Descubra as vantagens de utilizar um ERP para emitir NFC-e

    A internet transformou vários hábitos da nossa sociedade e um deles se refere à forma que são feitas as transações comerciais. Muitas pessoas têm comprado produtos no ambiente virtual e as empresas buscam formas de otimizar os seus serviços. Atualmente, existem vários tipos de notas fiscais. Dentre elas, está a NFCe (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica), que faz referência ao documento entregue ao consumidor. Esses comprovantes facilitam as operações feitas no meio online. Os sistemas informatizados ainda auxiliam na tarefa de administração dos cupons. Todo esse cenário tem contribuído para que os documentos eletrônicos ganhem espaço. Por isso, neste post explicaremos o que é e como emitir a NFCe — uma das notas mais usadas no varejo — e quais são as vantagens de lançá-la usando um software de gestão integrado. Vamos lá? O que é a NFCe? Trata-se do documento que é entregue ao consumidor. A NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica) é bastante utilizada em comércios, farmácias, restaurantes, bares e outros estabelecimentos. A nota permite que o cliente veja o que comprou. Nesse documento, aparece o dia e o horário em que a mercadoria foi vendida, as condições de pagamento, a identificação da empresa e a descrição do produto. A NFC-e precisa ser impressa no ato da compra e, na sequência, entregue ao cliente. O papel tem a chave de acesso e o QR Code para que ele verifique a veracidade do documento. Isso pode ser feito por meio de uma consulta no portal estadual da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, onde vão ser usados esses dois dados para checar a autenticidade. Como emitir a NFCe? A Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica é emitida pela empresa por meio do programa emissor de sua preferência (a Secretaria da Fazenda não tem software próprio). Depois de ser preenchido e assinado eletronicamente, o documento é transmitido pela internet para a Sefaz do seu estado. E se a conexão cair? É um problema que ninguém quer enfrentar, mas que às vezes acontece. Isso até poderia gerar insatisfação dos clientes, pois eles ficariam esperando por muito tempo a emissão do comprovante. No caso de problemas técnicos ou operacionais, é possível emitir a NFCe pelo modo de contingência offline. Nesse método, não há a autorização prévia do Fisco e a nota precisa ser transmitido à Sefaz em, no máximo, 24 horas após a venda. É preciso guardar a nota? Apesar das várias mudanças que deixam muita gente perdida, um detalhe não foi alterado nos procedimentos envolvendo os documentos: você ainda é obrigado a armazenar o comprovante por 5 anos. Você deve estar se perguntando: com essas mudanças, como devo guardar esses arquivos? Fique tranquilo, pois não é necessário espaço físico para guardar os cupons, o que já representa economia de espaço e dinheiro para a sua empresa. As possibilidades mudaram com as novas tecnologias. Você pode armazenar os comprovantes em um disco ou pasta do seu computador, em algum sistema de backup ou em algum serviço de gestão integrada, como o ERP. O que é o ERP? Qual é o significado desse sistema? O ERP (Enterprise Resource Planning) ou Sistema Integrado de Gestão Empresarial é um software que melhora a administração das empresas, automatizando os procedimentos e integrando várias áreas da companhia. Podem ser, por exemplo, atividades ligadas a vendas, finanças, compras, contabilidade, recursos humanos, logística etc. Quais são as vantagens de contar com um sistema ERP? As mudanças tecnológicas têm facilitado a organização dos comprovantes e consequentemente, trazem vários benefícios às empresas. Grande parcela delas se relaciona com a diminuição dos gastos e a melhora na administração e na segurança. Veja abaixo como um sistema de gestão integrado pode ajudar o seu negócio. Otimização da gestão da empresa O ERP permite o conhecimento das rotinas de todas as atividades da empresa em apenas um lugar. Ele ainda facilita a sua tarefa de encontrar os comprovantes, pois não é necessário ficar procurando nota por nota até achar o que precisa. Redução de erros e otimização do tempo As novas tecnologias contribuem para a redução de erros nas empresas — o que resulta em redução de custos — e a otimização do tempo. Com apenas poucos cliques já é possível ver e administrar as entradas e saídas de recursos das atividades que envolvem o empreendimento. Muito prático, concorda? Por causa de suas funcionalidades e praticidades, você terá mais tempo para se dedicar às tarefas mais importantes que envolvem o seu negócio. Sem dúvida alguma, isso aumenta a produtividade e faz com que a sua empresa se torne mais competitiva no mercado. Armazenamento de dados O ERP facilita a sua tarefa de guardar os documentos obrigatórios. Realmente não é fácil armazenar, por exemplo, uma Nota Fiscal Eletrônica (NFe) por 5 anos, concorda? É muito importante ter organização, além de contar com tecnologias de automação na administração dessas questões. Assim, não há dependência dos arquivos físicos e você pode deixar os comprovantes digitalizados, seja no computador ou na nuvem. Facilidade no controle financeiro Por causa da praticidade de ver as receitas e os gastos, é possível analisar todas as escolhas feitas no mês. Você pode verificar, por exemplo, se as despesas foram necessárias ou se tinha algum item que poderia ser cortado ou reduzido. Fica mais fácil ter ideias de gerar outras fontes de renda para a empresa e ver o que está dando certo. Os sistemas também permitem a organização dos pagamentos, incluindo despesas com fornecedores e impostos. Dessa forma, evita-se o atraso deles e a empresa se livra das multas. Apesar dos vários termos técnicos, os sistemas de gestão integrada facilitam na administração dos negócios. A emissão dos comprovantes fiscais é uma das atividades que se tornaram mais simples. Isso ainda ajuda o seu cliente, pois ele terá acesso ao documento de forma rápida e prática. Caso precise trocar de produto, será possível fazer o procedimento tranquilamente. Está claro quais são as vantagens de usar um ERP para emitir a NFCe? Tem interesse em contar com o sistema? Caso tenha, entre em contato conosco e saiba o que

    Conheça os relatórios gerenciais mais importantes para a empresa

    Muitos conhecimentos são necessários no desenvolvimento de um negócio, e um deles é fazer os relatórios gerenciais, que nada mais são do que documentos que avaliam os diversos setores de um empreendimento. Assim, ajudam na tomada de decisões, pois permitem ter uma visão clara do que acontece na empresa, otimizar as atividades operacionais e permitir o planejamento, com o intuito de evitar dívidas e aumentar os lucros. Sabia que existem diversos tipos de relatórios? Por isso, neste post, explicaremos as principais formas de fazê-los, para que você possa ver quais são os que se aplicam ao seu empreendimento. Vamos lá? Fluxo de caixa Trata-se de um documento que mostra todo o dinheiro que entra e sai da empresa em um determinado período. Geralmente, ele é feito ao se pensar e projetar as decisões a serem tomadas nos próximos 30 dias. Na maioria dos casos, são colocadas três informações: os pagamentos que devem ser feitos (saída de capital), os recebimentos previstos e a previsão de venda, que é baseada no histórico da companhia. Dessa forma, se somadas as receitas e subtraídos os gastos, é obtido o saldo líquido da empresa. Esse relatório é fundamental aos negócios, pois os gestores ficam mais bem informados sobre a situação financeira do empreendimento. É possível saber se a companhia está dando lucro ou prejuízo, se precisa ter mais capital de giro e quais são os gastos. Por meio desses dados, pode-se planejar as ações que podem ser feitas com o intuito de otimizar a empresa — como mudar a estratégia de vendas ou realizar treinamentos. Contas a pagar Apesar de estar ligado ao modelo anterior, os setores de contas a pagar e a receber merecem atenção especial, pois possibilitam ver detalhadamente o que entrou e saiu no caixa de sua empresa. Para se manter ou produzir, qualquer negócio precisa pagar alguns compromissos. Por isso, é importante ter um controle detalhado de todos os itens gastos. Nesse relatório, é importante colocar as despesas fixas — como aluguel, salários, contas de água e luz, entre outras — e os gastos variáveis — as comissões e os gastos com matéria-prima são alguns exemplos. É recomendável ainda colocar o valor, o número de parcelas e a data de vencimento de cada conta. Por meio desse documento, é possível ver as contas que foram pagas dentro do prazo, a quantia gasta com multas e as faturas que ainda estão pendentes. Dessa forma, são comparadas as despesas e as receitas, com o objetivo de melhorar a gestão do fluxo de caixa. Além disso, esse documento possibilita a antecipação de custos, planejar as compras com segurança, pensar em fazer investimentos financeiros e preparar o caixa para que os gastos sejam pagos sem gerar problemas no saldo. Contas a receber Geralmente, esse relatório detalha informações sobre as datas e valores a serem recebidos, alguns descontos ofertados, a cobrança de juros, quais são os consumidores que pagam as contas em dia e o número de contatos feitos com cada cliente até o pagamento do serviço. Esse documento também ajuda no controle de caixa, na definição do planejamento de investimentos, na realização de contratações e em outros procedimentos necessários para a empresa. Ainda é possível analisar as possibilidades de melhorar a maneira como a empresa cobra seus clientes e as formas de pagamento, a fim de reduzir o número de inadimplentes. Relatório de vendas Qualquer empresa precisa vender produtos ou serviços para sobreviver. Por isso, sem dúvida alguma, esse é um dos relatórios gerenciais indispensáveis às companhias. Vale lembrar que, caso o número de vendas seja baixo, a continuação de um negócio fica inviável, pois, sem vendas, não há receita. Tendo isso em vista, por meio do relatório de vendas, é possível saber se um empreendimento está caminhando na direção certa dos seus objetivos, o que está dando certo ou não e quais são os próximos passos a serem tomados. Nesse documento, são apresentadas informações sobre o desempenho dos vendedores, o processo de vendas, o ticket médio (o valor de venda médio por cliente) e o comportamento dos consumidores — em que horário e com que frequência eles costumam comprar, quais são os canais usados para se obter informações sobre um produto e, na sequência, adquiri-lo etc. Satisfação dos clientes Sem dúvida alguma, é mais um relatório essencial ao seu empreendimento. Com ele, você consegue analisar o nível de satisfação e lealdade dos clientes. Quanto mais pessoas gostarem do seu produto ou serviço, maiores são as chances de elas voltarem a comprar, tornando-se fiéis, além de recomendarem a empresa aos amigos. Isso diminui o custo por venda e auxilia a aumentar os lucros de um negócio. Inclusive, esse relatório ajuda os administradores a observarem os pontos que podem ser melhorados nos produtos e serviços oferecidos, o que, consequentemente, contribui com o crescimento da companhia. Demonstração do Resultado do Exercício Trata-se de um documento contábil que, segundo a Lei 6404/76 — que rege sobre a contabilidade no país —, é obrigatório para todas as empresas de capital aberto (companhias que têm ações na bolsa de valores). O comprovante tem como objetivo demonstrar os resultados financeiros de um negócio. Isso é feito por meio da relação das receitas e despesas de um empreendimento. A DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) permite saber se um negócio está dando lucro ou prejuízo e se será possível fazer tudo o que foi pensado. Esse controle financeiro auxilia os gestores a acertarem nas escolhas, fazerem previsões realistas e saberem quais são os investimentos viáveis para a empresa, ou seja, fica fácil verificar a relação custo-benefício de algo e, dessa forma, investir sem prejudicar os cofres da companhia. Realmente, existem vários tipos de relatórios gerenciais e isso pode demandar bastante esforço para fazê-los. Porém, todo o sacrifício vale a pena, porque esses documentos facilitam a administração e a integração das atividades de diversos setores dos negócios. Essas ferramentas ainda facilitam na identificação de ações a serem tomadas com a intenção de melhorar a competitividade do seu empreendimento. E então, conseguiu compreender

