstáculos e situações específicos que precisam ser superados com inteligência e bastante planejamento. Sem informação e estratégia, fica muito mais difícil entender os passos a serem tomados e acertar nas ações realizadas. É importante focar os esforços em cada etapa e em cada desafio. Muitas empresas focam seus trabalhos em situações não tão urgentes e acabam deixando problemas maiores abertos para tornarem-se maiores dores no futuro. É papel de um bom gestor identificar o que é importante e onde é preciso desempenhar estratégias pontuais para que a empresa tenha um bom resultado de uma performance positiva. A gestão empresarial é vital para a saúde de um negócio que deseja almejar novos resultados e continuar crescendo. É papel do gestor controlar e entender os diversos cenários

    Fim do emissor gratuito de NF-e de serviços no Distrito Federal

    Fim do emissor gratuito de NF-e de serviços no Distrito Federal A partir de 31 de março, será descontinuado o Emissor Gratuito de Nota Fiscal eletrônica (NF-e) de ISS (versão 3.10), no Distrito Federal. A Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal (SEF/DF) informa que não será desenvolvida nova versão e, a partir dessa data, não será mais possível fazer o download do aplicativo. Os usuários, que já têm o emissor gratuito instalado em seus computadores, só conseguirão utilizar a ferramenta até que novas regras de validação impeçam seu funcionamento correto. Por isso, a Secretaria da Fazenda recomenda aos usuários que procurem outras soluções disponíveis no mercado para a emissão da NF-e de serviços. Quem precisa emitir A NF-e de ISS passou a vigorar, no Distrito Federal, em 1º de abril de 2014. Devem emitir essa NF-e as empresas sujeitas ao pagamento do ISS que pertencem a algum segmento relacionado na lista de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAEs) e com o faturamento anual superior a R$ 360 mil. Nova ferramenta para emissão Para as empresas que se enquadram na obrigatoriedade de emissão é importante buscar uma ferramenta, já que em breve virá a atualização da NF-e para a versão 4.00, com novos campos e novos controles que melhoram a qualidade de informações prestadas pelas empresas e mantidas pela SEFAZ. A nova versão entra em vigor a partir de 1º de junho, no ambiente de homologação, onde as empresas fazem testes. Em 1º de agosto, passa a valer então no ambiente de produção. E a partir de 6 de novembro, será desativada a versão 3.10 da NF-e e as empresas que não migrarem para a 4.00 não conseguirão mais emitir a nota eletrônica. Atualmente, existem cerca de 1,33 milhão de empresas emissoras de NF-e no Brasil e aproximadamente 15,94 bilhões de notas eletrônicas já emitidas no país. A consultora do sistema myrp, Karine Gresser, alerta que as empresas precisam se antecipar para não ter problemas na emissão. “É importante buscar uma ferramenta que faça a emissão da NF-e de ISS e ainda tenha sempre as atualizações automáticas, sempre de acordo com as novidades da legislação”, finaliza.    

    Paraíba: novidades nas notas fiscais de remessa (NF-e) e venda (NFC-e)

    A partir de 1º de abril, passa a ser obrigatória, no Estado da Paraíba, a utilização de um sistema eletrônico para as notas fiscais de venda fora do estabelecimento A nota fiscal de remessa, chamada “nota mãe”, continua sendo NF-e modelo 55, com a impressão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) em tamanho normal. Já as notas de venda, as “notas filhas”, podem ser Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) quando a venda se destinar a consumidores finais ou DANFE simplificado, quando a venda se destinar a contribuintes do ICMS. O DANFE simplificado também pode ser usado nas vendas para consumidores finais. O que são notas mães e filhas  A nota mãe: é uma nota fiscal de remessa de mercadoria para venda fora do estabelecimento. A nota filha: é uma nota fiscal da venda efetuada fora do estabelecimento.  Emissão de NFC-e no prazo A NFC-e pode ser emitida em contingência off-line quando o local de venda não possuir conexão com a internet.  Mas a transmissão do arquivo da NFC-e é obrigatória dentro do prazo de 24 horas a partir da emissão, assim como ocorre com as vendas dentro do estabelecimento. O cronograma na Paraíba A NFC-e na Paraíba começou em 2014 em um projeto piloto e iniciou sua obrigatoriedade a partir de 1º de julho de 2015. Continuou com outras obrigatoriedades ao longo de 2015 e 2016 e, a partir de 1º de janeiro deste ano, o cronograma de obrigatoriedades foi finalizado com a inclusão dos demais estabelecimentos varejistas enquadrados no artigo 338 (obrigatoriedade Emissor do Cupom Fiscal) do Regulamento do ICMS-PB. Uma opção rápida e fácil para a emissão da NFC-e é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber.  

    MDF-e: obrigatório em operações intermunicipais no RS

    O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) passa a ser obrigatório nas operações entre os municípios no Rio Grande do Sul O que é o MDF-e O MDF-e deve ser emitido pelo contribuinte emitente de CT-e de que trata o Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007; e pelo contribuinte emitente de NF-e de que trata o Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, no transporte de bens ou mercadorias realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas. Números A obrigatoriedade de MDF-e em todo o país entrou em vigor em 2014 e, de acordo com o Portal MDF-e, já existem 3 milhões de emissores e 65 milhões de MDF-e autorizados. Novos prazos No Rio Grande do Sul, a  nova legislação entra em vigor a partir de 1º de março para os contribuintes não optantes pelo regime do Simples Nacional. A partir de 1º de setembro passa a valer também para os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional.   Legislação A legislação indica que a obrigatoriedade é para: “…o emitente de CT-e, no transporte intermunicipal de carga, e para o emitente de NF-e, no transporte intermunicipal de bens ou mercadorias, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas”. Na prática, isso significa que se um produto é fabricado em Santa Maria e será levado para Porto Alegre para ser vendido, o transporte precisa ser feito com o MDF-e. Emissão Para empresas que já costumavam fazer operações de transporte interestaduais onde o MDF-e já era obrigatório, basta agora usar o documento também nas operações intermunicipais. Para aquelas que só fazem o transporte entre municípios e não estavam habituadas ao uso do MDF-e é preciso se agilizar e procurar uma solução para a emissão desse documento fiscal eletrônico. E então, sua empresa já possui uma ferramenta para o MDF-e para cumprir a legislação de forma correta?

    Myrp estará presente no maior evento de empreendedorismo do Brasil

    Feira do Empreendedor 2017 deve reunir 150 mil pessoas em quatro dias A 6ª edição da Feira do Empreendedor do Sebrae-SP começa amanhã e segue até dia 21 de fevereiro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. A expectativa dos organizadores é que mais de 150 mil pessoas visitem o maior evento de empreendedorismo do Brasil, durante os quatro dias. A feira é uma oportunidade importante para a realização de novos negócios e para se atualizar com novidades na área empresarial. Para se apresentar a esse público, sempre em busca de soluções diferenciadas, o myrp estará presente no evento, em uma parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O myrp é uma solução importante para os empreendedores, pois pode fazer a gestão completa da empresa, incluindo gestão financeira, de vendas e estoque. E ainda o grande ponto forte do myrp, é a especialidade em gestão de documentos fiscais eletrônicos, que é uma das grandes dores desse público. “Conhecemos bem as necessidades das pequenas empresas e podemos ajudá-las a solucionar e agilizar diversos processos com o sistema de gestão”, afirma a coordenadora de Marketing do myrp, Luana da Silva. Serviço:  Myrp no estande ACSP: espaços FR 125 e 126 Feira do Empreendedor 2017 18 a 21 de fevereiro – 10h às 21h Local: Pavilhão de Exposições do Anhenbim, Av. Olavo Fontoura, 1029, São Paulo (SP) Entrada gratuita Mais informações: 0800 570 0800 e http://feiradoempreendedor.sebraesp.  

    Por que fazer a declaração do imposto de renda?