    Gestão empresarial online: o guia absolutamente completo

    Quando alguém resolve empreender e tocar o próprio negócio, precisa ter o entendimento de que não fará apenas a sua atividade-fim. O dono de uma padaria não deve só saber fazer pães e bolos, bem como o dono de um açougue não precisa entender apenas sobre cortes de carne, por exemplo. É preciso entender sobre planejamento estratégico e técnicas de administração para poder tocar o negócio. Nesse cenário, a gestão empresarial online pode contribuir de forma significativa, pois facilita o cumprimento dessas atividades. Ter uma boa gestão é o primeiro e essencial passo para ter uma empresa de sucesso e que gere resultados positivos para a organização. Inclusive, com a popularidade e as facilidades que a Internet nos proporciona hoje em dia, garantir que isso seja feito se torna ainda mais fácil. Para que você possa compreender o assunto em sua totalidade, desenvolvemos este post especial, que tem o objetivo de servir como um guia absolutamente completo sobre a gestão empresarial online. Siga conosco e tire as suas dúvidas nos tópicos a seguir! O que é a gestão empresarial online? Podemos definir a gestão empresarial como o conjunto de processos administrativos e burocráticos que fazem parte de uma empresa. De forma ainda mais direta, podemos dizer que a gestão empresarial é um modelo de trabalho que dita como os processos devem ser realizados dentro da empresa, por meio de sua estrutura hierárquica. No caso dos pequenos negócios, como um comércio varejista de bairro, o foco da gestão empresarial é a estruturação das atividades administrativas, de contabilidade e operacionais da organização. O planejamento de compras das mercadorias, o controle de estoque, as boas práticas para o fluxo de caixa, a contratação e controle dos horários e pagamentos dos funcionários são exemplos de ações práticas de gestão empresarial. Todas as ações citadas não estão relacionadas à execução das atividades-fim do negócio, como se pode observar, mas sim mais voltadas para a parte administrativa da empresa. A gestão empresarial online, portanto, é a execução de todas essas atividades por meio da Internet, fazendo o uso de softwares de gestão e outros programas que garantem mais facilidade para que as ações anteriormente descritas sejam feitas de forma correta. Entre as suas principais vantagens, está o fato de que o pequeno empresário poderá ter mais tempo para se dedicar às ações estratégicas e a atividades próprias do seu ramo de atuação. Automatizar a gestão empresarial faz com que o empresário possa transpor para o computador as atividades que antes eram feitas de forma manual. Isso evita que erros humanos sejam cometidos, como o erro de cálculos no fechamento do caixa, o que poderia resultar em um problema sério para a empresa. O funcionamento da gestão empresarial online será explicado com maior riqueza de detalhes no tópico a seguir. Continue conosco e entenda mais. Como funciona a gestão empresarial online? A gestão empresarial online funciona basicamente por meio da implantação de sistemas de gestão da empresa. Tais softwares têm o objetivo de otimizar as tarefas administrativas e burocráticas do dia a dia organizacional, proporcionando, assim, a automatização dos processos. De tal modo, as empresas podem contratar diferentes tipos de sistemas de gestão. Existem softwares específicos, como aqueles que são exclusivos para o controle de fluxo de caixa, ou apenas para a administração de estoque, entre outros focos. Em contrapartida, também há sistemas mais completos e que reúnem todas essas funções em um mesmo programa. Certamente, o uso de um software que reúne todas as necessidades em um mesmo local é a melhor opção para negócios de qualquer porte. Afinal, dessa forma, se evita o pagamento de mais de uma mensalidade para o uso, bem como todas as informações ficarão concentradas em um mesmo local, por exemplo. A gestão empresarial online, portanto, permite que o empresário possa ter duas visões do seu negócio: a visão departamental e a visão por segmento. Explicaremos brevemente cada uma delas. Visão departamental Como o próprio nome sugere, a visão departamental permite que o empresário observe todos os processos dos departamentos de sua empresa em uma tela única. Isso facilita o manuseio das informações, com a segurança necessária para os usuários do programa. Vale destacar que o empresário poderá limitar o acesso dos seus colaboradores de acordo com a necessidade. Assim, um funcionário responsável pelo estoque da empresa terá acesso apenas às informações relativas a esse departamento e não às informações do caixa, por exemplo. Essa separação por departamento é feita por meio da criação de usuários. Desse modo, ao instalar o programa, pode ser criada uma conta no programa para cada colaborador da empresa, limitando os acessos apenas às atividades que são de sua competência. Visão por segmento A visão por segmento, por sua vez, exige que sejam desenvolvidos programas próprios para a área de atuação da empresa, pois a gestão empresarial online pode ter particularidades para cada tipo de negócio. Nesse sentido, um consultório médico precisa de um software de gestão que permita que as secretárias façam o agendamento das consultas dos pacientes de forma digital. A mesma realidade não é vista em um supermercado, que tem outras necessidades, como controlar os produtos que tem disponível em estoque, controlar as entradas de valores no caixa, verificar os tipos de pagamentos que são feitos, em cartão de crédito ou dinheiro em espécie etc. Esses módulos específicos de cada segmento de mercado são chamados de software de gestão vertical, sendo a solução ideal para alguns ramos de negócios. Para o mercado varejista, no entanto, as particularidades são praticamente as mesmas, independentemente do segmento escolhido. Tendo isso em vista, uma loja de roupas tem as mesmas necessidades que um supermercado no que se refere às práticas administrativas de gestão. Ter o entendimento sobre o funcionamento da gestão online é necessário para também compreender sobre a importância da tecnologia da gestão empresarial, assunto que será debatido na sequência. Qual a importância da tecnologia na gestão empresarial? Praticar a gestão empresarial não é uma tarefa das mais fáceis e, conforme já explicado, exige conhecimentos que nem

    5 vantagens de um sistema de gestão para microempresas

    Se a tecnologia pode facilitar o controle dos seus processos na empresa e deixar seu tempo mais livre para pensar em melhorias, por que não a considerar como um investimento necessário e imprescindível? Esse certamente é o caso de um sistema de gestão para microempresas. Enquanto sua empresa não tem o sistema, você vai se virando. Mas quando você adota um, sua vida muda exponencialmente. Um sistema de gestão é uma ferramenta que permite um melhor controle dos processos do seu negócio, como na gestão financeira, no controle de estoque, nas vendas e no relacionamento com o seu cliente. Resumindo, tudo o que você fazia de forma separada, pode ser controlado em um só lugar. E até mesmo online. Percebeu como pode ser vantajoso? Então leia este post até o final para descobrir cinco benefícios que esse tipo de ferramenta pode trazer para o seu dia a dia. 1. Reduz os erros que ocorrem em controles manuais Ninguém está livre de erros enquanto os controles são feitos de forma manual. Eles acontecem. Com um sistema de gestão para microempresa, a possibilidade de eles ocorrerem é menor. Menos erros resultam em menos prejuízo e mais dinheiro para investir em outras coisas.  Imagine a seguinte situação: você faz uma promoção para liquidar o estoque de um determinado produto que não saiu muito. Com isso, as vendas passam a ir de vento em popa. Depois de uma semana, você descobre que ficaram 50 produtos ainda escondidos no estoque. Ou, então, faz as vendas e percebe que não tem a quantidade de produto suficiente para todo mundo. Essas situações provavelmente aconteceram porque na hora de controlar os números e dar baixa no estoque, alguém pode ter esquecido algo ou inserido números errados sem querer. Com um sistema de gestão, isso não acontece mais e você ainda consegue ter contato com os seus clientes posteriormente para oferecer novas promoções. 2. Aumenta a produtividade dos seus funcionários e do seu negócio Ter que abrir duas ou três planilhas para gerenciar as finanças, por exemplo, toma um tempo enorme. Além de ser extremamente exaustivo. Com uma ferramenta dessas, essa tarefa fica muito mais fácil, ágil e confiável. Com isso, você ganha tempo para tratar do que realmente importa, como expandir sua participação no mercado, aumentar o portfólio da empresa, encantar seus clientes com ações mais customizadas e aumentar a fidelização deles. É muito mais relevante para o seu negócio que você esteja voltado para assuntos estratégicos do que para tarefas operacionais. É com esse tempo livre que também é possível pensar e estimular a inovação na empresa. O que não precisa ser necessariamente uma invenção ou algo novo, mas pode ser voltado para melhorias de algo já existente, como o próprio uso do sistema. Inovação é o que diferencia você dos seus concorrentes e faz com que a sua empresa saia na frente na corrida por mais consumidores. 3. Integra os processos já existentes Mesmo em uma microempresa, alguns processos acontecem em setores ou são feitos por pessoas diferentes. Muitas vezes, é difícil visualizar o todo que abrange todas as etapas espalhadas. Um sistema de gestão para microempresa permite que você tenha essa visão macro que ajuda a entender onde estão as falhas ou os gargalos dos processos. Alguns sistemas chegam a ter versões para dispositivos móveis, o que facilita o acesso rápido a esse tipo de informação em casa ou em uma reunião fora da empresa, a qualquer momento do dia ou da noite.  Essa facilidade é importante para que você, que muitas vezes não fica na empresa o dia inteiro, possa fazer uma gestão mais próxima de tudo o que está acontecendo em tempo real. É você, enquanto microempresário, mais perto de tudo que lutou para construir. 4. Melhora a gestão das atividades da empresa Fluxo de caixa, controle de estoque, gestão de vendas, emissão de pedidos e notas. Quantas atividades acontecem dentro da sua microempresa todo dia? Quantos relatórios e planilhas você tem que olhar com frequência? E se você pudesse integrar tudo isso e olhar apenas para um sistema? O desafio de gerir um empreendimento, por menor que ele seja, não é fácil. Geralmente, exige muito esforço do dono para que tudo saia da melhor forma. Então, por que não adotar uma ferramenta que facilite essa gestão? E sabe quem é que sai mais satisfeito com isso? Seu cliente. Ele é quem ganha quando a gestão da sua empresa melhora. Hoje em dia, a competitividade entre concorrentes é muito grande. Basta um erro no pós-venda para que você perca clientes e credibilidade. Melhorias na gestão significam um cuidado maior com o seu negócio e o seu cliente, o que traz mais rentabilidade e lucros. 5. Ajuda na análise de resultados  Ninguém cria uma empresa para não dar certo. O sucesso também não vem de graça e ele é resultado de muito trabalho e cuidado com o seu consumidor. Um sistema de gestão para microempresa pode auxiliar na extração de relatórios de resultados e visualização de desempenho de algumas áreas ou produtos. Você vai saber quais produtos vendem mais e em quais épocas do ano. Poderá, ainda, fazer uma estimativa mais apurada para os anos seguintes e não gastar tanto com coisas que ficam paradas no estoque. Vai entender se as entregas dos fornecedores estão chegando com as quantidades desejadas e se não há atrasos. Todas essas informações podem ajudar na tomada de decisão ou em escolhas para que sua empresa seja cada vez mais eficiente. Você pode atingir seus objetivos de forma mais rápida e com mais assertividade olhando para os índices relatados pelo sistema.  Entendeu o quanto um sistema de gestão para microempresa pode ajudar? Pense nele como um aliado do seu negócio, que pode trazer mais competitividade e ajudar a obter lucros ainda maiores. Sem contar o desempenho que poderá ser atingido com uma gestão melhor.  E já que você está por aqui, aproveite para se aprofundar no assunto e conhecer cinco dicas para escolher bem o sistema de gestão para a sua empresa. Neste artigo, você encontra outras orientações sobre a ferramenta. Boa leitura!

    Como montar e apresentar o DRE para o seu cliente microempreendedor

    Lidar com números é uma das tarefas cotidianas dos empreendedores. Eles precisam analisar as métricas do seu negócio, ver as receitas, os gastos, etc. Além disso, ainda é importante se atentar aos documentos contábeis, como a DRE (Demonstração de Resultado de Exercício). Esse nome todo chique pode espantar muita gente, especialmente os iniciantes. Mas calma, neste post explicaremos detalhadamente o significado e quais são as informações que precisam aparecer nesse documento contábil. Ainda vamos dar dicas de como apresentar o relatório e quais são as ferramentas que podem auxiliar na criação da Demonstração de Resultado de Exercício. Confira! O que é a DRE? A elaboração desse documento contábil é obrigatória para todas as empresas de capital aberto (companhias que possuem ações na bolsa de valores), segundo a Lei 6.404/76, que trata sobre a contabilidade no Brasil. O comprovante visa demonstrar os resultados financeiros da empresa. Isso é feito por meio da confrontação dos ganhos e gastos de um negócio, levantados em um determinado período, que geralmente é de 12 meses. Resumidamente, esse registro demonstra o resumo financeiro de uma empresa. Quais são as informações que precisam aparecer em uma DRE? As leis que regem a área contábil deixam pouca margem de criação da Demonstração de Resultado de Exercício. Por isso, são necessárias algumas informações, são elas: Receita líquida: é preciso saber qual foi a sua receita total e subtrair pelos gastos oriundos de sua receita, como devoluções de vendas, impostos etc; Resultado bruto: basta descobrir a receita líquida e subtrair os custos relacionados às vendas (formado pelo gasto dos produtos vendidos, pelo preço das mercadorias e serviços prestados); Relação das despesas: coloque todos os gastos envolvidos com o seu empreendimento. Eles podem estar ligados aos custos de vendas, pagamento de salários e fornecedores e os impostos; Resultado líquido do exercício: trata-se do lucro que será distribuído entre os sócios ou acionistas, ou prejuízos abatidos futuramente. É o objetivo final da DRE. Os valores destacados acima fazem parte de uma composição de lançamentos contábeis que registram os acontecimentos de um negócio. Procure preencher o documento seguindo as leis vigentes. Por isso, é muito importante procurar um contador para obter orientações sobre a DRE e aplicá-las no cotidiano do seu empreendimento. Qual é a importância do relatório? A Demonstração do Resultado do Exercício é uma das principais ferramentas contábeis que auxiliam na verificação da saúde financeira de uma empresa. Por meio desse documento é possível ver se um negócio apresenta lucro ou prejuízo e se será possível realizar tudo o que foi planejado. Essa maneira de fazer o controle financeiro ajuda os gestores a tomarem melhores decisões, fazer previsões realistas e saber quais são os investimentos mais viáveis do ponto de vista econômico da empresa. A ferramenta ajuda, portanto, na observação da relação entre custo e benefício de algo. Fica mais fácil ver quais são os investimentos que valem a pena serem feitos sem sacrificar as finanças da companhia. Além disso, os bancos podem pedir essa demonstração contábil para verem como anda um negócio e decidirem se devem ou não conceder crédito ao empreendimento. Muitos investidores e o Fisco pedem esse registro para checar os lucros. O primeiro quer ter segurança na aplicação do seu dinheiro. Já o segundo define o valor dos tributos baseados nos lucros do seu negócio, caso opte pelo regime do lucro real. Como você percebeu, diversas pessoas podem pedir o documento. Por isso, é muito importante que ele seja simples e objetivo para que possam analisar o andamento e terem segurança para investir na sua empresa. Outro motivo é que a simplificação do relatório facilita a gestão financeira e contábil do seu empreendimento. Quais são as ferramentas que ajudam a fazer a DRE? Os sistemas integrados de gestão empresarial auxiliam na tarefa de fazer o documento contábil. O software ERP (Entreprise Resource Planning) ajuda no controle dos processos e obrigações da empresa, o que ajuda na produtividade dela. Esse programa também automatiza os procedimentos e integra diversas áreas de um negócio. Elas podem estar relacionadas às finanças, contabilidade, compras, logística, recursos humanos etc. Quais são os benefícios de usar um sistema de gestão? A informatização dos processos tem facilitado a elaboração de documentos e o cumprimento de diversas obrigações, e consequentemente, traz vários benefícios às empresas. Grande parte das vantagens se relacionam com a otimização da administração, economia de tempo e redução de gastos. Veja abaixo como os sistemas de gestão empresarial ajudam a fazer e apresentar a Demonstração do Resultado do Exercício. Melhora a administração da empresa As ferramentas permitem o conhecimento dos procedimentos de todas as atividades empresariais em apenas um lugar. Elas facilitam a tarefa de montar e elaborar a DRE, pois é fácil encontrar o registro dos ganhos e gastos, no período desejado, e utilizá-los na elaboração do documento. Armazenamento de dados Os sistemas de gestão empresarial ajudam a guardar os registros do negócio. Mas, qual é a relação disso com a elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício? Você vai precisar de registros ou comprovantes para saber, exatamente, as suas despesas e receitas em um determinado tempo. Por isso, é fundamental ter organização e contar com ferramentas de automação e tecnologia ajuda nisso. Redução de erros e otimização do tempo As novas tecnologias contribuem para a redução de erros — o que ajuda em redução de custos aos negócios — e a otimização do tempo, que é um recurso valioso, concorda? Com apenas poucos cliques já é possível ver e administrar as entradas e saídas de recursos das atividades que envolvem o empreendimento. Isso facilita bastante a tarefa de montar e apresentar a DRE. Por causa das funcionalidades dos sistemas de gestão, você terá menos trabalho com questões burocráticas e ganhará tempo para se dedicar com as tarefas mais importantes do seu empreendimento. Isso otimiza a produtividade e contribui para que a sua empresa se torne mais competitiva no mercado. Gostou das dicas de como montar e apresentar a DRE? Está interessado em receber dicas de administração financeira e contábil? Caso

    Contabilidade na nuvem: tudo o que você precisa saber

    Pequenas e médias empresas estão buscando, cada vez mais, opções que deem o que elas precisam por um custo menor — e claro que não seria diferente em relação ao mercado contábil que precisa sempre trazer novidades, como a contabilidade na nuvem. Assim, a tecnologia tem ajudado gestores e funcionários de empresas, contadores e escritórios de contabilidade a lidar com a burocracia e a grande quantidade de dados que precisam ser gerenciados e estar sempre organizados. Afinal, com a contabilidade na nuvem, é possível acessar e gerenciar os dados dos clientes de forma mais prática a partir de qualquer lugar, tornando o papel do contador menos mecânico e mais estratégico. Sendo assim, se você quer se manter atualizado no mercado e agregar mais valor aos seus serviços, vale a pena continuar lendo este texto e entender o que é o sistema em nuvem, como ele funciona e quais as vantagens que ele pode trazer para o seu escritório de contabilidade. Vamos lá? O que é um sistema na nuvem? Imagine que você salvou uma foto no seu computador de mesa, que está na sua casa. Em um outro dia, você visita um amigo ao qual gostaria muito de mostrar essa mesma foto, mas isso não é viável, afinal, ela está guardada na sua máquina, certo? O que você precisa saber é que, se ela estivesse guardada em uma pasta, dentro de um sistema em nuvem, seria possível exibi-la para quem você quisesse, desde que houvesse acesso à Internet. Toda e qualquer informação armazenada em nuvem está disponível e pode ser acessada de qualquer lugar e por qualquer dispositivo que utilize Internet, sem a necessidade de instalação de um software específico. Ou seja, você vai precisar apenas de acesso à rede e de login e senha. Fácil, não? Com certeza, você já conhece alguns sistemas em nuvem, como o Google Drive, o Onedrive e o Dropbox, ferramentas utilizadas em lugar de pendrives e HDs externos para fazer o backup de informações ou simplesmente para guardar fotos, vídeos, textos e outros arquivos importantes ou interessantes. Além deles, você também pode considerar e-mails e as redes sociais como sistemas em nuvem, afinal, todas as informações colocadas lá, como fotos, vídeos, posts e mensagens, estão armazenadas em servidores espalhados pelo mundo, e você ainda pode acessar tudo isso, independentemente de onde estiver. Simples e prático. Todos esses exemplos estão encaixados no modelo SaaS (Software as a Service) de infraestrutura em nuvem — a versão final dessa tecnologia —, ou seja, é quando há um programa já desenvolvido, com várias funções e que já está pronto para ser usado por pessoas que não têm conhecimentos técnicos de programação. Um software na nuvem, então, é capaz de guardar diversos documentos e arquivos de forma organizada em um servidor remoto, ou seja, um servidor que não ocupa um espaço físico na sua empresa, além de contar com o fácil acesso por meio da Internet. Como funciona um sistema na nuvem? Esse tipo de sistema funciona a partir de vários computadores que podem estar em qualquer lugar do mundo. Eles estão o tempo inteiro ligados, recebendo e enviando informações. Todas essas máquinas em funcionamento estão guardadas de forma segura em vários locais, sendo esses espaços chamados de “Data Centers”. Esses ambientes são gerenciados por empresas especializadas nesse tipo de tecnologia e que priorizam a segurança dos equipamentos. Como você pode ver, é tudo muito profissional, seguro e fácil. Para simplificar, sempre que você adiciona ou retira uma informação do sistema em nuvem é a mesma coisa de que se estivesse criando ou deletando um arquivo em sua própria máquina, com a diferença de que esse computador está em algum lugar no planeta e você tem acesso às suas informações a partir de qualquer outro local, ao mesmo tempo em que as mantém seguras. Por que utilizar um sistema de contabilidade na nuvem? O sistema de contabilidade em nuvem é uma das ferramentas para escritório contábil mais eficientes atualmente. Com esse recurso, pode-se observar o impacto da inteligência artificial na contabilidade a partir da automatização de processos, o que facilita muito a organização de informações e documentos, e na gestão financeira, que é feita pelos clientes do escritório a partir de um sistema fiscal. Com a maior integração entre escritórios de contabilidade e clientes a partir da facilidade em acessar informações, é possível ser mais ágil nas atividades do dia a dia de trabalho e, assim, aumentar a produtividade da sua empresa. Quais as vantagens de armazenar documentos contábeis na nuvem? As vantagens da utilização desse tipo de tecnologia são muitas, tanto para um escritório de contabilidade quanto para os clientes. Esse sistema traz para os negócios: segurança; flexibilidade; integração; mobilidade; praticidade; organização; produtividade; rendimento; redução de custos; redução de espaço físico. Segurança Todas as empresas, independentemente do segmento em que atuam, precisam e querem a garantia de que todos os seus dados estão seguros, ou seja, de que suas informações confidenciais não serão roubadas e muito menos perdidas. Assim, existe um grande avanço na área da cibersegurança, que traz a inteligência artificial integrada ao sistema de segurança dos softwares. Ao mesmo tempo em que surgem melhorias nas partes físicas das máquinas, também existem modificações que são feitas constantemente nos softwares, que contam sempre com atualizações com otimizações e correções de bugs. Todas essas mudanças são feitas automaticamente por quem fornece o serviço, assim, o usuário não precisa se preocupar em baixar versões mais novas e passa a ganhar tempo. Outro benefício que você tem ao usar programas de contabilidade na nuvem é o fato de que é possível controlar quem tem acesso a qual tipo de informação, evitando, por exemplo, que funcionários possam vazar informações importantes da empresa, prejudicando, assim, o desenvolvimento do escritório contábil. Certamente, todos os dados contidos no sistema têm cópias salvas, que são feitas regularmente pelo fornecedor do programa. Todos esses recursos são essenciais para que acidentes que poderiam causar sérios danos sejam evitados. Dessa forma, a rotina da empresa vai continuar normalmente todos os dias e

    4 dicas para melhorar a organização do tempo de microempresários

    A velocidade da internet ajudou a deixar várias coisas do nosso dia mais rápidas e práticas, porém dominar as técnicas de organização do tempo do microempresário é crucial para conseguir executar todas as tarefas durante o período de trabalho. É comum ouvirmos alguém dizer que “está faltando horas no seu dia” e, por conta disso, muitas coisas importantes acabam ficando em segundo plano. Saber otimizar seu tempo poderá mudar consideravelmente a produtividade do seu negócio e sua qualidade de vida, e entender como pode fazer isso te ajudará a colocar em prática todos os pontos estabelecidos, seguindo as suas necessidades. Se você ficou interessado, confira o nosso post de hoje! Continue a leitura. 1. Tenha uma lista de tarefas diárias Antes de começar seu dia, separe alguns minutos para definir quais serão as tarefas que executará. O planejamento inicial é fundamental para um dia mais produtivo, sendo assim, alguns pontos devem ser considerados, como: quanto tempo tenho para as tarefas? o que preciso alcançar hoje? qual meu tempo de descanso? qual a média de tempo para realizar as tarefas? o que posso terceirizar? Faça uma lista com as prioridades Ao responder às perguntas básicas, você precisará definir quais serão as prioridades do dia. As metas devem estar alinhadas e todos os pontos da sua lista precisam seguir de acordo com a necessidade. Junto com a nova ordem de afazeres, busque predefinir o tempo gasto com a atividade, ao esgotar, vá para outra tarefa e foque em resolvê-la de maneira rápida e eficiente. Ao fim do dia, volte nas tarefas não concluídas e tente resolver mais uma vez e, se necessário, busque por outras pessoas que possam te ajudar a finalizar de maneira satisfatória. Separe um tempo para descanso Tão importante quanto trabalhar, o descanso merece uma atenção especial, pois sem uma mente tranquila e descansada, é impossível ter um bom rendimento. Quando temos uma lista do que precisamos fazer, é importante separar alguns períodos durante o dia que vão servir exatamente para desligar sua mente e relaxar. Cada pessoa sabe o tempo que precisa de descanso antes de voltar para sua atividade, por isso, é necessário analisar quais os momentos de mais tensão e quando mais sente falta de um café, por exemplo. Toda folga deve ser feita com responsabilidade, servindo como um momento de alívio antes de voltar e seguir com a programação do dia. 2. Mantenha o foco Conseguindo descansar de maneira periódica, manter o foco no que realmente precisa se torna uma tarefa muito simples. Nesse caso, é necessário que saiba exatamente em quais tarefas precisa gastar mais ou menos energia e, assim, conseguirá resolver os pontos cruciais sem grandes problemas. Técnica Pomodoro Hoje encontramos várias técnicas para ajudar a manter a concentração e, ao mesmo tempo, dar uma pausa de maneira saudável. Uma delas é a “Técnica Pomodoro”, que consiste basicamente em você analisar quanto tempo gasta para uma tarefa e acrescenta pausas.  Como praticar? Trabalhe em uma tarefa por 25 minutos, com foco total, sem nenhuma distração! Quando esse tempo acabar, faça uma pausa de 5 minutos para descanso. Nesse intervalado levante, tome água, vá ao banheiro, tome um café ou utilize para qualquer outra necessidade que tenha no momento. Ao finalizar o período de descanso, ative novamente o relógio para focar por mais 25 minutos na mesma tarefa ou em uma nova. Esse ciclo se repetirá por 4 vezes e, ao finalizar, aumente de 15 a 20 minutos seu período de descanso.  Resultados Você conseguirá organizar todas as suas tarefas, aumentando seu foco em todas as atividades que for fazer e conseguirá determinar qual o tempo médio gasto em cada uma delas. Por meio desse processo você consegue entender o que te distrai com mais facilidade, quais os pontos que precisa melhorar e, além disso, ajuda no estresse e ansiedade. 3. Utilize a tecnologia a seu favor Muitas vezes a tecnologia acaba se tornando a grande vilã da otimização do nosso tempo, pois podemos nos distrair com coisas irrelevantes. Porém, existem muitos pontos que se aplicados corretamente, se tornam extremamente valiosos no nosso dia a dia. O microempreendedor precisa sempre buscar por novas formas de ajudar o seu estabelecimento e conhecer os benefícios e quais tecnologias utilizar, deve ser um dos seus principais interesses. Conheça algumas das principais vantagens de ter a tecnologia como sua aliada: emita nota fiscal eletrônica; faça reuniões remotamente; cheque suas atividades e compromissos pelo celular; utilize aplicativos que te ajudarão na organização de tarefas; tenha um contato rápido e feche negócios com clientes e fornecedores por meio de aplicativos. 4. Aprenda a delegar Muitos microempresários tendem a cuidar de todos os processos do negócio e acabam tornando a função de delegar mais difícil, porém, saber dividir as funções e ter pessoas de confiança cuidando de pontos específicos, pode contribuir muito para o crescimento de sua empresa! Contratar um contador, por exemplo, te auxiliará na área contábil de sua empresa, fazendo com que tenha mais tempo livre para se dedicar a outras funções, além de que com um profissional especializado na área, você terá uma direção mais ampla de onde seguir com seu patrimônio. Mesmo sabendo que a maioria das pessoas que estão à frente de um negócio não gostam de delegar, é preciso entender que essa atitude pode se tornar um problema a longo prazo, pois você não consegue resolver tudo de forma tranquila, saudável e eficiente. É preciso contar com pessoas especializadas para encarregá-las de funções correspondentes e conseguir ter um tempo para se dedicar ao que realmente precisa. A organização do tempo do microempresário deve passar por todas essas etapas para ter um aperfeiçoamento do seu negócio. Aprender a dividir as tarefas de acordo com sua necessidade e metas estabelecidas pode ser o diferencial para solucionar todos os pontos do decorrer do dia, e quando aprendemos a resolver os problemas em menos de 24 horas, as metas a longo prazo tendem a seguir o mesmo preceito. Agora que conhece os principais pontos para melhorar a organização do seu tempo, baixe nosso e-book sobre Como criar um Planejamento Anual! Temos certeza de que ele será muito

    Loja de produtos naturais aumentou suas vendas em 40% após a implementação do Myrp