    É comum com o início do ano diversas despesas e obrigações já serem conhecidas e aguardadas pela população. Os gastos com impostos e materiais escolares são os mais populares e já figuram no planejamento anual das famílias. Entretanto, um outro imposto é bastante conhecido de outras pessoas e, geralmente, causa uma boa corrida contra o relógio e medo em quem precisa ficar em dia com ele: o Imposto de Renda. O leão, como é chamado, também bate à porta todo início de ano e demanda muita atenção e importância de quem precisa declarar.   O que é? O Imposto de Renda é um tributo que existe em diversos países, como no Brasil, e visa cobrar dos contribuintes uma certa quantia com base na sua renda no período anterior. O cálculo do valor tem como base os rendimentos fruto do trabalho, do capital ou de ambos. Aqui, o tributo é estabelecido com base nos ganhos do ano anterior e é devido diretamente à União. O tributo segue três características principais: A generalidade: garantindo que todo contribuinte tenha seus rendimentos tributados; A universalidade: atingindo todos os rendimentos tributáveis do contribuinte; A progressividade: permitindo que pessoas com rendimentos menores tenham alíquotas menores que pessoas com rendimentos maiores, além de estipular um piso para a cobrança do tributo. Essas três características asseguram que o governo mantenha a sua arrecadação e também proporcione, em uma determinada escala, a redistribuição de renda. O Imposto de Renda pode ser tanto de pessoa física quanto de pessoa jurídica.   Quem precisa declarar? As regras sobre a incidência do Imposto de Renda são as seguintes:   Imposto de Renda de Pessoa Jurídica Incide sobre todas as pessoas jurídicas e físicas a elas equiparadas, que possuam domicílio no país. O IRPJ é apurado, então, com base no lucro, que pode ser real, presumido ou arbitrado. A alíquota do imposto é de 15% sobre o lucro apurado, com adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20.000,00 / mês.   Imposto de Renda de Pessoa Física Incide sobre a renda e os proventos de todos os contribuintes que morem no Brasil ou possuam rendas que tenha o país como fonte. Possui alíquotas que mudam de acordo com a renda, de forma que aqueles que menos possuem não sejam prejudicados. São isentos de pagar o Imposto de Renda: Ano-calendário Valores de renda mensais (R$) A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015 até 1.903,98 2015, até o mês de março até 1.787,77 2014 até 1.787,77 Para valores superiores são aplicadas as alíquotas conforme a tabela (dados do IR de 2016): A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015:  Base de cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IRPF (R$) Até 1.903,98 – – De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 É importante pontuar também que é possível declarar o seu Imposto de Renda mesmo não estando dentro da obrigatoriedade. Tal prática auxilia na restituição e na transformação dos seus impostos em serviços públicos de melhor qualidade. Caso você se encaixe em uma das categorias acima, é muito importante já organizar suas informações e buscar os dados para declarar. Caso queira saber melhor como fazer a declaração, baixe o nosso e-book “Como fazer a declaração do Imposto de Renda”.   Quais os prazos? Em 2017 os processos referentes ao Imposto de Renda possuirão os seguintes prazos: 20 de janeiro – Disponibilização dos programas para download; 23 de fevereiro – Disponibilização do Programa Gerador do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física 2017; 02 de março – Início do prazo para entrega do Imposto de Renda; 28 de abril – Fim do prazo para entrega do Imposto de Renda. Aproximadamente entre junho e dezembro – Restituições. Os contribuintes que fizerem a entrega do seu documento antes recebem primeiro, se tiverem direito, a restituição. Idosos, portadores de doenças graves e deficientes possuem prioridade.   O que é a restituição? A restituição do Imposto de Renda acontece quando o contribuinte, ao longo do ano, pagou imposto a mais. Na hora que o programa recebe a declaração, ele faz as contas e, quem tem muitas deduções, como despesas médicas e dependentes, ganha descontos. Esses descontos podem acabar resultando em dinheiro a receber do governo. Se você tiver valores a receber, é preciso ficar atento, ao longo do ano o governo libera lotes de restituição, geralmente entre os meses de junho e dezembro. Ela é corrigida pela taxa Selic, mas a partir do momento em que está disponível para o contribuinte ela não é mais alterada. Os lotes de pagamento priorizam idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência mental ou física. Após esses, a distribuição é feita por ordem de entrega da declaração.   Por que declarar? Para as empresas, a principal motivação em declarar o Imposto de Renda é a certificação de que todos os tributos estão sendo pagos como devem e a empresa tem crescido e se desenvolvido de forma legal e de acordo com o Fisco. Esse controle feito para a declaração pode auxiliar na observação da saúde da empresa e nas análises de desempenho do ano. É através do imposto, também, que a empresa retorna para a sociedade, em forma de serviços financiados pelo dinheiro arrecadado, uma certa contribuição. Já para os cidadãos, é uma forma de recolher os impostos pagos em excesso, garantir e provar a legalidade dos seus proventos e contribuir, também, com a sociedade através dos serviços beneficiados. As principais áreas que recebem os investimentos vindos do Imposto de Renda são a saúde, a educação e o desenvolvimento social – através de programas como o Bolsa Família, que dá uma vida mais digna a milhares de pessoas de todo o país. Fazer o recolhimento do tributo não é suficiente, no entanto, é necessário acompanhar os investimentos realizados pelo Estado e verificar de perto os impactos que os tributos pagos por você e sua empresa

    Imposto de renda 2017: Comece já a se organizar

    A partir de 23 de fevereiro, a Receita Federal já começa a disponibilizar o Programa Gerador da Declaração do IPRF 2017. A entrega das declarações inicia em 2 de março e segue até 28 de abril. Antecipe-se! Todo mundo sabe que quem entrega antes a declaração, também tem mais chance de estar nas primeiras listas da restituição do imposto. Então, que tal começar a se organizar agora em fevereiro e já deixar tudo pronto para a hora de fazer a declaração? Nós vamos lhe ajudar com algumas dicas para encontrar todas as informações necessárias e não perder tempo! 1- Procure a declaração do ano anterior Se você declarou o imposto de renda em 2016, deve ter uma cópia desse documento em algum lugar. Procure em qual computador você fez a declaração anterior ou consulte uma cópia em papel mesmo. Isso vai ser útil, pois ali estão as informações anteriores que podem servir de base para o que deve ser reavaliado e incluído este ano. Ao importar os dados do arquivo da declaração do ano anterior, você também ganha tempo e evita falhas de digitação de valores e outras informações. 2- Busque o comprovante de rendimentos A fonte pagadora, seja ela pessoa física ou jurídica, deve fornecer o comprovante de rendimento para a pessoa física beneficiária até o último dia útil de fevereiro.  Mas confira se no seu local de trabalho o documento não está sendo disponibilizado com alguma antecedência. No comprovante estão informações essenciais para o preenchimento da declaração, como valores recebidos de salários, férias, e também o quanto de imposto está retido na fonte, entre outras informações. Se você resolver fazer uma declaração em conjunto com o cônjuge e incluir dependentes que trabalhem, também é necessário ter o informe de rendimento deles. 3 – Reúna os extratos bancários Os bancos devem disponibilizar aos seus clientes o extrato de conta corrente e poupança com os saldos do último dia de 2015 e último dia de 2016. Também precisam constar os rendimentos ganhos com as aplicações financeiras no último ano. Verifique se o seu banco oferece a opção de emitir esse documento no próprio site ou fique de olho para ver se recebe o informe em papel nas próximas semanas. Isso também vale para informações de planos de previdência privada e fundos de pensão. 4- Organize as informações sobre bens Além dos rendimentos e dos ganhos bancários, a declaração precisa ter as informações sobre bens como imóveis, carros, etc. Quem comprou ou vendeu algum bem no ano anterior também precisa reunir contratos, recibos e outros comprovantes que mostrem os valores do negócio, a modalidade de pagamento e com que pessoa ou empresa foi feita a negociação. 5 – Arrume os recibos para deduções  A Receita Federal permite que sejam feitas deduções com diversos tipos de despesas médicas e com instrução, mas para isso é preciso ter todos os comprovantes com os dados corretos em mãos. É necessário ter recibos ou notas fiscais com os nomes dos prestadores, CPF ou CNPJ, valores, e especificação do serviço prestado. É possível deduzir valores com as próprias despesas e também de dependentes, por isso, procure os recibos em nome de todos os familiares incluídos. E lembre-se que é importante sempre guardar todos esses documentos por um prazo de cinco anos, período que em a Receita Federal pode solicitar alguma informações para confirmação. Então, gostou das dicas para se preparar para o IRPF 2017? Coloque elas em prática logo e não corra o risco de se atrasar! Em breve, teremos mais informações para lhe auxiliar a preencher sua declaração da forma correta e evitar problemas que podem levá-lo para a malha fina.