    Com o aumento da demanda foi necessário a automatização de todo processo bem como mais agilidade ao caixa, maior controle fiscal além de um gerenciamento rápido e simples.  Há 10 anos atuando na cidade de Marechal Cândido Rondon, no Paraná, a Reuter Produtos Naturais resolveu expandir seus negócios, de uma pequena loja para um comércio que é referência na região. Com o aumento da demanda, a empresa chegou até o MYRP, um sistema de gestão empresarial desenvolvido para apoiar o crescimento de micro e pequenas empresas com segurança. “A nossa necessidade nos levou até o MYRP. Estávamos procurando um sistema que trouxesse mais agilidade e suprisse a demanda que estava crescendo, de forma a facilitar as atividades diárias e simplificar os nossos processos. Depois de implementar o MYRP conseguimos aumentar a nossa receita em 40%”, comenta o sócio André Reuter. Hoje, a Reuter, emite uma média de 2 mil notas fiscais por mês e gerencia mais de 20 produtos diferentes diariamente. “Nós utilizávamos uma ferramenta que tinha dificuldade em fazer cálculos, por isso, acabávamos fazendo o controle de compras e notas manualmente. Esse processo levava certa de uma hora; com o MYRP levamos somente 10 minutos fazendo o lançamento da compra. As notas do fornecedor são automáticas. Sem o MYRP não teríamos crescido”, afirma o empresário. Cuidado com a saúde No mercado há mais de 10 anos, a Reuter oferece aos clientes diversos produtos naturais, suplementos, óleos essenciais, aromatizantes e chás. Na loja existe também o setor de suplementação e medicamentos naturais ou fitoterápicos criados pelo farmacêutico Valter Reuter, o dono e fundador do comércio. O Desafio e a escolha do MYRP Com o objetivo de promover uma vida mais saudável, a Reuter Produtos Naturais procura garantir o cuidado e o bem-estar das pessoas por meio de alimentos mais orgânicos e nutricionalmente mais ricos, que começaram a integrar o cardápio de muitas pessoas. Essa mudança de comportamento das pessoas se deu pela diminuição da crença de que estes são alimentos exclusivos para atletas ou praticantes de algum esporte. Prova disso é o estudo realizado pela agência Euromonitor International, em 2017, que indicou que nos últimos cinco anos o segmento de alimentos e bebidas saudáveis tem crescido 12,3% ao ano. Esse aumento foi sentido pela Reuter que resolveu expandir os negócios e aumentar a oferta de produtos aos seus clientes. Neste momento os sócios perceberam que o sistema utilizado não estava correspondendo as suas expectativas, pois era muito lento, tinha deficiências na hora de realizar a gestão e os cálculos tributários. Pesquisaram muito e descobriram o MYRP. “Com o aumento do número de clientes surgiu a necessidade de realizar as vendas de forma mais rápida e o antigo sistema nos fazia ter um atendimento muito demorado. Agora com o MYRP eu tenho uma visão mais ampla no negócio e consigo controlar a quantidade de produtos vendidos, qual o produto mais vendido e qual o preço mais atrativo das promoções”, explica Reuter. Para André Reuter, o MYRP se tornou essencial para o seu negócio, pois agilizou e simplificou os processos, ajudou a reduzir o tempo para realizar o inventário e o controle do estoque. “Agora eu possuo mais informações detalhadas sobre as vendas e elas são atualizadas em tempo real. Isso me deu mais tempo para focar em outros assuntos da loja. Agora toda essa mudança de gerenciamento nos tornou mais profissionais nos auxiliou muito no aumento das receitas que foi de 40%, mesmo na maior dificuldade financeira do país”, comenta. “Agora que conseguimos nos estruturar, estamos pensando no crescimento e evolução do nosso negócio. Nos próximos anos, por exemplo, queremos colocar mais um PDV rodando no caixa para dar mais fluxo nas vendas e também entrar no mercado online com a criação do nosso e-commerce e assim expandir para outras regiões”, comemora.

    Como desenvolver as 5 características de um empreendedor de sucesso

    Existem várias etapas para abrir um negócio e, por isso, o processo não é tão simples como muitos pensam. E se antes as pessoas acreditavam que para ser um empreendedor de sucesso o essencial era ter vocação, hoje já sabemos que para isso acontecer, ter bastante conhecimento na área que deseja atuar é o diferencial. O primeiro passo para conseguir abrir um negócio é ter uma boa ideia, mas se preparar para ele é um requisito indispensável na sua trajetória. Hoje temos vários cursos disponíveis de capacitação de profissionais, porém, algumas características são necessárias para ter um negócio de sucesso e elas precisam estar bem claras para que alcance seu objetivo. Portanto, continue a leitura e confira 5 dicas que farão com que você se torne um empreendedor de sucesso. Acompanhe! 1. Não desperdice as oportunidades Um empreendedor deve estar sempre atento às necessidades de seus clientes para conseguir atender sua demanda e, assim, crescer conforme as oportunidades aparecem. Poder ser capaz de tal feito está ligado diretamente em ser proativo: Tenha persistência É preciso ter em mente que momentos difíceis podem acontecer e algumas coisas podem dar errado ao decorrer do tempo, mas isso não quer dizer que precise desistir, pelo contrário, é nesse momento que deve persistir, aprender com seus erros e esperar pela próxima chance para acertar. Mesmo sabendo que algumas situações podem sair do nosso controle, a pessoa proativa está sempre em busca de uma nova chance para colocar seu serviço no mercado novamente, da melhor maneira possível. Um “não” deve servir como incentivo para buscar por novos caminhos e metodologias diferentes para ter o resultado planejado. Tenha comprometimento Ser comprometido, muitas vezes, pode te custar algumas horas a menos de sono ou um final de semana de descanso, pois as responsabilidades do sucesso ou fracasso sempre estarão ligadas ao empreendedor. Sendo assim, atingir um objetivo, entregar uma encomenda a tempo ou colocar as necessidades do seu cliente em primeiro lugar, pode ser um verdadeiro desafio, mas é neste momento que você deve provar o seu valor e diferencial. 2. Faça um planejamento Organizar suas tarefas de maneira objetiva pode ser o que faltava para levar seu negócio a um novo patamar. Todas as suas metas, sejam elas de curto, médio ou longo prazo, são o seu norte para um futuro promissor. Portanto, deixar uma data predefinida é uma ótima solução para perseguir seu objetivo e ter uma chance real de avaliação do que foi alcançado e o que precisará ser melhorado. Um empreendedor de sucesso sabe o que precisa cumprir para chegar no resultado estipulado, por exemplo: enfrenta desafios; se adequa ao mercado; leva em consideração os principais indicadores financeiros para tomar uma decisão. Todos esses pontos devem estar alinhados juntamente com o cálculo de riscos, afinal, todas as decisões e desafios aceitos devem passar por uma avaliação onde você saberá as suas chances de vitória. Tenha o hábito de começar seu dia fazendo uma lista dos principais pontos para se executar, pois te ajudará a manter a ordem em seu negócio e mostrará o que é prioridade. Quando você aprende a organizar seu dia, automaticamente, você começa a se planejar a médio e longo prazo, priorizando os melhores caminhos e soluções eficientes para seguir. 3. Busque por conhecimento Como dito no começo do artigo, para empreender você deve conhecer sua área de atuação e buscar sempre por melhorias. Com a rapidez da internet, hoje conseguimos obter mais informações em um clique e estar antenado com o que acontece no mercado, te ajudando a manter um negócio saudável. Um dos erros mais frequentes dos novos empresários é não separar o dinheiro que é da empresa, do dinheiro pessoal. Para deixar de lado equívocos, como este, que podem prejudicar seu negócio, é preciso conhecimento e disponibilidade para aprender algo novo. Além disso, você deve sempre atualizar as informações sobre seu público-alvo, clientes fiéis e os que podem se tornar, fornecedores e concorrentes. Essa busca por mais dados sobre o seu ramo te deixará sempre à frente no mercado. 4. Preze por qualidade e eficiência Sabemos que o pequeno e médio empreendedor não têm um alto capital para investimento como o dono de uma grande empresa, é por isso que todos os recursos devem ser aproveitados de maneira inteligente e funcional.  Mais do que saber separar suas finanças, o dono de uma empresa deve prezar pela eficiência em todos os setores e funcionários, pois é através de um setor bem estruturado e trabalhadores comprometidos que seu cliente se fidelizará. Priorize o seu relacionamento com os clientes, seja solícito e cumpra com os prazos combinados. O consumidor continuará utilizando o seu serviço quando perceber que você o coloca em primeiro lugar, ao fazer isso, a chance de indicação cresce, originando um resultado positivo para sua empresa. 5. Mantenha uma rede de contatos Ter um bom relacionamento com pessoas é a chave para a construção de um negócio forte! Um empreendedor sabe criar uma rede de contatos que fará a diferença para tirar suas estratégias do papel e coloca-las em prática! Uma pesquisa feita com 200 executivos de sete capitais brasileiras mostram que mais de 70% dos empreendedores priorizam por fornecedores que estão em sua rede de amigos e mais de 60% trocam informações de negócios com estes amigos. Ou seja, ter um network saudável pode garantir grandes acordos para ambas as partes. Não menospreze um convite para um café, uma feira ou um evento onde estarão os principais nomes do mercado, são nestes momentos que, muitas vezes, conseguimos o apoio de quem precisamos. Ter um bom relacionamento comercial é o diferencial na hora de fechar uma proposta ou expandir seu negócio, por isso busque sempre estar cercado de pessoas que te ajudarão a alcançar suas metas. O caminho para a conquista quase nunca é fácil e a persistência é o segredo para ser bem-sucedido, porém, as dicas citadas precisão ser trabalhadas em conjunto para que tudo ocorra conforme o planejado. Um empreendedor de sucesso sabe, principalmente, ouvir e praticar tudo aquilo que pode fazer sua empresa crescer! Agora que você conhece as 5 principais dicas para ter sucesso em seu

    Como vender utilizando o Instagram Stories? 6 dicas práticas

    As redes sociais são uma excelente ferramenta para os comerciantes do setor varejista que desejam impulsionar as vendas por meio do marketing digital. É por isso que saber como vender com o Instagram Stories é tão necessários nos dias atuais, pois essa é uma das ferramentas mais populares do momento. Os stories nada mais são do que momentos breves que as pessoas e empresas podem compartilhar com seus amigos nas redes sociais e que permanecem visíveis por apenas 24 horas, sendo excluídas automaticamente após o período. Essa ferramenta foi lançada pelo Snapchat e, em seguida, implantada também em outras mídias sociais, como o Instagram, Facebook e WhatsApp. Apesar disso, os stories do Instagram são as mais populares e que mais geram resultados para as empresas. Para que você saiba como aumentar as suas vendas, divulgando a sua loja por meio do Instagram Stories, listamos 6 dicas práticas que podem ser executadas facilmente. Acompanhe nos tópicos: 1. Faça transmissões ao vivo As transmissões ao vivo, ou lives, são pequenos vídeos que podem ser compartilhados em suas stories. A ideia é que você utilize esse recurso para compartilhar acontecimentos interessantes e que possam chamar público para o seu negócio. Uma ideia interessante é mostrar os bastidores da sua loja, como o momento em que se está organizando as vitrines ou decorando o ambiente para um evento de promoções especiais que será realizado. Todos esses momentos podem servir como mote para despertar a atenção das pessoas que o seguem nessa mídia, de modo que elas poderão ir até o seu estabelecimento para ver pessoalmente aquilo que está acontecendo. 2. Grave vídeos espontâneos Outra característica dos vídeos do Instagram Stories é o fato de eles serem espontâneos, ou seja, mostrar aquilo que está acontecendo naquele exato momento, para que não se perca nenhuma oportunidade de mostrar algo inusitado que aconteceu no estabelecimento comercial, por exemplo. Esses vídeos precisam parecer reais para os seguidores, de modo que não precisam ser muito produzidos e nem contar com recursos mirabolantes ou ferramentas de edição. A simplicidade e a espontaneidade são peças-chave para criar stories de sucesso, necessitando apenas de um celular com acesso à internet e boas ideias. 3. Mostre os seus produtos Os stories são uma excelente ferramenta para mostrar aos seus clientes um novo produto que chegou na loja ou comunicar promoções especiais que o comércio está realizando. Uma prática de vender com o Instagram Stories que costuma trazer muitos resultados nesse sentido é o unboxing. Trata-se de desembalar produtos em um vídeo ao vivo, de modo que as pessoas possam ver e ter essa experiência de forma virtual. Também podem ser criados pequenos cenários na loja e produzir fotos para que as pessoas visualizem os produtos dentro de um contexto, como uma modelo provando um vestido da moda, no caso de lojas de roupas, por exemplo. 4. Realize anúncios no stories Assim como acontece com os posts tradicionais do Facebook e do Instagram, também é possível que você faça anúncios pagos nas stories, ou seja, pagar para que a rede social mostra as suas publicações para uma maior quantidade de pessoas. Para fazer isso, é preciso acessar o seu “gerenciador de anúncios” no Facebook e escolher uma das três opções de resultados que os stories se enquadram: alcance, visualizações do vídeo ou conversões. Feito isso, dê um nome para a sua campanha e selecione a opção “editar o posicionamento”. Você escolherá a plataforma em que o anúncio deverá ser mostrado, optando pelo Facebook, Instagram ou ambos. Em seguida, você deverá escolher o local em que a publicação será mostrada, devendo optar pela opção histórias. Após esse procedimento, basta seguir os próximos passos, escolhendo a imagem do anúncio, perfil de público para o qual ele deve ser mostrado e o valor que você pretende pagar. Vale destacar que os valores pagos pelos anúncios afetam diretamente na quantidade de público que recebe o anúncio. Isso significa que mais pessoas serão impactadas pela sua publicação quanto mais você pagar. Por isso, quanto mais delimitado for o seu público, menos você gastará por anúncio. Caso a sua loja tenha clientes predominantemente do sexo feminino, por exemplo, de nada adianta que homens visualizem o seu anúncio, pois eles não são o seu público-alvo. Os stories pagos podem trazer muitos resultados positivos, mas precisam ser muito bem planejados para isso, observando sempre o mercado de nicho. 5. Faça a linkagem de produtos O Instagram já permite que sejam colocados links nas stories, e você não pode perder essa oportunidade de conquistar tráfego para outros canais da sua empresa, como site ou blog. Assim, se você fizer um sorteio ou promoção, por exemplo, em que os participantes precisam preencher um formulário para participar, pode compartilhar o link nas stories publicadas no seu Instagram. Desse modo, as pessoas que visualizarem as suas stories poderão clicar no link e serem direcionadas para o local desejado. 6. Não deixe de fazer publicações tradicionais Embora as stories sejam um sucesso e proporcionem boas oportunidades de negócio para o comércio varejista, lembre-se de que elas têm data de validade e que expiram depois de 24 horas da publicação. Por isso, anúncios que necessitam de maior duração ou fotos e registros que você gostaria que pudessem ser acessados em outras oportunidades, devem ser compartilhados como posts tradicionais na linha do tempo, e não no formato de stories. Uma outra observação importante para quem deseja vender com o Instagram Stories é que essa rede também pode servir como espécie de memorial da sua empresa, um local onde podem ficar armazenadas fotos e vídeos de acontecimentos que fazem parte da história do estabelecimento. Ao seguir essas dicas básicas, temos a certeza de que você conseguirá vender com o Instagram Stories e tirar bom proveito dessa ferramenta que caiu no gosto popular que se tornou uma grande oportunidade de negócio para os varejistas. E já que estamos falando em redes sociais, que tal acompanhar os nossos perfis? Assim, você poderá sempre acompanhar as nossas publicações e receber mais materiais úteis para o seu negócio. Nós estamos no YouTube,