    Venda mais usando a tecnologia a seu favor

    Manter um negócio e bons índices de venda já é desafio suficiente para qualquer pessoa e isso fica muito mais difícil se a empresa ainda mantém práticas e processos baseados em métodos antigos e ultrapassados, que podem não trazer os melhores resultados e números. Com o avanço da tecnologia, cada vez mais é visível a importância de adequar a organização e os colaboradores para tirarem sempre o melhor das inovações e dos avanços que ocorrem na velocidade da luz. Esses avanços proporcionam mais oportunidades e possibilidades para o seu negócio, ampliando as habilidades e as capacidades de toda a equipe. A tecnologia, hoje, já se tornou uma extensão do homem, por isso é de grande importância entender como ela funciona, analisar como ela pode ajudar e aprender a colocar em prática buscando melhores resultados.   Por que usar a tecnologia na sua empresa? Ao contrário do que muitos pensam, adotar processos tecnológicos e inovadores em sua empresa é bastante simples. Não são necessários grandes acessórios ou equipamentos para que a sua equipe tenha acesso aos avanços disponíveis e para as melhorias desejadas. O avanço da tecnologia já nos permite fazer muito com pouco. Com a posse de smartphones, tablets e notebooks, já é possível fazer grandes mudanças positivas nos processos e rotinas da empresa e garantir um grupo de pessoas mais eficaz e mais propenso a ter melhores desempenhos.   Otimize o tempo da sua equipe Longas reuniões, além de tomar bastante tempo da equipe, que poderia ser investido em estratégias e abordagens de vendas, geram muitas informações que acabam se perdendo nas anotações dos participantes. Isso pode ser um grande risco para a empresa e representar muitas perdas. Utilizando a tecnologia, é possível realizar reuniões online através de videoconferências e até mesmo transmitir conhecimentos e informações através de vídeos e webinares. Fora isso, através de programas de gerenciamento de tempo, você consegue estipular tempo para as atividades e verificar como tem sido o desempenho dos seus colaboradores, em busca de gargalos e processos que exigem mais que outros. A comunicação online é um ponto de grande impacto na otimização do tempo. Ao enviar e-mails e trabalhar com sistemas internos de comunicação, você acelera a troca de informações, mantém a base de dados criada em conversas e cria registros virtuais do que foi tratado e decidido entre os envolvidos.   Expanda o seu alcance Com a internet à disposição, expandir o alcance da sua empresa fica muito mais fácil. Com ela você consegue atingir muito mais clientes em potencial, criar engajamento entre o seu público e a marca, além de levar a empresa do seu local para qualquer lugar do mundo. Através de ferramentas como o e-mail marketing, por exemplo, você consegue conversar e oferecer seus produtos e serviços para pessoas que não conheceriam a sua empresa em circunstâncias normais. Redes sociais, sites e blogs são outros exemplos de auxiliares que levarão o seu negócio para mais pessoas e possibilitarão mais vendas e conversões.   Converse com o seu público Tendo maior acesso aos públicos interessados no seu negócio, fica extremamente importante saber se comunicar e conhecer as pessoas que estão se tornando possíveis clientes da sua marca. Com a tecnologia a seu favor você é capaz de interagir, ouvir e conhecer mais seus clientes, observar suas críticas e aprender com suas opiniões. As possibilidades são inúmeras. Através das redes sociais, e-mails, aplicativos de mensagens instantâneas e outras formas de comunicação você estreita os laços já criados, estabelece novos contatos e consolida vendas muito mais completas e que satisfaçam de verdade as necessidades e desejos. Com uma boa comunicação através dos dispositivos disponíveis é possível criar uma experiência muito mais prazerosa para o usuário, e ter mais sucesso nas vendas.   Acompanhe o seu desempenho Ao mesmo tempo que as ferramentas de comunicação permitem uma melhor aproximação da sua empresa com o público, ela proporciona a chance de você mensurar alcances e vendas e observar o desempenho de sua marca na internet. Sem os dispositivos tecnológicos, fazer a quantificação e qualificação dos resultados obtidos em divulgações, promoções e demais ações em busca de vendas, era muito mais difícil. Hoje, sites e programas já conseguem cruzar dados e produzir planilhas e relatórios automaticamente para que a análise fique muito mais fácil e ágil. Vendas realizadas, números de pessoas impactadas e visualização de anúncios são apenas algumas das informações que são facilmente encontradas quando usamos a tecnologia e a internet para trabalhar com a nossa empresa. Observando os dados existentes você consegue identificar gargalos de processo e aplicar estratégias para aprimorar processos e garantir resultados positivos para a sua empresa.   Administre com mais assertividade e controle Além de fornecer ferramentas de divulgação e comunicação muito mais eficientes, os avanços tecnológicos também proporcionaram a possibilidade do desenvolvimento de programas que auxiliam o controle e a administração de organizações. Tais programas centralizam informações, cruzam dados e proporcionam uma maior facilidade nas tomadas de decisão necessárias na empresa. Programas de gerenciamento são capazes de promover fluxos de caixa, até controles mais complexos como os de emissão de notas fiscais. Eles ajudam a exercer tarefas básicas do dia a dia empresarial e diminuem o tempo gasto com burocracias e processos manuais ultrapassados. Assim, você tem mais tempo para dedicar ao que realmente importa: melhorias e investimentos na sua empresa.        

    5 passos para empreender com sucesso em 2017

    Empreender é sempre um desafio para a maioria das pessoas. E como o início de ano é um período em que muita gente aproveita para colocar em prática novos negócios, vamos ajudar você com alguns passos importantes para evitar erros e apostar em estratégias corretas. As dicas são do empreendedor, Tibério César Valcanaia, diretor do myrp, que já viveu com sucesso essa experiência de começar um novo empreendimento. 1. Planeje antes de começar Planejar muito bem o negócio antes de começar é fundamental. É preciso entender seu mercado, conhecer a concorrência, saber quanto precisa ser investido e a previsão de receita. Mas o principal é ser apaixonado por aquilo que vai fazer. Também vale a pena conversar com futuros clientes, fornecedores, distribuidores, parceiros e amigos que já possuam negócio próprio. Sempre que possível, vale a pena estudar processos empresariais. Muitas pessoas que resolvem iniciar um novo negócio têm formação técnica e depois precisam ter noções mais amplas sobre as várias áreas, como planejamento, finanças, comercial e marketing. 2. Monte uma boa equipe Uma das primeiras dificuldades para quem está iniciando um negócio é montar uma boa equipe. Como a empresa é nova, quem embarca nesse desafio tem que fazer parte do sonho do empreendedor e acreditar que ele vai dar certo. No início da empresa, muitas vezes, questões como ambiente de trabalho e horários são secundárias. O objetivo principal é deixar o produto pronto para o mercado. Por isso é importante que todo o grupo esteja alinhado nesse sentido. 3. Defina prazos e custos realistas O empreendedor, normalmente, é muito otimista com sua ideia, por isso costuma acreditar que tudo vai ocorrer conforme o planejado. A realidade não é bem assim. Pode mudar uma lei, entrar um novo concorrente direto, surgir um produto substituto. Também pode ser necessário um novo investimento em algo não previsto para colocar o produto ou serviço no mercado. Então, nada de subestimar os prazos e custos do projeto. Seja bem realista! 4. Tenha alternativas de recursos É difícil começar um negócio sem ter uma reserva financeira, por isso é melhor poupar um montante ou ter acesso a recursos financeiros que possibilitem a criação e manutenção do negócio até que ele comece a dar lucro. E muitas vezes, é preciso usar mais dinheiro do que estava previsto. Neste caso, é necessário ter alternativas de onde buscar esses recursos complementares. Pode ser apertando o orçamento em casa para ter mais dinheiro para investir no negócio ou até mesmo com o empréstimo com algum familiar que possa ajudar, e que vai cobrar juros menores que os bancários.    5. Não desanime e siga em frente Muitos obstáculos vão surgir e, nessas horas, é importante não desanimar.  Com certeza, muitos empreendedores vão pensar em desistir do negócio antes dele dar certo, pois isso leva tempo. Mas se você fizer um bom planejamento e estiver preparado, o resultado será positivo. Pode ser que você tenha que fazer algumas adaptações no caminho, o que é absolutamente normal! Os desafios nunca terminam, mas com o tempo e a experiência, começam a ficar cada vez mais fáceis de serem superados.      

    Boletos vencidos: pagamento em qualquer banco a partir de março

    Ter um boleto bancário vencido em mãos sempre foi um problema, pois era preciso procurar o banco emissor para fazer o pagamento. Também era preciso pedir uma segunda via do boleto para conseguir quitar a dívida. Mas esses transtornos, que traziam perda de tempo, estão com os dias contatos. A Nova Plataforma de Cobrança A partir de março, boletos bancários já vencidos poderão ser pagos em qualquer instituição financeira ou em qualquer um dos canais de atendimento (agência, internet, mobile e ATMs).  Isso será possível em razão da implantação de uma Nova Plataforma de Cobrança, desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em conjunto com a rede bancária, para modernizar o sistema de boletos de pagamento e garantir mais segurança e agilidade aos usuários. Cronograma para validação dos boletos De acordo com a Febraban, são pagos anualmente no Brasil cerca de 3,7 bilhões de boletos bancários de venda de produtos ou serviços. Por conta da grande utilização dos boletos, foi estabelecido um cronograma de validação nessa nova plataforma, que inicia em 13 de março, para boletos com valor igual ou acima de R$ 50.000,00 e continua conforme o seguinte cronograma: Vantagens para emissores e pagadores A Nova Plataforma de Cobrança traz vantagens para as empresas emissoras do boleto e também para os pagadores.  De acordo com a Febraban, haverá redução das fraudes de emissão de boletos e redução de inconsistências de pagamento e pagamento em duplicidade. A implantação dessa novidade que permite o pagamento de boletos vencidos em qualquer banco tornou-se possível em razão também do fim dos boletos sem registro.

    Myrp chega a marca de 1 milhão de NF-e emitidas

    Sistema especializado em emissão de documentos fiscais eletrônicos traz vantagens para os usuários e agiliza trabalho da empresa O sistema Myrp, especializado na emissão de documentos fiscais eletrônicos, atingiu a marca de 1 milhão de Notas Fiscais eletrônicas (NF-e) emitidas neste mês de janeiro. A primeira NF-e foi emitida pelo sistema em 1º de agosto de 2012 e, atualmente, são emitidas cerca de 500 mil notas fiscais por ano. O Myrp faz a emissão dos documentos fiscais eletrônicos com agilidade e ainda agrega outros benefícios para os usuários. A ferramenta leva somente em torno de 5 minutos para emitir uma NF-e, enquanto determinados emissores gratuitos demoram cerca de 30 minutos para a mesma operação. O consultor de negócios do Myrp, Elizer Seifert, explica que o Myrp é online e faz o backup automático de informações na nuvem. “Com isso a empresa sempre acesso a todas as suas informações, sem precisar se preocupar em correr riscos de perda com eventuais problemas de armazenamento em servidores físicos”, complementa. O Myrp envia por e-mail os arquivos da NF-e e do DANFe. As atualizações também são automáticas, sem gerar trabalho para o usuários, e mantendo de forma 100% segura a emissão e o histórico de notas. Além disso, o sistema compacta todos os XML em um único arquivo e libera acesso ao contador para buscar a informação, o que facilita o trabalho deste profissional.

    Os desafios e metas dos pequenos empreendedores para 2017

    Pesquisa mostra que 28% querem aumentar a rentabilidade e 27% aumentar as vendas. Uma grande parte dos pequenos empreendedores têm o objetivo de crescimento nos seus negócios para os próximos anos. É o que indica o resultado de uma pesquisa feita entre usuários do sistema de gestão online myrp. O levantamento mostra que entre os três principais objetivos apontados pelos empresários para os próximos dois anos, 28% pretendem aumentar a rentabilidade, 27% aumentar as vendas e 19% ganhar participação no mercado. “Isto é bastante positivo, pois mostra que os empresários estão focados, principalmente, em crescer e não somente em reduzir custos”, avalia o diretor técnico do sistema myrp, Tibério César Valcanaia Para atingir suas metas, os pequenos empreendedores precisam superar muitos desafios no dia a dia, como a necessidade de desempenhar diversos papéis ao mesmo tempo na empresa. A pesquisa realizada pelo myrp aponta que 56,1% das empresas possuem no máximo três funcionários e entre os entrevistados, 57% dos que utilizam o sistema de gestão são os próprios proprietários da empresa. Lidar com tantas tarefas exige habilidades múltiplas e um perfil de empresário antenado. A pesquisa mostra que eles são de fatos bastante conectados, pois 79% dos empreendedores costumam pesquisar em sites de busca e 45% em sites de notícias. Entre os assuntos de maior interesse desse público estão a gestão da empresa, economia e finanças e empreendedorismo. “O levantamento mostra que esses empresários já estão sentido na prática a necessidade de buscar novas informações e novas ferramentas de tecnologia para a gestão de seus negócios”, afirma o diretor técnico do myrp.   Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.

    A chegada da NF-e 4.00 aumenta a necessidade de soluções de tecnologia mais robustas

    Cerca de 1,33 milhão de empresas emissoras no Brasil serão atingidas por mudanças na versão da Nota Fiscal eletrônica. O ano de 2017 terá mudanças significativas na área de documentos fiscais eletrônicos e exige adaptações rápidas das empresas na busca por soluções mais completas e eficientes para emissão e gestão. Já foram publicadas notas técnicas com as normas para migração de versões da Nota Fiscal eletrônica (NF-e), Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) e Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Com as novas versões dos documentos fiscais em vigor, as empresas precisam buscar soluções mais robustas, que façam a emissão desses documentos eletrônicos e ainda agreguem outros benefícios aos negócios, como funcionalidades de controle e gestão. “Uma ferramenta mais completa garante a emissão correta dos documentos fiscais, sem problemas com o Fisco, e ainda soma outras vantagens para o dia a dia dos empreendedores, proporcionando uma visão mais ampla da empresa e um planejamento mais eficiente”, afirma o diretor técnico do sistema myrp, Tibério César Valcanaia.   As mudanças técnicas  A NF-e muda da versão 3.10 para a 4.00 a partir de 1º de junho, no ambiente de homologação, onde as empresas fazem testes, e a partir de 1º de agosto, no ambiente de produção. A partir de 6 de novembro, será desativada a versão 3.10 da NF-e e as empresas que não migrarem para a 4.00 não conseguirão mais emitir a nota eletrônica. Atualmente, existem cerca de 1,33 milhão de empresas emissoras de NF-e no Brasil e aproximadamente 15,45 bilhões de notas eletrônicas já emitidas no país. A partir do dia 12 de dezembro deste ano, já entraram em produção as versões 3.0 do Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) e do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Até 5 de junho de 2017, as empresas precisam estar utilizando a nova versão de MDF-e, e até 4 de dezembro de 2017, a nova versão do CT-e. Quem não fizer as atualizações das versões dentro desses prazos, não conseguirá mais emitir esses documentos fiscais eletrônicos. O diretor técnico do sistema myrp enfatiza que as empresas precisam se antecipar a esses prazos para não ter problemas com a emissão. “É importante procurar uma solução especializada, que faça essas atualizações de versão sempre de forma automática, de acordo com a legislação, e ainda ofereça recursos que facilitem a gestão dos empreendedores”, acrescenta Valcanaia.

    Mapa obrigatoriedades NFC-e: calendário de regiões

    Desde o primeiro dia de 2017, em diversos estados do Brasil, entrou em vigor a obrigatoriedade da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e). Essa obrigatoriedade busca diminuir os gastos do varejista com equipamentos específicos, como ocorria antes, e também visa dar mais segurança e informação ao consumidor, que poderá acessar os dados de sua compra pela internet para checar a veracidade do documento. Como ela é de responsabilidade de cada estado, tanto em implementação, quanto em legislação, os calendários de vigência são diversos e abrangem várias categorias diferentes. É preciso ficar atento para não cair na irregularidade. Alguns estados já estão com a lei vigente e outros possuem um tempo a mais. As consequências de ficar em débito com o Fisco podem ser desde multas até a suspensão da inscrição estadual em alguns estados, então adeque a sua empresa. Confira abaixo o mapa de calendários da obrigatoriedade da NFC-e no Brasil: Região Norte Acre (AC) Regularizado através do Decreto nº 6.596/2013. Já existe a obrigatoriedade para todos os seus contribuintes desde abril de 2015. Amapá (AP) Regularizado através do Decreto Estadual 2970/16. Determinou o calendário de obrigatoriedades com base nas datas de autorização dos equipamentos de ECF: Janeiro de 2018 – equipamentos autorizados até 31/12/2014; Janeiro de 2019 – equipamentos autorizados durante 2015; Janeiro de 2020 – equipamentos autorizados entre janeiro de 2016 e 31/03/2017. Amazonas (AM) Regularizado através da Resolução GSEFAZ. Nº 0022/2013. Já aplica a obrigatoriedade para todos os contribuintes desde janeiro de 2015. Pará (PA) Regularizado através da Instrução Normativa nº 28/2014. Já é obrigatória para todos os contribuintes, com exceção de micro-empreendedores Individuais (MEIs). Rondônia (RO) Regularizado através da Instrução Normativa nº 003/2014. Já é obrigatória desde 2015 para todos os contribuintes, com exceção de micro-empreendedores Individuais (MEIs). Roraima (RR) Regularizado através da Portaria SEFAZ/GAB nº 768/2014. Emissão obrigatória para todos os estabelecimentos desde julho de 2016. Tocantins (TO) Está em andamento um Projeto Piloto que conta com a adesão voluntária de estabelecimentos. Prevê-se que em 2017 publique seu calendário de obrigatoriedade. Região Nordeste Alagoas (AL) Regularizado através da Instrução Normativa SEF nº 46/2015. Não inclui nas obrigatoriedades os micro-empreendedores Individuais. Já obrigatório – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 15 milhões; empresas novas que tenham expectativa de receita bruta anual superior a R$ 120 mil; Abril de 2017 – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 7,2 milhões; Outubro de 2017 – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 3,6 milhões; Abril de 2018 – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 360 mil; Outubro de 2018 – empresas com receita bruta a partir de R$ 120 mil. Bahia (BA) Regularizado através do Decreto nº 13.780/12. Janeiro de 2017 – novos estabelecimentos inscritos no CAD-ICMS, exceto aqueles inscritos como ME; proibida a emissão simultânea de NFC-e e Cupom Fiscal ou Nota Fiscal, modelo 2. Janeiro de 2020 – todos os estabelecimentos varejistas, excetos os MEI e emissores de Cupom – Bilhete de Passagem; inscritos no CAD-ICMS como micro-empreendedor. Ceará (CE) Regularizado através da Instrução Normativa nº 34, de 31 de maio de 2016. Entretanto, em junho o governo publicou uma Instrução Normativa revogando o calendário de obrigatoriedades. Atualmente a adesão é opcional. Maranhão (MA) Regularizado através da Resolução Administrativa 19/2016. É facultativa a obrigatoriedade para micro e pequenas empresas com faturamento de até R$ 120 mil no ano base de 2016. É permitido o equipamento ECF até o esgotamento operacional. Janeiro de 2017 – contribuintes atacadistas que façam operações varejistas, independente do valor do faturamento anual; Março de 2017 – contribuintes com faturamento igual ou superior a R$ 10 milhões em 2016; Maio de 2017 – contribuintes com faturamento igual ou superior a R$ 7,5 milhões em 2016; Setembro de 2017 – contribuintes do setor varejista com faturamento igual ou superior a R$ 3,6 milhões em 2016; Novembro de 2017 – contribuintes com faturamento igual ou superior a R$ 1,8 milhões em 2016; Dezembro de 2017 – todos os demais contribuintes, independentemente do valor do faturamento. Paraíba (PB) Regularizado através da Portaria GSER 259/2014. Já possuía obrigatoriedade para alguns estabelecimentos, e as novas valem para empresas com faturamento anual superior a R$ 120 mil, ou venda com cartões de crédito e/ou débito para qualquer valor de faturamento. Janeiro de 2017 – contribuintes varejistas com faturamento superior a R$ 3,6 milhões em 2014; Julho de 2017 – demais contribuintes enquadrados no art. 338 do regulamento do ICMS-PB. Pernambuco (PE) Ainda não regulamentou e/ou estabeleceu calendário de obrigatoriedade. Piauí (PI) Regularizado através da Portaria 606 de 16 de outubro de 2015. Já possui obrigatoriedade em vigor para diversos tipos de contribuintes. Janeiro de 2018 – Todos os estabelecimentos que promovam operações varejistas devem estar adequados. Rio Grande do Norte (RN) Regularizado através do Decreto Estadual 26.002/16. Janeiro de 2017 – todos os novos contribuintes; empreendimentos com atividades estabelecidas na CNAE 453, 454, 475 e 476: comércio de peças e acessórios de carros e motocicletas, equipamentos de informática e comunicação, artigos culturais, recreativos e esportivos, entre outros; Abril de 2017 – contribuintes que exercem atividades previstas na CNAE 472, 473, 477 e 478: comércio varejista relacionados a produtos alimentícios e bebidas, combustíveis, produtos farmacêuticos, entre outros; Julho de 2017 – todos os demais contribuintes. Sergipe (SE) Regularizado através da Portaria SEFAZ nº 312 de 15/05/2014. Já obrigatório para todos comerciantes com atividades varejistas. Região Centro-Oeste Distrito Federal (DF) Regularizado através da Portaria 234/2014. Aplicou a obrigatoriedade em 2016 para novos contribuintes, empresas do Regime Normal de Apuração, optantes do Simples Nacional com receita superior a R$ 1,8 milhão e demais empresas não optantes do Simples e do Regime Normal. Janeiro de 2017 – contribuintes optantes do Simples Nacional com receita superior a R$ 360 mil; Julho de 2017 – todos os demais contribuintes do Simples Nacional. Goiás (GO) Regularizado através da Instrução Normativa nº 1.278/16. Janeiro de 2017 – contribuintes que tenham atividade econômica enquadrada nos códigos 4731-8/00 e 4732-6/00 do CNAE, varejistas de combustíveis para veículos automotores