    Gestão de compras: entenda o que é e qual a sua importância

    Entender o conceito de gestão de compras é fundamental para qualquer empresário do setor varejista. Tal afirmação se justifica pelo fato de que esse processo garante que possam ser controlados os suprimentos necessários para o trabalho na empresa, bem como o estoque dos produtos disponíveis para o público. A aplicação da gestão, na prática, precisa ser feita com muito cuidado e atenção, sendo um processo contínuo na organização. De tal modo, este post foi desenvolvido para que você obtenha mais informações sobre o assunto e saiba como desenvolver a administração de compras na sua empresa. Nos tópicos a seguir, vamos explicar o que é a gestão de compras, como ela funciona, qual a sua importância, como comprar de maneira adequada, os benefícios desse processo, entre outras informações relevantes sobre a temática. Ficou interessado? Então continue lendo e fique muito bem informado! O que é a gestão de compras e como ela funciona no setor varejista? Também chamada no meio como administração de compras, a gestão de compras pode ser definida como a atividade de adquirir matérias-primas que garantam o funcionamento interno de uma empresa. Desse modo, em uma empresa que produz móveis, por exemplo, a compra de madeira, metal, tecidos e outros materiais faz parte desse processo. No caso mais específico do comércio varejista, no entanto, esse conceito tem uma aplicação um pouco diferenciada, sendo utilizado também para que sejam comprados os produtos que são revendidos aos clientes. A ideia é que sejam feitos cálculos que envolvem os custos relacionados não apenas à compra, mas também às despesas que a empresa terá com estocagem e com depreciação dos produtos, de modo que se possa otimizar os gastos de forma estratégica, aumentando a rentabilidade da organização. Quais são os benefícios de uma gestão de compras bem-feita? A otimização dos custos e o potencial aumento da lucratividade sobre as vendas são os principais benefícios da gestão de compras para os empresários do setor varejista. No entanto, eles não se limitam a isso, também proporcionando vantagens em outras áreas e procedimentos. Entre os benefícios ocasionados, podemos destacar a organização do estoque, que será muito mais bem feita, de modo que a entrada e saída de mercadorias seja sempre controlada. Isso pode ajudar para que produtos que têm grande potencial de vendas não fiquem em falta na loja e, além disso, para que não sejam feitas compras desnecessárias, como de itens que têm pouca saída e já estão disponíveis no estoque. Como desenvolver a gestão de compras no setor varejista? Para que você saiba, na prática, como desenvolver a gestão de compras, desenvolvemos uma série de passos que devem ser seguidos para se obter sucesso nesse processo. Veja nos tópicos a seguir: Padronize os produtos e suas descrições Tudo precisa ser organizado no estoque do seu comércio, de modo que seja mais fácil identificar quando um produto está em falta, entre outras atividades. Para isso, devem ser criadas categorias para que os itens comercializados possam ser classificados. Uma loja de roupas, por exemplo, pode classificar seus produtos em linha masculina, linha feminina e linha infantil. O uso de código de barras individuais para cada produto ou de códigos gerais para cada tipo também pode ser útil para facilitar os processos e fazer com que confusões sejam evitadas. Programe as compras da empresa Não é adequado ficar recebendo vendedores ou representantes comerciais na empresa sem ter essa visita previamente agendada, pois você pode acabar comprando mercadorias por impulso e sem um estudo para saber se elas realmente têm potencial de venda na sua empresa. Por isso, as compras precisam ser sempre planejadas, com base em estudos e no perfil dos seus clientes, de modo que as visitas de fornecedores sempre sejam agendadas e que você possa tomar frente e ditar as regras da negociação. Tenha um bom relacionamento com fornecedores Ainda falando sobre os fornecedores, é essencial que se tenha um bom relacionamento com eles, criando laços fortes e que gerem uma relação de confiança mútua. Afinal, as empresas que fornecem produtos têm o interesse em manter o seu comércio como cliente e você também precisa deles para garantir a sobrevivência no mercado. A ideia é que você possa realizar um trabalho em conjunto com os fornecedores, apresentando a eles o seu planejamento de compras, podendo negociar prazos de entrega e pagamento, bem como ter a possibilidade de fazer pedidos urgentes, no caso de uma demanda inesperada por algum item em específico. Como controlar o registro de entradas e saídas de mercadorias? O principal passo para desenvolver a gestão de compras no setor varejista é o registro das entradas e saídas das mercadorias da empresa e por isso ele merece um item especial em nosso artigo. Para poder fazer as compras de forma estratégica e planejada é preciso ter uma noção de exatamente tudo o que está disponível no estoque, ou seja, ter um controle minucioso na entrada e saída de todos os produtos. Todas as mercadorias novas adquiridas dos fornecedores devem imediatamente ter a entrada no estoque, bem como tudo aquilo que é vendido aos clientes deve ser retirado. E, para que esse controle seja feito mais facilmente, recomenda-se muito o uso de um sistema de gestão. Como um sistema de gestão pode facilitar esse processo? Existem no mercado sistemas de gestão que são de fácil funcionamento e que ajudam muito os empresários a ter um estoque mais bem controlado. Esse tipo de programa garante que o estoque seja sempre coerente, com todas as entradas e saídas de produto sempre registradas no ato, o que permite mais qualidade no processo de compras. Além disso, os sistemas podem gerar relatórios com métricas para que você gerencia todos os processos desde o orçamento de um produto até a emissão das notas fiscais. Isso também possibilita que você faça estudos do que é mais ou menos vendido no seu comércio, podendo planejar compras futuras. Agora que você já entende um pouco mais sobre a gestão de compras, basta colocar os seus conhecimentos em prática e garantir mais sucesso e

    Software para gestão: quais funcionalidades ajudam na contabilidade?

    Para facilitar o dia a dia de empresários e contadores, é muito importante que as organizações contem com um bom software para gestão, que entre outras funções, ajude nas tarefas relacionadas à contabilidade, como os registros das vendas realizadas e a correta emissão de notas fiscais do estabelecimento. A contabilidade é parte essencial para o sucesso de um negócio e por isso os contadores também devem ter em mente que precisam ajudar os seus clientes, que muitas vezes têm pouco conhecimento de gestão, a encontrar um bom software para uso. Por isso, recomenda-se que o contador aja como um influenciador, indicando programas de qualidade e que realmente tragam resultados positivos para as empresas que atendem. Mas para fazer essa indicação é necessário ter uma série de cuidados, pois a reputação profissional também está em jogo, caso o sistema indicado não tenha boas funcionalidades ou funcionamento adequado. Para solucionar esse problema listamos as principais funcionalidades e fatores que devem ser levados em consideração ao escolher um software para gestão que ajude na contabilidade dos negócios. Confira! Suporte adequado É preciso que o software de gestão escolhido tenha um suporte técnico adequado, com diversas formas de atendimento ao consumidor. Desse modo, podem ser esclarecidas dúvidas, bem como solucionadas falhas técnicas com prontidão. No caso de um sistema não oferecer um suporte adequado aos clientes, um erro simples e que seria facilmente resolvido pode se transformar em uma “bola de neve”, criando outros erros e problemas para o pequeno empresário. O suporte pode ser feito via telefone, chat, e-mail, chamados abertos no próprio sistema, entre outras funcionalidades. Acessibilidade em qualquer local A tecnologia permite que os gestores tenham acesso às informações contábeis da empresa, como planilhas de custos, informações sobre o controle de estoque, relatórios de vendas, entre outros dados importantes, em qualquer local, sem que para isso seja necessário ocupar o espaço físico da organização. Para que isso aconteça, no entanto, é necessário que o sistema tenha os seus dados armazenados em nuvem, ou seja, ocupando um lugar no ciberespaço e não em computadores da empresa. Assim, por meio de notebooks, tablets e até mesmo smartphones, o gestor pode acessar as informações em qualquer local, desde que haja acesso à internet. Vale destacar que um sistema com os dados armazenados em nuvem também é mais seguro, pois fica mais difícil que hackers ou pessoas mal-intencionadas acessem informações sigilosas das empresas. Integração com outros departamentos da empresa Para os empresários não vale a pena investir em diversos sistema, de modo que outros departamentos da empresa precisam estar integrados com o programa de contabilidade. A ideia é ter um software que englobe todas as áreas da organização e não que seja feita a contratação de um sistema para relacionamento com clientes, outro para gestão fiscal, mais um para controle de estoque etc. A gestão financeira e fiscal, o controle das vendas, controle de estoque, a gestão de clientes e até mesmo a integração com o escritório contábil são funcionalidades que não podem faltar em um programa utilizado por empresas. Integração fiscal Conforme dito, é importante que os sistemas sejam integrados com o escritório de contabilidade, pois assim é possível que o profissional responsável possa ter acesso rapidamente aquilo que é feito pelos empresários e gestores. A revisão de documentos fiscais e notas pode ser feita pelo contador no ato em que os itens são emitidos pelos clientes, desde que a integração seja feita de maneira correta. Caso alguma irregularidade seja encontrada, o contador poderá avisar o seu cliente imediatamente, de modo que sejam tomadas as medidas cabíveis para a correção da atividade que foi realizada de maneira errada ou equivocada. Gestão de documentos É preciso que um software para gestão possibilite uma fácil gestão de documentos, ou seja, que o acesso a qualquer tabela, arquivo de texto, entre outros possa ser feito de forma rápida, prática e eficaz, otimizando a ação. Assim, o recomendado é que o software possa gerar todos os documentos da organização no formato XML. Isso possibilita que os dados sejam apresentados a clientes, fornecedores, funcionários, entre outros, em ocasiões com finalidades diversas. Adequação à legislação É preciso que os sistemas de gestão que também são utilizados para a contabilidade estejam adequados com a legislação vigente, possibilitando assim que todas as obrigações fiscais, como o sped, sejam registradas e feitas de maneira correta. Essa facilidade faz com que as empresas evitem penalidades, como as multas que são geradas caso as notas não sejam emitidas, ou sejam emitidas de forma errada, contendo erros ou a falta de itens que são obrigatórios por lei. Opinião de outros clientes Saber o que outras pessoas pensam de um sistema é sempre relevante antes de fazer a escolha por um programa ou outro. Desse modo, é recomendado que o contador converse com seus clientes sobre os softwares de gestão que eles utilizam, de modo que eles possam indicar as melhores opções para os seus outros clientes. O objetivo dessa breve pesquisa é entender como um sistema é útil ou não para as empresas, priorizando sempre a indicação daqueles que cumprem mais com as necessidades de cada tipo de negócio, bem como cumprem com os itens anteriormente descritos. O Myrp é um sistema de gestão empresarial totalmente online, que permite aos usuários a emissão de documentos que garantem uma completa gestão empresarial. Trata-se de um programa que cumpre muito bem as funções necessárias para que uma empresa desempenhe todas as suas funções, como controle de estoque, controle de vendas, gestão de vendas e gestão financeira. Além disso, nosso software para gestão pode ser totalmente integrado com os escritórios de contabilidade, de modo que os profissionais responsáveis por essa área da empresa possam ter um total controle sobre aquilo que os clientes estão realizando, o que ocasiona uma prestação de serviços mais eficaz. Quer saber mais sobre o Myrp? Então entre em contato conosco! Para nós é sempre uma satisfação cumprir mais uma vez a nossa missão, que é ajudar os empresários a obterem mais sucesso com os seus negócios.

    Quando e como emitir nota fiscal de serviço? Entenda aqui!

    Desde o ano de 2006, as empresas passaram a emitir nota fiscal de serviço, cujo objetivo é tornar mais moderno os processos de vendas, substituindo as notas em papel por arquivos digitais. Apesar de essa nova modalidade de emissão de notas de serviço já estar em uso vigente há mais de uma década, ainda existem muitas dúvidas acerca do tema, e foi pensando nisso que desenvolvemos este post. A ideia é que você possa utilizar o material como um guia, que pode ser consultado sempre que surgir uma dúvida sobre esse tema. Portanto, siga conosco e confira as respostas para os principais questionamentos sobre o assunto. Em que situações é necessária a emissão de nota fiscal de serviço? A emissão da nota fiscal de serviço deve ser feita sempre que uma empresa presta serviços a um contribuinte. Apesar disso, nem todos os municípios brasileiros já contam com o sistema para emissão da nota fiscal eletrônica. Em cidades menores, é ainda comum que sejam feitas as notas manuais, por meio de um talão, cuja numeração é fornecida pela Secretaria Municipal da Fazenda de cada localidade. Por isso, para saber exatamente em que situações é necessário fazer a emissão de uma nota fiscal de serviços, convém consultar as leis municipais ou os órgãos competentes na prefeitura de seu município. Qual é a diferença entre uma nota fiscal e uma nota fiscal de serviço? As notas fiscais servem para registrar a venda de mercadorias, como uma loja que comercializa roupas, por exemplo. Já a nota de serviços registram serviços cobrados, mas que não tem mercadorias envolvidas. Vale destacar que uma mesma empresa pode emitir notas de produto e de serviços. Ainda seguindo o exemplo da loja de roupas, pode ser cobrado o produto e, se a empresa disponibilizar, um serviço de consultoria para escolha de trajes elegantes. Qual é a importância de estar regularizado e cumprindo as obrigações fiscais da empresa? Quando você uma emite uma nota fiscal está comprovando que a sua empresa paga os tributos exigidos pelo governo de maneira correta. Isso mostra para os clientes e para os fornecedores que o seu negócio é sério e que faz todas as negociações de forma correta. Além disso, estar sempre regularizado com as áreas contábeis faz com que a empresa cumpra a legislação vigente, evitando, assim, receber multas ou penalidades. Vale lembrar que a não emissão das notas caracteriza crime de ordem econômica e tributária. Qual é o passo a passo para a emissão de uma nota fiscal de serviço eletrônica? Para emitir uma nota fiscal de serviço eletrônica é preciso seguir uma série de passos. Listamos e comentamos cada um deles para que você saiba como realizar esse trabalho. Credenciamento da empresa no órgão responsável O primeiro passo para emitir notas de serviço é preenchendo o formulário de credenciamento, que geralmente é disponibilizado nos sites das prefeituras locais. Conforme já dito, as exigências variam de uma cidade para outra, mas geralmente é necessário apresentar os seguintes documentos para fazer o cadastro: protocolo para solicitação de senha de acesso; CPF do proprietário da empresa; documentos que identifiquem o representante legal da pessoa jurídica. Após isso ser feito, o setor responsável da prefeitura analisará o formulário que você preencheu e os documentos apresentados. No caso de tudo estar correto, será liberada uma senha de acesso, para que possa ser acessado o sistema online para a emissão de notas. Acesso ao sistema Depois de ter o acesso liberado ao sistema da prefeitura, você deve fazer o acesso à área designada para a emissão de notas fiscais. Lá será solicitado que você preencha uma série de dados, com campos como o CNPJ ou o CPF. É importante que, no primeiro acesso ao sistema, também seja feita uma verificação rápida dos dados da empresa, como número do CNPJ, inscrição municipal, escrita da razão social, etc. Caso alguma dessas informações esteja errada, deve ser solicitado o ajuste antes de começar o trabalho e emissão das notas. Emissão das notas de serviço Depois de o sistema ser acessado e verificado, devem ser seguidas quatro etapas para, de fato, fazer a emissão das notas fiscais de serviço. Entenda melhor: Etapa 1 – Escolha do método A primeira etapa diz respeito à escolha do método de emissão da nota fiscal. O método de intermediação indica o CNPJ da empresa que está prestando o serviço. Já o de substituição deve apontar o CNPJ do tomador, para que o número da nota seja substituído automaticamente para conferência. Vale destacar que, no caso de nenhuma opção ser selecionada, a nota gerada será comum. Etapa 2 – Atividades Devem ser listadas todas as atividades que a empresa faz, sempre seguindo o acordo firmado com a prefeitura do município. Assim, quando for emitir a nota, o empresário deverá escolher a opção que mais se adéqua ao serviço que está sendo cobrado. Etapa 3 – Dedução No caso de serem deduzidos valores da nota, como a demonstração da baixa de materiais, deve ser feito o preenchimento nos campos específicos do sistema. Dessa forma, o valor total inserido será deduzido do documento que está sendo emitido. Etapa 4 – Detalhamento A última, e talvez mais importante etapa da emissão de notas de serviços, é a do detalhamento. Devem ser identificados todos os itens que fazem parte da nota de forma detalhada, como a descrição do trabalho realizado, a quantidade de horas que levou para ele ser realizado, o valor cobrado, etc. Após o cumprimento dessas quatro etapas, a nota será validada. Na sequência, ela é enviada por e-mail para você. Caso prefira, também é possível programar o sistema para que a nota seja enviada imediatamente para o e-mail do cliente. Saber como emitir nota fiscal de serviço é muito importante, bem como entender em que situações isso é necessário. E agora que você já tem esses conhecimentos, basta coloca-los em prática e atuar dentro da legalidade. Mas e a nota fiscal de produtos, como ela é emitida? Para que você entenda esse processo, recomendamos a leitura de nosso artigo

    Saiba como cancelar uma NFe em 3 passos simples

    Você sabe como e quando é possível cancelar uma NF-e (nota fiscal eletrônica)? É comum que surjam dúvidas e inseguranças na hora de usar essa alternativa, mas é importante ter muito cuidado e fazê-lo com o máximo de segurança possível. Ainda que a maioria das pessoas já tenha escutado falar dessa possibilidade, é comum surgir certa apreensão no momento da necessidade de se emitir uma nota fiscal eletrônica por parte de quem tem que preenchê-la. Toda essa preocupação busca evitar ao máximo ter de cancelar a NF-e, por não se saber exatamente como proceder, os prazos e as implicações. Se você precisa ou já precisou cancelar uma nota fiscal eletrônica e quer fazer de maneira segura e eficiente, leia nosso post e veja o passo a passo de tudo que envolve o cancelamento de NF-e! 1º passo: razões para o cancelamento Em primeiro lugar, devemos identificar se estamos diante de uma situação em que uma nota fiscal eletrônica pode ou deve ser cancelada. Por mais que tenhamos esse recurso, devemos ser hábeis na utilização do mesmo — isso porque é importantíssimo saber bem como e quando cancelar NF-e. Ainda que, ao substituir a papelada das antigas notas físicas, as eletrônicas tenham trazido agilidade, simplicidade e diminuído os riscos de erro na emissão, é comum que haja o receio de cometer erros que levem à necessidade de seu cancelamento por grande parte das pessoas quem precisam preenchê-las. Uma dúvida comum que surge é quando se deve cancelar NF-e e quais são os motivos mais comuns que nos obrigam a isso. Apesar da mudança do meio físico para o eletrônico e de diminuídas as chances de se errar ao preencher uma nota fiscal, equívocos continuam acontecendo. Os tipos de equívocos mais cometidos para o cancelamento de notas, são: erros de digitação; troca do nomes de fornecedor; troca de CNPJ; erros de cálculo; alteração de valores; desistência por parte do cliente; falta de mercadoria. Por essa razão, esse recurso se mostra como um importante aliado, ao corrigir pequenos erros de forma rápida e evitando transtornos para os envolvidos na operação, como, por exemplo, a geração de encargos e obrigações que não existiriam se não fosse o erro na emissão. 2º passo: atenção ao prazo Sendo o cancelamento de NF-e uma alternativa dada ao contribuinte para corrigir pequenos erros de lançamento de maneira rápida, o fisco não colocou grandes barreiras ou burocracias, a fim de limitar o acesso a esse recurso. São apenas dois os requisitos fundamentais para se saber se a NF-e poderá ou não ser cancelada. Veja! Circulação do produto O primeiro diz respeito à circulação do produto, já que, para se cancelar uma nota fiscal eletrônica, o produto ou serviço não podem ter entrado em circulação ou terem sido executados, respectivamente. Ou seja, o objeto da operação escriturado em nota fiscal não pode ter sido entregue ao cliente, concretizando o negócio. Prazo O segundo requisito a ser observado diz respeito exatamente ao prazo dado a quem emite, para, tendo observado o erro, agir de forma a consertá-lo. Ou seja, por se tratar de uma alternativa rápida que visa a corrigir um erro — na maioria das vezes material —, o responsável pela emissão da nota deve cancelá-la dentro do prazo de 24h. Importante destacar que ainda será possível cancelar a nota depois de expirado o prazo de 24h, desde que a mercadoria ou o serviço não tenham entrado em circulação. No entanto, expirado o prazo de 24h, o contribuinte não consegue mais fugir da burocracia — isso porque, além de ter que iniciar um processo de denúncia espontânea da nota, terá de pagar uma multa pelo atraso no cancelamento. 3º passo: cancelamento da NF-e Superadas as etapas de avaliação de quando devemos e quando podemos cancelar a nota fiscal eletrônica, chegamos ao ponto de maior dúvida e inquietação: como cancelo uma nota fiscal eletrônica. Assim como na sua emissão, é bem simples o procedimento para cancelar uma NF-e. O cancelamento é feito por meio do mesmo software que a emitiu, onde se deverá procurar pela opção “cancelar nota fiscal”, que provavelmente, a depender do software utilizado, estará em algum menu ou direto na tela de emissão de notas. Deve-se, então, escolher a nota fiscal a ser cancelada e, clicando nela, enviar a solicitação de cancelamento da nota para o órgão fazendário responsável. Este, por sua vez, analisará o pedido e, verificados todos os requisitos básicos já levantados, validará em seguida a solicitação feita, enviando uma mensagem e informando o efetivo cancelamento. Alternativas para corrigir um erro em NF-e Mas, agora, se você, por algum motivo, deixou de atender ao prazo de 24h para cancelamento da nota fiscal, ou se a mercadoria ou o serviço objeto da nota entrou em circulação antes de providenciado o cancelamento eletrônico da mesma, infelizmente não será mais possível cancelá-la. Quando ocorre de o cancelamento não ser mais possível e, ainda assim, precisar corrigir algum dado ou valor da NF-e, deve-se partir para análise de alternativas ao cancelamento, que basicamente se resumem à anulação dela. Ainda que exista a possibilidade de se proceder ao chamado cancelamento extemporâneo da NF-e, onde, mediante o pagamento de uma taxa, o contador consegue junto a Secretaria de Fazenda a liberação do cancelamento eletrônico, as alternativas mais usadas pelos contribuintes são: a inutilização da nota; a devolução da nota; a carta de correção (CC-e); o estorno da nota; o complemento da nota. Com todas essas possibilidades de correção, não tem o porquê hesitarmos tanto ao emitir uma NF-e, já que, na situação de se entregar alguma informação errada, basta que tenhamos atenção e busquemos informação para escolher o meio mais adequado de corrigi-la. Ninguém está livre de cometer erros, principalmente os agentes envolvidos na operação das empresas que tem de dividir essa função com inúmeras outras inerentes ao dia a dia empresarial. Por isso, cancelar NF-e não precisa nem deve ser um tabu. Importantíssimo também se ter em mente que, com o acompanhamento de um bom contador e a assessoria de uma contabilidade gerencial, você e sua empresa estarão

    A importância da contabilidade bem-feita para PMEs

    Ter sua própria empresa requer um plano de negócio bem estruturado. Apesar de sua importância, alguns empreendedores ainda não conhecem os benefícios de ter alguém que cuide da contabilidade para PME. Contar com um profissional capacitado ajudará consideravelmente na tomada de suas decisões mais importantes e dará a você uma visão mais ampla da direção que seu empreendimento poderá seguir. Quer conhecer as vantagens de ter alguém especializado cuidando da parte contábil da sua empresa? Confira o nosso post de hoje e saiba mais! Planejamento tributário Ninguém gosta de pagar mais impostos do que realmente precisa — isso também vale para as empresas. Afinal, não ter uma pessoa responsável, com conhecimento e experiência em planejamento tributário, pode fazer com que você precise pagar multas e juros desnecessários. Cuidando das demonstrações contábeis, o especialista conseguirá calcular as cargas tributárias e os encargos necessários para que a sua empresa cumpra suas obrigações e não passe por situações complicadas na área fiscal. Facilidade em empréstimos e financiamentos Uma contabilidade para PME bem organizada e transparente faz toda a diferença para quem busca crédito nos bancos. Os empréstimos e financiamentos são necessários para aumentar o capital de giro da sua firma, por exemplo, mas esses benefícios só serão concedidos caso você tenha demonstrações financeiras bem estruturadas. Alguns relatórios que costumam ser solicitados são: Balanço Patrimonial É uma demonstração financeira que ilustra a situação contábil, financeira e econômica. Esse documento precisa apresentar: ativos: bens e direitos; passivos: exigibilidades e obrigações; patrimônio líquido: a diferença entre ativos e passivos. Demonstração do Resultado do Exercício A DRE compila todas as informações financeiras — receitas, custos e despesas — para saber o lucro ou o prejuízo de uma operação. Esse tipo de documento ajuda os gestores na tomada de decisões que requerem planejamento estratégico. Com essa demonstração, alguns indicadores podem ajudar na análise de crédito, como: retorno sobre os ativos; margem líquida; retorno sobre o patrimônio líquido. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados O DLPA utiliza as ações do lucro líquido entre o Balanço Patrimonial (BP) e a Demonstração de Resultados do Exercício (DRE) para mostrar a situação patrimonial do seu empreendimento. Por meio desse controle, o gestor tem uma visão concreta sobre as decisões tomadas. Ao entregar os demonstrativos fiscais ao banco, você passa a ideia de que há transparência e organização, revelando aos agentes de crédito que a sua empresa possui credibilidade e condições de pagar pelo empréstimo e honrar com seus compromissos financeiros. Melhora no controle financeiro e fiscal É comum encontrarmos empresas de pequeno ou médio porte sem nenhum controle financeiro — como acontece quando as contas pessoais são misturadas às contas do negócio. Nesses casos, o contador poderá ser bastante útil na organização e no controle financeiro e fiscal. Um técnico da área de finanças e contabilidade não trabalha apenas quando você precisa declarar seu imposto de renda ou quando a empresa precisa formalizar admissões e demissões de seu empreendimento. O contador pode elaborar relatórios mais complexos, que são fundamentais para o bom funcionamento de uma firma. Alguns deles são: Fluxo de Caixa Um dos primeiros relatórios para uma gestão eficiente é o fluxo de caixa. Ele é um controle financeiro de um determinado período de tempo e analisa todas as entradas e saídas de dinheiro. Para que o relatório seja conclusivo, é necessário que todos os gastos, por menores que sejam, fiquem registrados em relatórios periódicos. O tempo de análise varia de acordo com a necessidade da empresa em acompanhar as movimentações — elas podem ser feitas diariamente, toda semana, a cada quinze dias ou mensalmente. Livro Razão Contas a receber, a pagar, lucros, prejuízos e vários detalhes relacionados ao dinheiro são lançados nesse livro. Ele é necessário em qualquer ramo, pois permite controlar todos os movimentos de conta, conhecendo os saldos, as demonstrações, os balancetes e outras informações para que as obrigações fiscais sejam analisadas. Livro Diário O Livro Diário é um registro no qual todas as operações diárias da companhia precisam ser lançadas — isso é uma exigência legal. Assim, ele conta com exigências e formalidades, como na sua apresentação exterior e em como cada dado deve ser lançado dentro do livro. Auxílio de um profissional especializado Às vezes, é necessário abrir mão de algumas coisas e aprender a delegar! Nesse sentido, um profissional com experiência em contabilidade facilitará o lado financeiro do estabelecimento e conseguirá mostrar algumas coisas sobre o seu negócio que talvez você não conseguiria ver se estivesse cuidando de tudo sozinho. Além de todas as vantagens já apontadas, vale citar dois pontos que só quem tem um contador pode aproveitar: Alguém para tirar suas dúvidas Estamos em constante mudança e as leis do Estado relacionadas à parte fiscal das empresas também estão. Por isso, é normal que várias informações e obrigações estejam sempre em atualização. Garantir que sua empresa esteja sempre de acordo com essas exigências faz parte do trabalho do contador. Assim, poder contar com alguém com experiência e que esteja sempre por dentro das informações necessárias deixará você mais tranquilo para lidar com outras questões estratégicas do seu empreendimento. Economize tempo e dinheiro Com um escritório de contabilidade à sua disposição, você não precisará de um departamento específico para isso. Assim, você evita um custo elevado para manter esses profissionais. Mais do que economia financeira, ao terceirizar esse setor você pode voltar a cuidar de outras partes importantes do seu negócio, pois saberá que existe um escritório cuidando exclusivamente da parte fiscal da sua empresa. Ter disponibilidade para cuidar de sua companhia é mais do que centralizar tudo em suas mãos. Independente do porte da sua empresa, saber delegar e deixar algumas partes do seu negócio nas mãos de pessoas capacitadas são atitudes que podem ajudá-lo a aumentar sua área de atuação de forma saudável e sem correr riscos. Neste post nós mostramos a importância da contabilidade para PME e suas principais vantagens para que você tenha um empreendimento mais rentável e seguro. Para continuar aprendendo, baixe nosso Guia de Impostos para Micro e Pequenas Empresas!