    NFC-e para micro e pequenas empresas: qual o impacto?

    Ser um gestor implica em muito mais do que ter uma ideia, abrir um negócio e o gerir para que dê lucros. É de responsabilidade da administração, por exemplo, boas práticas de governança corporativa para que o negócio se mantenha saudável e apresente um bom crescimento sustentável. Essas boas práticas envolvem atuar com transparência, equidade e fornecer prestações de contas com frequência. Ou seja, em boa parte, manter sempre todos os envolvidos informados, e a informação muito bem trabalhada, acessível e armazenada. Uma ferramenta indispensável para o controle de dados e informações, principalmente relacionados a produtos, serviços e valores, é a nota fiscal. Além de ser uma forma de controle e regulamentação do Estado, elas auxiliam a empresa a manter registros sobre suas transações de compra e venda e a estar em dia com suas obrigações de forma clara, por apresentarem as informações acerca dos tributos pagos pela organização.   Nota fiscal As Notas Fiscais são documentos muito importantes para a rotina da empresa. Elas possibilitam formalizar o registro de todas as operações envolvendo produtos e serviços que a organização realiza. Ainda, através dela é que o Estado é capaz de comprovar que tais transações foram realizadas de forma correta. No mesmo documento é possível registrar e confirmar a compra do consumidor, além de demonstrar que a empresa anda de acordo com o Fisco ao pagar os seus tributos corretamente. Quem fica responsável por esses documentos é a SEFAZ (Secretaria da Fazenda), que é responsável por controlar e analisar os dados que as empresas entregam, para garantir que o cálculo e o recolhimento dos impostos estejam realmente de acordo com as exigências que constam nas legislações.   Tipos de nota fiscal Apesar de terem a mesma importância e praticamente a mesma finalidade, existem vários tipos de notas fiscais, dependendo do ramo de atividade que a empresa exerce. Alguns modelos, por exemplo, são para a prestação de determinados serviços, enquanto outros são especialmente para determinadas atividades. Saber os tipos de notas fiscais aplicáveis para o seu negócio é de grande importância para garantir que a sua empresa esteja de acordo com a legislação e pagando corretamente os tributos referentes às transações realizadas. Portanto, converse com o seu Contador e alinhe essas informações antes de emitir notas fiscais. Os três principais tipos de Nota Fiscal são: Nota Fiscal Avulsa – utilizada em situações em que ocorre a venda e/ou revenda de produtos, ou a circulação de itens; Nota Fiscal de Venda ao Consumidor – utilizada na venda direta de produtos; Nota Fiscal de Prestação de Serviços – utilizada em situações onde ocorre a prestação de serviços de uma empresa para outra.   A Nota Fiscal Eletrônica Desde 2006, no entanto, através de um processo gradativo, o governo tem inserido na realidade das empresas a Nota Fiscal Eletrônica. Ela já é obrigatória em alguns estados e para algumas categorias de contribuintes. Mais segura e eficiente para a regulamentação e controle do governo, ela também auxilia e facilita o manuseio de informações por parte das empresas. Elas já são amplamente usadas e tornam esse processo burocrático mais rápido e limpo, pois diminui o uso de papel e ainda diminui o gasto com máquinas específicas para impressão. Impactos em aderir Com o início de 2017, diversos estados brasileiros passaram a aplicar a obrigatoriedade da NFC-e em suas legislações para diversas categorias de contribuintes. Tal medida traz alguns impactos de replanejamento para as empresas. Entretanto, os benefícios e impactos positivos são maiores e mais atrativos.   A garantia de estar em dia com o fisco Se adequar e aderir a NFC-e garante que a sua empresa esteja de acordo com o Fisco, mesmo que a obrigatoriedade ainda não a tenha atingido. Cedo ou tarde, com o avanço da tecnologia, novas obrigatoriedades nesse sentido serão propostas e estar na vanguarda pode ser mais barato e vantajoso para o seu negócio. Mais credibilidade Ser uma empresa que está de acordo com a legislação e que fornece os documentos exigidos pelo Estado, além de ser positivo perante o governo é positivo perante o mercado. Isso gera mais credibilidade entre os seus consumidores e fornecedores, pois traduz na confiança de que a empresa é séria e que vai realizar seus procedimentos de forma justa e segura.   Maior controle das obrigações Ter as Notas Fiscais de forma eletrônica garante que a empresa possa ter controle sobre as obrigações pagas e devidas ao Fisco. Com o sistema automatizado nada passa despercebido e sem ser pontuado. Dessa forma, a empresa mantém-se em conformidade com o pagamento de seus tributos e é capaz de monitorar e analisar tais informações para melhorar suas operações relacionadas a isso. Redução de custos Manter o uso das Notas Fiscais físicas pode representar custos altos para a empresa, com o uso do sistema eletrônica você diminui o gasto com a impressão de papéis e com a manutenção e aquisição de impressoras específicas. Esses gastos podem acabar se convertendo em investimentos em outras áreas e melhorias visíveis em produtos, serviços e/ou processos. Dados acessíveis Com a utilização da forma eletrônica os dados ficaram acessíveis tanto para o consumidor, que poderá consultar a veracidade das informações, quanto para a empresa que terá total controle sobre as saídas e entradas de produtos e matérias-primas, por exemplo. Com dados disponíveis, traçar novas estratégias e fazer planejamentos é muito mais fácil e a possibilidade de assertividade fica muito maior. Necessidade de sistemas de gestão Uma das necessidades que surge é a de um bom sistema de gestão e emissão de notas fiscais. Sistemas como o myrp, por exemplo, auxiliam na emissão das notas fiscais da empresa, ajudam a monitorar os dados relacionados a elas e também fornecem ferramentas de controle de estoque, de vendas e proporcionam ótimas ferramentas de gestão financeira e fiscal. É possível controlar fluxos de caixa, com pagamentos e recebimentos, monitorar as vendas realizadas e gerir todos os documentos fiscais necessários para o andamento saudável do negócio. Sair na frente e aderir a obrigatoriedade do uso da Nota Fiscal

    Emitir nota fiscal eletrônica: informações práticas sobre a NF-e

    A emissão de NF-e, a nota fiscal eletrônica, garante uma forma ainda mais eficiente de regulamentação e controle tanto do governo como da emissão e manuseio por parte das empresas. Como um processo gradativo que começou em 2006, a NF-e foi se tornando obrigatória entre alguns tipos de empresas e passou a ser o método amplamente utilizado de emissão, substituindo as notas fiscais de papel, usadas anteriormente. A opção torna o uso de papel menor e o processo mais inteligente e preciso, facilitando ações entre todas as empresas que utilizam o serviço. Mas para aproveitar todas essas vantagens e atualizar a forma de emissão da sua empresa, é preciso estar por dentro de todas as informações que envolvem o processo da Nota Fiscal Eletrônica, desde sua implantação até o uso apropriado. Autorização Para poder usufruir das vantagens da NF-e, é preciso receber autorização dos órgãos da receita, dependendo do tipo de empresa e atividade, que até mesmo obriga o uso do método. Mesmo em caso de não obrigatoriedade do uso, a empresa pode solicitar voluntariamente o uso da Nota Fiscal Eletrônica, habilitada junto aos órgãos responsáveis. Software Após receber a autorização para o uso da NF-e, é preciso optar por um software para preenchimento e envio da nota fiscal. Existem diversas opções para uso das empresas, dentre elas uma gratuita disponibilizada pela Receita Federal e muitas outras pagas, que tornam a gestão financeira mais intuitiva e prática por meio de diferentes funcionalidades. A opção gratuita para emissão de Notas Fiscais Eletrônicas não é recomendada para empresas que necessitam da geração de muitas notas fiscais, já que exige que algumas delas sejam digitadas novamente dentro de um campo próprio, o que pode gerar retrabalho. Outra informação interessante é que, para possuir validade jurídica, a NF-e precisa possuir uma assinatura digital, ou seja, um certificado que comprove que a empresa emitiu a nota. Esse certificado pode ser adquirido a uma Autoridade Certificadora credenciada pela ICP, a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira. A NF-e A Nota Fiscal Eletrônica, para ser validada, deve conter os dados do emissor e do destinatário, além das informações de produto/serviço, valores e outros dados como o de frete, por exemplo. Outras ações recomendadas têm relação com os impostos, que precisam estar de acordo com o regime tributário da empresa e a validação dos dados dentro do próprio sistema com a finalização do certificado digital. Caso a NF-e esteja correta, o órgão da receita autoriza a impressão e o envio do DANFE, o Documento Auxiliar de Nota Fiscal, que possui uma chave de acesso que serve como confirmação para autentificar a Nota Fiscal no site da Fazenda. Dessa forma, o registro da saída do produto é registrado por meio da própria nota fiscal e o produto já pode circular acompanhado do DANFE. Vantagens do uso da NF-e A NF-e traz inúmeras vantagens para as empresas e órgãos regulamentadores, entre as já citadas e muitas outras. Confira e entenda como a emissão da nota fiscal pode te ajudar ainda mais: Redução de custos de impressão e aquisição de papel como é feito na Nota Fiscal impressa, diminuindo o impacto ambiental; Redução de custos com armazenagem de documentos; Aumento da confiança e credibilidade nos documentos fiscais; Facilidade e praticidade no preenchimento de informações por meio de base de dados, que armazena informações e insere-as na nota fiscal diretamente; Incentivo ao comércio eletrônico e à tecnologia; Melhora do tempo de entrega de mercadorias que, com uma fiscalização mais prática, torna o tempo de parada dos veículos de transporte menor; Possibilidade de troca de informações entre os fiscos, tornando o controle fiscal ainda mais eficiente. Conte com o myrp para encontrar soluções em emissão de notas fiscais e muitas outras formas de melhorar os processos da sua empresa e garantir o tão esperado sucesso no mundo dos negócios. Conheça o myrp.

    Obrigatoriedade NFC-e: Consequências para quem não seguir a nova lei

    Desde o primeiro dia de 2017, em diversos estados brasileiros e no Distrito Federal, entrou em vigor a lei da obrigatoriedade da emissão da NFC-e (Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica) e do S@T, no caso de São Paulo. Varejistas dos estados da Bahia, Goiás, Rio Grande do Norte, Rondônia, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal precisam ficar atentos sobre o seu enquadramento nas categorias de contribuintes do comércio que são impactados por essa mudança. O projeto busca trazer uma alternativa totalmente eletrônica para os atuais documentos fiscais utilizados no varejo, geralmente de papel. Assim, reduz-se o custo das obrigações que atingem os contribuintes, além de permitir um aprimoramento e melhora na forma de controle fiscal pelos órgãos responsáveis. Consequências de não se adequar Não cumprir com a obrigatoriedade pode gerar algumas penalidades e consequências negativas para os varejistas. Os impactos podem ser desde sanções fiscais até complicações com clientes e fornecedores. No âmbito legal, não se adequar à obrigatoriedade coloca a empresa como irregular perante o Fisco, estando sujeita a punições estipuladas nas legislações existentes. Como cada estado tem direito de legislar sobre a implantação da obrigatoriedade, é muito importante estar atento à lei vigente. Na Bahia, entre as penalidades, está a possibilidade de cancelamento da inscrição estadual para o contribuinte que não estiver habilitado ou deixe de emitir a NFC-e. Já no Paraná, as punições estão escritas no Art. 10º da Lei 18.451/15: Art. 10. Ficará sujeito à multa no montante equivalente a R$ 1.000,00 (mil reais), por documento não emitido ou entregue, o fornecedor que deixar de emitir ou de entregar ao consumidor documento fiscal hábil, relativo ao fornecimento de mercadorias, bens ou serviços, sem prejuízo de outras penalidades previstas na legislação. 1º Ficará sujeito à mesma penalidade, por documento, o fornecedor que violar o direito do consumidor pela prática das seguintes condutas: I – Emitir documento fiscal que não seja hábil ou adequado ao respectivo fornecimento; II – Deixar de efetuar o Registro Eletrônico do documento fiscal na forma, prazo e condições estabelecidos pela Secretaria de Estado da Fazenda do Estado do Paraná; III – Dificultar ao consumidor o exercício dos direitos previstos nesta Lei, inclusive por meio de omissão de informações ou pela criação de obstáculos procedimentais; IV – Induzir, por qualquer meio, o consumidor a não exercer os direitos previstos nesta Lei; V – Deixar de afixar em pontos de ampla visibilidade a logomarca do Programa Nota Paranaense, na forma definida em regulamento; VI – Deixar de informar ao tomador de serviço a possibilidade de solicitar a indicação. No Rio de Janeiro, diversas multas estão previstas para quem não regularizar a sua situação, tendo como base as infrações mais comuns e a Lei N° 2.657/96, observe: Não emissão do documento fiscal; emissão de Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Consumidor, mod. 2, após a obrigatoriedade de utilização da NFC-e; e não transmitir NFC-e emitida em contingência: multa de 5% do valor da operação ou prestação, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Cancelamento do documento após o prazo de 24h: multa de 3% do valor da operação ou prestação, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Informar dados incorretos da NFC-e: multa de 3% do valor da operação ou prestação, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Transmitir a NFC–e emitida em contingência após o prazo de 24h a partir da sua emissão; ou inutilizar a numeração da NFC-e após o decido dia do mês subsequente ao fato: multa equivalente em reais a 100 UFIR-RJ por obrigação, limitado ao equivalente em reais a 3.000 UFIR-RJ, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Entretanto, é muito importante ressaltar que cada estado tem autonomia para legislar sobre a situação da NFC-e, portanto, a obrigatoriedade, as condições e as penalidades variam e precisam ser muito bem compreendidas para não gerarem problemas futuros. Converse com seu Contador ou com quem possui as informações corretas em seu estado e se informe! Na prática, o que também pode acontecer? Além das penalidades previstas em lei e estar irregular com o Fisco, sua empresa também pode sofrer algumas consequências no mercado. Seus consumidores podem escolher não comprar seus produtos: como o projeto busca dar mais segurança ao consumidor, que poderá acessar as informações de qualquer lugar, seus clientes podem migrar para concorrentes que estejam alinhados e com a NFC-e funcionando. Segurança e confiabilidade são características muito importantes e sua empresa pode falhar nisso, caso não esteja na legalidade. Sua imagem pode ficar marcada: o mercado não costuma reagir bem com empresas que não seguem as obrigatoriedades impostas por lei, e isso pode afetar a sua imagem perante consumidores, clientes em potencial, fornecedores e concorrentes. Seus fornecedores podem se afastar: sua relação pode ficar mais complicada com fornecedores. Dependendo das práticas e dos sistemas que eles utilizam eles podem ter barreiras com empresas que não estejam na conformidade do Fisco e isso pode atrapalhar o seu abastecimento de materiais. O atraso pode sair caro: possíveis penalidades vão gerar gastos não planejados para a sua empresa e podem desencadear problemas financeiros graves, caixa no vermelho e novos investimentos que, possivelmente, sairão mais caros do que a adequação no período recomendado. Estar fora da regularidade perante a lei nunca é bom, e só tende a trazer possíveis problemas e situações negativas para a empresa. Atente-se às leis específicas do seu estado, consulte as condições necessárias e converse com o seu contador. Toda informação é indispensável na hora de manter seu negócio na conformidade. E aí, sua empresa já está adequada?