    Matriz BCG: entenda o que é e como aplicar na sua empresa

    Em qualquer empresa, conhecer o potencial de seus produtos é um ponto fundamental para guiar investimentos e minimizar riscos. Se algum de seus serviços não gera receita suficiente, por exemplo, é melhor avaliá-lo e entender o que está errado. E uma boa ferramenta para isso é a Matriz BCG. De forma bem simples, essa matriz é um quadro de 2 colunas por 2 linhas, que classifica diferentes produtos com base em 4 categorias. Cada uma delas oferece uma noção geral do desempenho esperado daquele produto ou serviço, além de uma ideia de sua futura performance. Esse método de análise é bem simples e pode ser aplicado imediatamente em seu negócio. Basta que você entenda como ele funciona e como tirar proveito dele. Para te ajudar, vamos falar um pouco mais sobre o funcionamento dessa matriz, quais são seus benefícios e como aplicá-la em seu negócio. Acompanhe! Como a Matriz BCG funciona? Como mencionamos, trata-se de um quadro com 2 eixos. Um deles é o nível de envolvimento com o mercado, ou seja, quanto destaque sua empresa possui na venda daquele produto ou serviço. O segundo é o seu crescimento, ou seja, o quanto aquele produto ou serviço influencia na evolução do seu negócio. Com base nessas duas categorias, são criadas 4 classificações para os seus produtos: 1. O ponto de interrogação Quando um produto possui alta taxa de crescimento, mas baixa participação, ele ainda não tem um caminho definido no mercado. É o que costuma acontecer com produtos novos, que ainda não têm sua eficácia confirmada pelo público. Nesse caso, você vai precisar investir bastante em seu desenvolvimento, mas sem muito retorno. Dependendo do seu planejamento e das condições do mercado, pode ser que ele vingue, tornando-se uma estrela, ou se torne um peso morto em seu negócio, também chamado de ‘abacaxi’. 2. A estrela Se o produto está com alto crescimento e alta participação na sua matriz BCG, então seu ponto de interrogação foi um sucesso! Esse produto passa a ser uma estrela da sua empresa, a assinatura perfeita da sua evolução. Em geral, é a partir daqui que você recebe a maior parte dos seus reinvestimentos. Ao se tornar um líder de mercado, é a sua estrela que você deve exibir para o grande público, buscando atingir o auge do seu desenvolvimento. 3. A vaca leiteira Claro, nenhuma estrela brilha para sempre. Chega um ponto em que seu produto atingiu o topo e não possui mais uma projeção de crescimento. Porém, ele continua mantendo uma rentabilidade estável, já que é uma mercadoria reconhecida pelo público. Daí vem o termo ‘vaca leiteira’: a fonte de renda estável e segura com a qual seu negócio pode contar para manter o capital de giro. 4. O abacaxi Porém, mais uma vez, nenhuma vaca dá leite para sempre. Isso faz parte do desenvolvimento do mercado, no qual um produto cresce e depois se retrai de acordo com as mudanças externas. Algumas empresas não reconhecem isso, perdendo muito dinheiro. Quando a ‘vaca’ deixa de sustentar seu negócio, mas continua sendo alimentada, ela vira o que chamamos de ‘abacaxi’. Um peso morto dentro do negócio, que custa, para ser mantido, mais do que é capaz de gerar de lucro. Se houver algum produto assim, o ideal é barateá-lo para a empresa ou apenas aceitar o seu falecimento. Por que você deve usá-la? Conhecer seus produtos de maior potencial As estrelas são o foco de qualquer negócio. E a Matriz BCG pode ajudar você a encontrá-las. Com dois critérios bem simples, é mais fácil determinar quais serviços possuem maior potencial em seu negócio, tornando-se prioridade, e quais devem ser deixados de lado no momento. Há mais detalhes que devem ser observados nesse processo, até para que você possa classificar os produtos em cada categoria da matriz. Porém, independentemente disso, ter essa ferramenta para guiar sua análise já ajuda bastante. Entender o ciclo do mercado Como você já deve ter notado, essa matriz também mostra uma tendência do ciclo de vida de um produto. Primeiro, ele é uma interrogação. Quando sobrevive, tende a se tornar uma estrela. Ao atingir seu ponto de saturação, vira uma ‘vaca leiteira’. Por fim, quando o mercado se cansa dele, o produto se torna um ‘abacaxi’ que precisa ser descartado. Conhecer esse ciclo e identificar em qual estágio cada produto ou serviço se encontra vai auxiliar a descobrir onde investir em cada momento. Afinal, dificilmente um mesmo produto será sua fonte de crescimento para sempre. Como aplicar a Matriz BCG em seu negócio? Listar todos os produtos da empresa Antes de começar a distribuir tudo entre as diferentes categorias, seu trabalho é apenas listar todo tipo de produto ou serviço oferecido na sua empresa. Não exclua nenhum, mesmo os que não geram renda direta. Nunca se sabe o que você vai descobrir antes de começar a sua análise. Faça o desenho da matriz Essa parte é bem fácil. Basta pegar uma folha e dividi-la em quatro partes iguais com duas linhas perpendiculares, inicialmente. Depois, anote qual linha representa a participação no mercado e qual representa o crescimento do produto. Para adicionar mais informação, você também deve colocar uma escala em cada uma. Na taxa de crescimento, coloque uma régua de 0% a 20%, onde o 10% é a divisória entre o índice alto e o baixo. A participação é um pouco mais difícil. No ponto mais alto, você deve colocar x10 (vezes dez), que significa que você possui faturamento 10 vezes maior que seu concorrente mais próximo. Na outra ponta, coloque x0.1, ou seja, isso indica que sua participação é 10 vezes menor que a do seu concorrente mais próximo. E pronto: esta é sua Matriz BCG! Classifique os produtos na matriz Agora é hora de fazer suas contas! Com base nas escalas do tópico anterior, você deve determinar em qual quadrante cada produto ou serviço se encaixa. Após encontrar ambas as coordenadas do seu produto (em participação e crescimento), basta marcar o ponto e desenhar um círculo para representá-lo.

    6 dicas para melhorar o controle do cadastro de clientes na empresa

    É comum que as empresas queiram conquistar novos compradores para os produtos e serviços que oferecem ou, então, prospectar contatos para sua base. Em meio a esse processo, desenvolver ações para melhorar o controle do cadastro de clientes é algo muito importante, capaz de gerar benefícios para as organizações. Isso se justifica pelo fato de os cadastros bem organizados permitirem que o empreendimento entre em contato com os clientes para oferecer novos produtos e pratique o marketing de relacionamento — entre outras ações que possibilitem manter uma base de clientes ativa e que compre regularmente da organização. Pensando nisso, desenvolvemos uma série de dicas para que você possa aperfeiçoar a forma como os cadastros são realizados em sua empresa e tenha um maior controle sobre ele. Ficou interessado? Então, siga conosco e confira todas as nossas orientações agora mesmo! 1. Padronize sua base de dados É importante que você mantenha um padrão para toda a base de dados dos clientes cadastrados. Dessa forma, todas as informações estarão sempre bem organizadas, o que faz com que sejam facilmente encontradas quando alguma busca for realizada. Também não é relevante que se tenha um formulário muito grande a ser preenchido para cada cliente. Convém estudar para saber quais informações dessas pessoas são realmente úteis para a empresa e quais podem ser descartadas, otimizando o trabalho de busca e o preenchimento de campos. Informações como nome, telefone, e-mail, data de aniversário e endereço são, geralmente, as mais solicitadas. Os demais dados podem ser obtidos de outras maneiras, de acordo com a necessidade da organização. 2. Utilize um sistema de gestão que integre todos os setores da empresa Para otimizar o trabalho e fazer contato com os clientes mais rapidamente sempre que for necessário, convém ter um sistema de gestão que integre todos os setores da empresa no mesmo local. Assim, os dados podem ser compartilhados em todas as áreas. Desse modo, se a pessoa responsável pelo marketing tem o interesse de fazer uma abordagem do cliente, poderá acessar os dados registrados na mesma plataforma em que já realiza outras de suas atividades profissionais. Como consequência, seu tempo será otimizado. O mesmo ocorre com o setor financeiro. Por meio de um mesmo sistema, tal departamento pode controlar o fluxo de caixa da empresa e verificar os dados dos clientes inadimplentes para, assim, fazer cobranças de pagamentos atrasados. 3. Complete e atualize as informações essenciais de todos os clientes Conforme descrito no item 1 deste artigo, existem alguns dados que são relevantes para praticamente todas as organizações. Mas também é importante que tais dados sejam sempre completados e atualizados. É comum, por exemplo, que algumas pessoas utilizem seus e-mails de trabalho quando compram algo para a empresa em que desempenham suas funções. No entanto, quando esse funcionário troca de emprego, pode continuar seu cliente — e, para isso, é preciso atualizar o e-mail para o da nova companhia. O mesmo ocorre quando o cliente muda de endereço físico ou troca o número de seu telefone. Isso tudo precisa ser atualizado, e a melhor forma de fazer tal procedimento é solicitando uma breve atualização de cadastro sempre que uma nova compra é realizada. 4. Analise clientes inativos Você não precisa excluir os clientes inativos de sua base de contatos, mas pode verificar aqueles que não interagem com sua empresa por uma quantidade muito grande de tempo e realocá-los para um grupo específico. Ele pode ser denominado de “ex-clientes” ou “clientes inativos” em seu sistema. Desse modo, uma possibilidade é desenvolver estratégias para fazer com que tais pessoas voltem a ser clientes de seu negócio por meio de ações persuasivas. O envio de newsletters que convençam o contato a voltar a fazer compras em sua empresa é uma delas. Assim, após um período, você pode trazer de volta um cliente inativo para o grupo de ativos. E, por outro lado, deve excluir de vez aqueles que por qualquer motivo não demonstrem mais interesse em interagir com você. 5. Faça o acompanhamento dos contatos Ter um cadastro completo e com informações relevantes dos clientes é muito relevante para o acompanhamento dos contatos, estratégia muito conhecida pelos profissionais de vendas. Ela tem o objetivo de acompanhar, qualificar e alinhar as expectativas dos leads ou contatos da empresa, para que eles realmente se tornem consumidores assíduos. Vale destacar que, antigamente, era comum que as organizações comprassem listas com mailings contendo vários e-mails ou números de telefone de pessoas de uma determinada região. Mas essa já não é mais uma prática saudável, pois os indivíduos não dão atenção aos conteúdos aleatórios que recebem. Por isso, você precisa conquistar seus contatos por meio de estratégias bem planejadas, que podem envolver o marketing de conteúdo e o inbound marketing. Assim, as próprias pessoas interessadas disponibilizarão os seus e-mails — em formulários para fazer download de um e-book, por exemplo. 6. Proteja o seu cadastro de clientes Como você pode observar, construir um cadastro de clientes não é algo tão simples quanto parece. E, para não perder todo o resultado de um trabalho árduo, é importante que todas as informações coletadas sejam muito bem protegidas. Além disso, também deve ser levado em consideração que, ao disponibilizar dados pessoais para a sua empresa, o cliente está confiando que você não os fornecerá a ninguém. Portanto, sempre faça back-ups das informações coletadas e garanta que elas fiquem armazenadas em um local seguro. Verificar as condições com que o sistema de gestão que você utiliza lida com os cadastros armazenados também é algo a ser levado em conta para garantir dados protegidos e livres de perdas ou vazamentos. Temos certeza de que, se você seguir todas as nossas dicas, conseguirá melhorar o controle do cadastro de clientes em sua empresa. E, com isso, será possível potencializar suas vendas e as formas como a marca se relaciona com o público. E, por falar em relacionamento com os consumidores, temos um material que pode ser muito útil para você. Baixe o nosso e-book “Marketing de relacionamento para empresas” e compreenda como essa estratégia pode ser eficiente para seu negócio.