    Tomada de decisão gerencial: diminua os riscos para sua empresa

    O cotidiano empresarial é cheio de atividades de grande importância e momentos que requerem pulso firme dos gestores, afinal, tocar uma organização não é tarefa fácil. Manter equipes motivadas, fazer escolhas relacionadas ao mercado, organizar e contatar fornecedores são alguns exemplos bastante familiares para o cotidiano de quem está no comando de uma empresa. Com as organizações tornando-se partes cada vez mais importantes da sociedade e implicando de várias formas o mundo em que vivemos, é extremamente necessário que seus objetivos, valores, atividades e atuações estejam sempre estrategicamente pensados e guiados para ter o menor impacto negativo possível onde estão inseridas. E é papel do gestor garantir isso. Manter uma empresa sempre rendendo bons resultados, contribuindo com a sociedade e saudável para crescer requer muitas decisões pontuais e importantes. E é nessas decisões que muitas organizações encontram problemas ou selam futuros turbulentos. A tomada de decisão gerencial pode parecer um grande bicho-papão do mundo corporativo, mas na verdade não esconde grandes segredos, desde que seja levada com a seriedade que exige, seja pautada em informações concretas e feita partindo de muita análise das pessoas envolvidas. Quem são os responsáveis pelas tomadas de decisão? As grandes decisões de uma empresa não podem ser tomadas sem muita análise e sem reflexões acerca de seus impactos na organização e na sociedade. Por isso, geralmente ficam a cargo de sócios, gestores, gerentes, líderes e demais componentes da alta administração. São eles, na maioria das vezes, que possuem o know how e as ferramentas necessárias para realizar a devida ponderação sobre as opções disponíveis. Entretanto, dentro das organizações existem alguns níveis de tomada de decisão que podem separar hierarquicamente os envolvidos no processo: Estratégico: são as decisões capazes de atingir e estabelecer os objetivos que a empresa possui como um todo. São realizadas pela alta administração; Tático/Administrativo: são decisões tomadas de forma tática em um nível intermediário, realizadas por gerentes, por exemplo. Aqui estão aquelas que traçam ações a serem desenvolvidas para buscar as metas/objetivos estratégicos da organização; Operacional: estão abaixo das táticas, e são relacionadas às formas que os funcionários irão atingir os objetivos propostos pelas decisões táticas. Identificar e delimitar os reais responsáveis por cada nível de tomada de decisão é vital para que funções sejam respeitadas e para garantir que as escolhas serão feitas pela melhor pessoa no momento e com base em reais conhecimentos acerca do problema e da situação em que se está inserido. Dentro de uma empresa, ainda, é possível identificar entre os agentes da tomada de decisão, 3 tipos de personalidade comuns e que, em cada caso distinto, age de melhor forma que os outros. São eles: Indivíduo avesso a problemas (AP) – procura preservar a situação, evita mudanças e mantém o status quo; Indivíduo solucionador de problemas (SP) – apesar de não prever problemas, ele tem eficácia em resolvê-los, o que pode gerar situações ilusórias na organização; Indivíduo previsor de problemas (PP) – antecipa os possíveis problemas e trabalha para que eles não tragam mais danos à empresa. Como cada situação e cada tomada de decisão é diferente, não existe melhor tipo de indivíduo para a empresa, entretanto, buscar sempre tomar decisões solucionando de forma eficaz o problema, evitando mais danos e com o mínimo de impactos e mudanças é a escolha ideal sempre que possível. Ter pessoas de diversas personalidades durante o processo de tomada de decisão enriquece os diálogos e traz mais assertividade para a escolha que for feita. As etapas do processo de decisão Uma boa tomada de decisão deve envolver muito estudo e desenvolvimento de conhecimentos acerca da situação. Ela não pode simplesmente acontecer, pois geralmente tem resultados de grande peso na vida da organização, na sociedade e para todos os demais envolvidos, como fornecedores e clientes. Apesar de não existir fórmula pronta e matadora para acertar nas escolhas administrativas, existem algumas etapas que norteiam e ajudam a pensar o problema e na sua melhor resolução. 1.      Expor e identificar o problema Identificar o real problema/situação que demanda a decisão é o ponto principal. Ir além da superficialidade das coisas e descobrir o que realmente precisa ser atingido para mudanças e melhorias significativas é o básico para iniciar um processo de tomada de decisão que realmente trará resultados positivos. 2.      Esquematize o problema, relacione as partes e construa um modelo Aqui você visualiza o problema existente, observa as partes envolvidas e deixa ele bem estruturado para a visualização correta da situação. 3.      Monte o problema de forma técnica Trace um esquema em que seja possível identificar na situação o que precisa ser alterado e as possibilidades de decisão que existem. 4.      Crie simulações e as possíveis soluções Testar e reunir o maior número de informações sobre todas as opções de escolha na hora de tomada de decisão vai aumentar as chances de acerto. Além disso, garante dados para que possíveis erros e problemas possam ser analisados depois e que novas escolhas possam ser feitas. 5.      Delimite formas de controlar a situação Determine como será o acompanhamento da implantação da decisão tomada e como será feita a avaliação dos impactos. Poder mensurar e aprimorar o que acontecerá depois é de extrema importância para impedir que as consequências das ações saiam do controle ou sejam negativas. Usar a tecnologia a seu favor para tomadas de decisão gerencial é essencial! 6.      Coloque, finalmente, em prática a melhor opção Depois de analisar o cenário, ver variáveis, identificar as melhores oportunidades e escolhas e planejar como botar o plano em prática, existe muito mais segurança em realizar a efetiva tomada de decisão com muito mais chances de ter resultados positivos. Além das etapas acima, existem alguns elementos que precisam estar sempre claros durante todo o processo de tomada de decisão. São eles: Quem é o tomador de decisão – a pessoa, ou grupo, que será a responsável em escolher ou decidir qual será a melhor alternativa para a situação; Objetivos – que serão buscados pelo tomador de decisão; Preferências – que serão os critérios usados na hora

    Lucro reduzido: 5 coisas que estão minando a sua margem

    Um dos principais objetivos de uma empresa é gerar lucro e valores para que sejam possíveis novos investimentos e também o crescimento dela como um todo. Somente assim é possível que ela se mantenha ativa, gerando empregos e renda, tanto para os sócios quanto para os colaboradores. Uma empresa que gera lucro é uma empresa saudável e que mantém saudável a sociedade a sua volta e ainda contribui para o desenvolvimento de todos os seus públicos. Portanto, uma empresa com lucratividade é de grande importância para muitas pessoas e não apenas seus gestores e proprietários. Um bom gestor precisa estar sempre no controle de todos os números que representam o seu negócio e, principalmente, saber cruzar, analisar e identificar os dados existentes para apontar se a situação da organização está positiva ou negativa. Saber sobre a lucratividade e a rentabilidade da empresa, por exemplo, é essencial. Lucratividade x rentabilidade Amplamente usados em reuniões e durante o dia a dia da empresa, os termos Lucratividade e Rentabilidade são de grande importância para o negócio e para tudo que está em torno dele. Entretanto, muita gente usa um como se fosse o outro e vice-versa. Apesar de parecidos, eles significam coisas distintas para a organização, por isso, saber exatamente o que representam e como calcular cada um é de extrema importância para o gestor. Lucratividade A lucratividade de uma empresa é um percentual que vai indicar os ganhos obtidos em cima das vendas que foram realizadas. Ela é diferente de lucro, que significa o valor por si mesmo do montante obtido através das vendas, retirando as deduções, despesas e custos. Ela diz, basicamente, se o negócio está justificando a operação. Em termos mais fáceis, significa se as vendas estão sendo suficientes para pagar os custos e despesas e acabar gerando lucro para a organização. Ela é apresentada em percentual, facilitando a comparação com outras empresas, mesmo que de tamanhos e áreas diferentes. Rentabilidade Ao passo em que a lucratividade nos traz os ganhos obtidos de forma imediata e em um período específico, podendo ser uma semana, mês, ou semestre, por exemplo, a rentabilidade permite saber qual o retorno ocorrido sobre o investimento realizado na empresa a longo prazo. Esse cálculo é bastante importante para saber se o investimento no negócio é válido. Em alguns casos, por exemplo, a lucratividade precisa ser bastante alta para que a recuperação de investimento seja feita rapidamente, como em eventos ou negócios que tenham a vida curta. Esse cálculo também pode ser feito com clientes, por exemplo, para saber quais têm sido mais rentáveis e valendo o investimento feito neles. Calcular todos juntos pode ignorar o fato de que alguns exigem mais esforço e investimentos que outros. Como calcular o lucro, a lucratividade e a rentabilidade da sua empresa Apesar de bastante importantes para o dia a dia das organizações e para as tomadas de decisão, os números relacionados a lucro, lucratividade e rentabilidade são bastante simples de serem encontrados. Para calcular o lucro, você pega todas as entrada (Ex: receita de vendas, receita financeira, etc..) e retira dela as saídas (impostos, devoluções e abatimentos). Exemplo: Entrada: R$ 1.500,00 Soma de saídas: R$ 900,00 Conta: Entrada – saída = R$ 1.500,00 – R$ 900,00 = R$ 600,00 Para chegar à lucratividade precisamos do lucro líquido e da receita bruta. Dividimos o lucro pela receita e multiplicamos por 100 para chegar à porcentagem que representa a empresa. Exemplo: Lucro líquido: R$ 600,00 Receita Bruta: R$ 1.500,00 Conta: (Lucro líquido / Receita Bruta) x 100 = (R$ 600,00 / R$ 1.500,00) x 100 = (0,4) x 100 = 40% Já ao calcular a rentabilidade utilizamos o valor de lucro líquido e o dividimos pelo valor total de investimento, em seguida, para sabermos a porcentagem que representa, multiplicamos por 100. Exemplo: Lucro líquido: R$ 600,00 Investimento total: R$ 1.300,00 Conta: (Lucro líquido / Investimento total) x 100 = (R$ 600,00 / R$ 1.300,00) x 100 = (0,4615) x 100 = 46,15% 5 Inimigos da lucratividade Os números de lucro, lucratividade e rentabilidade são os mais importantes para determinar o sucesso da empresa e para observar se o caixa tem sido positivo como o esperado, ou não. Obviamente, quanto maiores as porcentagens de lucratividade e rentabilidade, melhor o negócio está fazendo seu papel de gerar lucro para aumentar investimentos. Entretanto, algumas vezes a revelação dos números pode surpreender e acabarmos descobrindo que a empresa não tem demonstrado tanto resultado quanto o imaginado ou quanto deveria. Alguns vilões podem estar comprometendo seriamente o desempenho da empresa e ficar de olho neles é de extrema importância.   Preços baixos Apesar de ser uma grande estratégia para atrair clientes, oferecer preços baixos é um grande vilão da lucratividade. É preciso que seu produto seja atrativo, entretanto é muito necessário que os valores obtidos supram todas as despesas da empresa. Aqui também é importante observar a valorização do produto, que deve ser precificado de acordo com o que realmente vale e com base no que oferece de experiência e de solução para o consumidor. Veja neste outro post como precificar o seu produto ou serviço.   Gastos desnecessários e excessivos Gastos com contratações ou aquisições de equipamentos desnecessários são grandes problemas para o caixa da empresa. Muitas vezes, na exaltação de resultados positivos, gestores empolgam-se e fazem investimentos que poderiam esperar e acabam por comprometer a empresa e seus valores. Avaliar os gastos realmente necessários e inevitáveis, cortar o que não é preciso e reduzir onde der, é básico, mas efetivo na hora de diminuir os gastos e aumentar o lucro nas suas vendas.   Vendas a prazo Vendas parceladas podem ser um problema para os lucros da empresa por não existir a garantia de que seus clientes irão pagar, caso você não trabalhe com sistemas que garantam isso. Isso pode acarretar grandes prejuízos e os montantes que seriam utilizados passam a ser negativos, difíceis de reverter.   Pagar antes de receber Não alinhar o pagamento de fornecedores e demais contas com o calendário

    5 dicas para as vendas de última hora neste Natal

    Organização do estoque pode ser fundamental para não perder clientes por falta de produtos Faltam alguns dias para o Natal e ainda dá tempo de fazer ajustes rápidos para garantir boas vendas nesta época sempre importante para o comércio. Afinal, é costume de muitos brasileiros deixar as compras para a última hora, quando já entrou na conta a segunda parcela do décimo terceiro salário. Então, aproveite esses momentos finais para garantir boas vendas: 1- Defina metas e acompanhe os resultados As datas comemorativas sempre merecem uma atenção e planejamento especial. Mesmo agora, com as vendas de Natal já em andamento, é importante definir metas para os últimos dias e acompanhar os resultados, para não perder nenhuma possibilidade de venda. Confira o que já conseguiu vender nas primeiras semanas de dezembro, veja quais produtos tiveram maior procura e planeje as próximas vendas com base nisso.  2- Fique de olho no atendimento da equipe Se no dia a dia normal da rotina da loja já é necessário estar atento ao trabalho da equipe de atendimento, nessas épocas especiais como Natal, a qualidade do serviço torna-se ainda mais importante por causa do grande movimento. Atender bem ou mal um cliente pode fazer toda a diferença na hora dele fechar a compra. Por isso, garanta que a equipe ainda esteja bastante motivada nestes últimos dias antes do Natal.  3- Organize o estoque para não faltar produtos Confira se o estoque físico está bem organizado, para facilitar a procura pelos itens solicitados pelos consumidores. Veja se os itens que costumam ser os mais procurados na sua loja ainda estão disponíveis. Se tiver algum produto de muita saída já em falta, avalie se ainda é possível conseguir uma entrega urgente com o fornecedor. Se não conseguir mais reposição, já pense em alternativas para oferecer aos clientes, para que eles não deixem de fechar as compras.  4- Atualize informações e mantenha o controle  Mesmo nesses dias que antecedem o Natal, com grande movimento, o controle das entradas e saídas de mercadoria do estoque deve ser rígido e fazer esse trabalho por meio de um sistema de gestão como o myrp, pode garantir mais segurança e menor possibilidade de erros. É importante registrar o máximo de informações possíveis para fazer um controle, com dados sobre a quantidade, o custo de cada produto e o custo total que se tem em estoque. 5- Analise os resultados Depois de tudo mais calmo, é hora de avaliar como foram as vendas, quais os itens mais procurados e se eles, de fato, são os que geram maior faturamento para a loja. Essas informações também podem ser obtidas pelo sistema de gestão online. Além de facilitar a gestão das vendas, a ferramenta pode ajudar ainda a ter uma noção mais clara de todo o fluxo financeiro da loja, que pode servir de base para um planejamento para os próximos meses. Sobre o myrp:  O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.

    Varejistas entram na obrigatoriedade de emissão de NFC-e / S@T em janeiro em oito estados e no Distrito Federal

    Sistema de gestão traz solução completa para se adequar à legislação e não ter problemas nas vendas. Varejistas de oito estados brasileiros e do Distrito Federal precisam ficar atentos se estão enquadrados nas categorias de contribuintes do comércio que entram na obrigatoriedade da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) logo no início do próximo ano. A partir de 1º de janeiro de 2017, a emissão da NFC-e torna-se obrigatória para algumas categorias desses contribuintes nos seguintes estados: Bahia, Goiás, Rio Grande do Norte, Rondônia, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Confira as obrigatoriedades a partir de 1º de janeiro: Bahia – Novos estabelecimentos inscritos no CAD-ICMS, exceto os inscritos como ME. Goiás – Postos de combustíveis e empresas em processo de abertura. Rio Grande do Norte – Para os novos contribuintes, exceto aqueles que possuam pelo menos um estabelecimento usuário de ECF inscrito no CCE-RN anterior a essa data. – Para os contribuintes que desenvolvam, como principal ou secundária, atividades enquadradas nos grupos CNAE 453, 454, 475 e 476. Rondônia – Para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, que recolhem o ICMS na forma da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 e que, no somatório dos seus estabelecimentos, tenham auferido, no ano calendário de 2015, receita bruta igual ou superior a R$ 120 mil. Paraíba – Demais estabelecimentos varejistas enquadrados no Regulamento do ICMS-PB. Rio de Janeiro – Todos os demais varejistas enquadrados anteriormente. Rio Grande do Sul – Contribuintes com faturamento superior a R$ 360 mil. São Paulo – Em substituição à Nota Fiscal de venda a consumidor (modelo 2) para os contribuintes que faturaram R$ 80 mil ou mais em 2016. – Prazo final para os postos de combustível cessarem todos os ECFs. Distrito Federal – Contribuintes com receita bruta superior a R$ 360 mil. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para nova categoria de varejistas no Rio Grande do Sul

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) mais uma categoria de contribuintes do comércio no Rio Grande do Sul. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os contribuintes com faturamento superior a R$ 360 mil, considerando a soma do faturamento de todos os estabelecimentos do contribuinte, localizados no Estado do Rio Grande do Sul, no ano imediatamente anterior. As primeiras obrigatoriedades de NFC-e, no Rio Grande do Sul, começaram em setembro de 2014, com os contribuintes do comércio atacadista e varejista (Atacarejo) e seguiram com a inclusão de outras categorias de estabelecimentos comerciais em 2015 e este ano. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para última categoria de varejistas na Paraíba

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) mais uma categoria de contribuintes do comércio na Paraíba. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os demais estabelecimentos varejistas enquadrados do Regulamento do ICMS-PB. As primeiras obrigatoriedades de NFC-e, na Paraíba, começaram em julho de 2015 e seguiram com a inclusão de outras categorias até a finalização do cronograma, em janeiro de 2017. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Começa a obrigatoriedade de emissão de NFC-e para as primeiras categorias de varejistas no Rio Grande do Norte

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entram na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) as primeiras categorias de contribuintes no Rio Grande do Norte. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os novos contribuintes, exceto aqueles que possuam pelo menos um estabelecimento usuário de ECF inscrito no CCE-RN anterior a essa data; e para os contribuintes que desenvolvam, como principal ou secundária, atividades enquadradas nos grupos CNAE 453, 454, 475 e 476. De abril de 2013 a abril deste ano foi feito um projeto piloto de NFC-e no estado e a partir do final de abril foi liberada a adesão voluntária ao documento. Depois da obrigatoriedade de janeiro, o cronograma ainda inclui outras categorias em 2017, a partir de abril, os varejistas com CNAE 472, 473, 477, 478, e a partir de julho, as demais empresas varejistas não alcançadas pelos grupos acima, assim como Restaurantes, Bares e similares; Hotéis, Motéis e similares. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber.  Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.    

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