    PME e declaração de Imposto de Renda: o que você precisa saber

    O Imposto Sobre a Renda das Pessoas Jurídicas, conhecido como IRPJ é obrigatório e sua declaração deve ser feita dentro de um prazo estipulado, assim como o Imposto sobre a Renda de Pessoas Físicas. Por gerar muitas dúvidas entre os empreendedores, principalmente aos donos de pequenas e médias empresas, é muito importante ter uma visão geral sobre PME e declaração de Imposto de Renda. A ausência de declaração ou erros no momento de preenchê-la podem trazer diversos problemas com a Receita Federal, por isso entender melhor sobre esse assunto e fundamental. Pensando nisso, elaboramos este post trazendo informações relevantes sobre esse tipo de Imposto de Renda. Confira! 1. O que é a declaração de Imposto de Renda? O Imposto de Renda se refere ao valor anual descontado do rendimento da empresa ou do trabalhador e entregue ao Governo Federal. O valor a ser descontado é definido pelo governo de cada país onde o imposto se aplica. O imposto pago pela pessoa jurídica no Brasil é chamado de Imposto Sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e a declaração anual que comprova os rendimentos é a Declaração de Ajuste Anual (DIRP). Todos os dados relativos a esses valores serão encaminhados para a Receita Federal por meio da declaração de Imposto de Renda. 1.1. Obrigatoriedade de fazer a declaração Inicialmente, todas as empresas que possuam o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, CNPJ, devem declarar o Imposto de Renda, mas apesar de ser obrigatório, nem todas as instituições sabem fazer. É muito comum os donos de empresas se sentirem inseguros quanto a quem deve fazer a declaração do IRPJ e mais a seguir vamos mostrar quem está isento de realizar essa declaração. 1.2. Tipos de declaração Existem dois tipos de declaração de Imposto Sobre a Renda das Pessoas Jurídicas. São elas: declaração de pessoas jurídicas inativas: pessoa jurídica inativa não deve ser confundida com empresas falidas ou fechadas, pois na verdade são empresas que não firmaram sua atividade operacional, financeira e patrimonial. São as empresas não atuantes; declaração de pessoas jurídicas ativas: são as declarações feitas pela pessoa jurídica que se encontra atuante, ou seja, que exercem sua atividade operacional. 2. Como funciona a declaração de imposto de renda para PMEs? Para entender melhor sobre a PME e declaração de Imposto de Renda, vamos explicar como funciona essa declaração. Quando a empresa possui um porte menor, adequar ao regime tributário do Simples Nacional pode ser bem interessante. Nesse tipo de regime o recolhimento costuma ser menor, o que facilita muito e o torna mais adequado para esse perfil de empresa. O Simples Nacional é conhecido como Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições e é uma espécie de recolhimento de tributos possível para empresas que geram renda bruta de R$ 4,8 milhões ao ano. É facultativo e é preciso que o pedido de adesão para fazer parte seja formalizado. Nessa modalidade, os impostos de PME recolhidos são: ICMS, ISS, IRPJ, CSLL, IPI, PIS/Pasep, Cofins e a Contribuição para a Seguridade Social. Tudo isso por meio de um documento único de arrecadação (DAS) e, por este motivo, não é preciso fazer a declaração anual de IRPJ perante a Receita Federal. 2.1. Diferença no IRPJ dependendo do regime de tributação da empresa Caso o empreendedor não opte pelo Simples Nacional, existem outras modalidades de regime de tributação para a instituição. São eles: Lucro Presumido, Lucro Real, além do Lucro Arbitrado. Veja: 2.1.1. Lucro Presumido Nesse regime o IRPJ e o CSLL incidem sobre um percentual pré-definido pela Receita Federal. Para fazer parte dessa espécie é necessário que a empresa tenha faturamento de até R$ 48 milhões ao ano. 2.1.2. Lucro Real Os impostos, inclusive o IRPJ, são calculados conforme o lucro apurado (que é a diferença encontrada entre as receitas e as despesas atestadas pela empresa). É um regime obrigatório para as organizações que possuam um faturamento superior a R$ 48 milhões anuais e facultativo para as demais. 2.1.3. Lucro Arbitrado O Lucro Arbitrado se trata da apuração da base de cálculo do imposto de renda usado pela autoridade tributária ou pelo contribuinte. É aplicado quando a pessoa jurídica não cumpre as obrigações acessórias referentes a determinação do lucro real ou presumido, de acordo com cada caso. Entre eles: não escriturar o livro inventário, não tem o livro razão, entre outros. Quando identificada a receita bruta e desde que ocorrida alguma das hipóteses de arbitramento estabelecidas na norma fiscal, o contribuinte poderá realizar o pagamento do imposto de renda correspondente, embasado na regra do Lucro Arbitrado. 2.2 Alíquotas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas Como já falamos, as pessoas jurídicas podem ser tributadas pelos seguintes regimes: Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real e Lucro Arbitrado. A base de cálculo do imposto, definida por meio da lei vigente na data da ocorrência do fator gerador é o lucro presumido, real ou arbitrado. Constituem a base de cálculo todos os ganhos e rendimento de capital, de qualquer denominação dada, independentemente da natureza, espécie ou existência de título ou contrato escrito, sendo suficiente que transcorram de ato ou negócio, que pela sua finalidade, possua os mesmos efeitos do previsto na lei que versa sobre a incidência do imposto. 2.2.1. Com base no Lucro Real A pessoa jurídica, comercial ou civil, pagará de imposto o valor relativo à alíquota de 15% sobre o lucro real, avaliado conforme a lei. Esse valor inclui a pessoa jurídica que exerce atividade rural. A parcela do lucro real que ultrapassar o valor derivado da multiplicação de R$ 20.000,00 pelo número de meses do referido período de apuração, se submete a incidência adicional de imposto de uma alíquota de 10%. O adicional também se aplica nas situações de fusão, incorporação, extinção ou cisão de pessoa jurídica devido ao encerramento da liquidação. O adicional deve ser pago junto com o imposto de renda encontrado com a aplicação da alíquota geral de 15%. 2.2.2. Com base no Lucro Presumido ou Arbitrado Nas circunstâncias em que a pessoa jurídica é tributada com base do Lucro Presumido ou Arbitrado, poderá ser distribuído, a título

    Como emitir nota fiscal: passo a passo definitivo

    Sabe como emitir nota fiscal de maneira rápida e descomplicada? Usando o myrp! Nesse post, mostramos um passo a passo completo de como emitir a NF Para realizar qualquer operação de venda de produto ou serviços, você deve saber como emitir nota fiscal. Isso porque a nota fiscal serve como um registro da transação e é utilizada para o recolhimento de impostos. Por isso, a emissão de NF é obrigatória. Em 2006, surgiram as Notas Fiscais eletrônicas (NF-e), que automatizam todo o processo de emissão e envio de documentos contábeis para a Receita Federal. Aos poucos, o Governo Federal vai instituindo a obrigatoriedade de adesão ao sistema. Cada calendário, bem como regras e procedimentos são diferentes de estado para estado. Assim, em alguns lugares o calendário já foi concluído, enquanto em outros ainda está em andamento. Benefícios da NF-e  Como emitir nota fiscal costumava ser um processo inteiramente físico, a adoção de um sistema eletrônico trouxe uma série de vantagens, como:   Mais velocidade na transmissão de informações. Redução de custos com papel e transporte de documentação. Descontos no IPTU e ICMS para o Contribuinte Vendedor (em alguns casos). Menor incidência de erros no processo. Mais transparência no processo fiscal, aumentando sua credibilidade. Menos sonegação fiscal.   Como emitir nota fiscal: o que você precisa  Para completar o processo de como emitir nota fiscal de venda, você precisa ter todos os cadastros preenchidos corretamente:   Empresa Cliente Transação de Saída Produto Você também vai precisar ter o certificado digital da sua empresa instalado.    Saiba como emitir nota fiscal com o Certificado Digital  O Certificado Digital é o que garante que a NF-e emitida pela sua empresa é autêntica. Você pode adquiri-lo em uma Autoridade Certificadora. A SEFAZ aceita os tipos A1 (arquivo) ou A3 (cartão ou token). Veja com seu fornecedor qual o modelo mais adequado para a sua empresa. Como emitir nota fiscal com o myrp O myrp é a escolha certa para a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos com total agilidade. Ele é dividido em módulos, permitindo que você customize o sistema de acordo com as suas necessidades. O primeiro passo no processo de como emitir nota fiscal é clicar no ícone do Menu Clique em “Vendas”    E em “NF-e” Clique no botão contendo um mais, no canto inferior direito, para adicionar uma nova nota de saída.   Selecione o botão “Nota de Venda” No campo Cliente selecione o seu cliente, digite o número do CNPJ ou CPF ou o nome fantasia para buscá-lo. Aparecerá uma lista com clientes cadastrados com a informação digitada.   Se a sua operação for para consumidor final, coloque “Sim” no campo. Caso não seja para consumidor final, selecione a opção “Não” Se deseja vincular um vendedor nesta nota, selecione o mesmo no campo Vendedor Digite o código ou a descrição do seu produto na lista a baixo e selecione. A quantidade aparece sempre 1. Se você estiver vendendo mais quantidades, basta alterar a informação. No campo preço, virá um valor automático apenas se você cadastrar um preço no cadastro do produto. Se você precisar alterar o preço é só mudar o valor. Se o valor não aparecer automaticamente, você pode preenchê-lo. Transação é a tributação da sua nota, então selecione uma transação que define como sua nota será tributada. Se não souber esta informação, pergunte ao seu contador. A transação também pode aparecer automaticamente, desde que ela tenha sido informada no cadastro do produto. Para adicionar mais produtos e continuar o processo de como emitir nota fiscal, basta ir utilizando as linhas abaixo. Ou clique em “Adicionar” para adicionar mais linhas na NF-e. Se desejar adicionar informações adicionais de frete, seguro, desconto ou outros detalhes sobre os produtos acima identificados, selecione a opção abaixo. E preencha os dados. Após aplicar, verifique o valor no campo. Com os itens adicionados, defina como será feito o pagamento. Para isso, selecione uma das opções da forma de pagamento. Depois, defina a conta onde o valor irá entrar na empresa. A quantidade de parcelas, se houver. E se os títulos vão ser adicionados ao módulo financeiro. Se for necessário editar alguma informação como data do vencimento, valor ou espécie de título, basta clicar sobre ela e alterar. Continuando o processo de como emitir nota fiscal, defina a forma de envio da mercadoria, se houver necessidade, e informe o responsável pelo frete. Se tiver algum transportador que você queira que seja identificado na nota fiscal, deve selecioná-lo neste campo. Informações de volumes de carga normalmente são acrescentadas quando a mercadoria é enviada por transportadora. Se for o seu caso, basta clicar em “Possui Volumes” e preencher os campos de volumes necessários a esta nota. Se desejar passar alguma informação ao contribuinte ou ao fisco, você pode escrever a observação. Ou selecionar uma já cadastrada clicando em “Adicionar Descrição”. Pronto, agora clique em “Salvar”. Uma tela será exibida para você decidir se deseja salvar a nota e emiti-la em outro momento. Pré-visualizar o DANFE. Assim você garante que as informações estão digitadas conforme sua necessidade. Ou emitir a nota. Você passou por todo o processo de como emitir nota fiscal. Sua NF foi emitida. Agora é só aguardar alguns segundos para ter o retorno de nota autorizada pela SEFAZ. E imprimir a nota fiscal clicando em “Imprimir Agora”. Viu como emitir nota fiscal com o myrp é simples? As interfaces são fáceis de entender e o sistema possui alto desempenho. Então, aproveite para dar um up na gestão do seu negócio e fale conosco. Vamos crescer juntos!

    6 ferramentas para o seu escritório contábil vender mais

    Procurando por boas ferramentas para o seu escritório contábil? Aqui é o lugar certo. Veja uma lista com as melhores soluções para aumentar suas vendas   Gerenciar um escritório contábil não é uma tarefa das mais simples. São muitos os detalhes que tomam o tempo do contador. A boa notícia é que existem diversas ferramentas para o seu escritório contábil que facilitam bastante o seu trabalho, reduzindo custos, ganhando tempo e aumentando a produtividade para consequentemente vender mais. Hoje, a atividade do profissional contábil está mudando muito graças à tecnologia. Com a automatização dos processos contábeis, o contador passa a atuar mais como um consultor e consegue ter mais tempo para desenvolver suas capacidades estratégicas e gerenciais. Para você se manter atualizado e aproveitar tudo que essas novas soluções oferecem, preparamos uma lista com 6 ferramentas para o seu escritório contábil aumentar as vendas.   Sistema de gestão contábil  A solução mais importante entre todas as ferramentas para o seu escritório contábil é um sistema de gestão. Com ele, você automatiza diversos processos, como o controle de lançamentos, a geração de balancetes e todo o tipo de cálculo contábil, diminuindo a incidência de erros e aumento consideravelmente sua capacidade de produção. O sistema também integra o acesso às informações, permitindo que você e sua equipe gerenciem os clientes e documentos de qualquer lugar. Tudo isso resulta numa otimização de processos que torna seu trabalho mais eficiente. Além disso, com a economia de tempo que o sistema de gestão contábil gera, você pode se concentrar na criação de novas oportunidades de negócios.   Sistemas de cobrança  Realizar cobranças é uma tarefa problemática em qualquer segmento. Num escritório de contabilidade, que trabalha com pagamentos com diversas datas de vencimento, esse é um trabalho que fica ainda mais complicado e precisa de muita organização por parte do gestor. Se você procura por ferramentas para o seu escritório contábil que realmente façam a diferença, essa é uma delas. Com um sistema automatizado de cobranças, você reduz grande parte das suas preocupações e torna suas ações muito mais eficientes. Com ele, é possível realizar a geração de notas e boletos automaticamente, gerando uma bem-vinda economia de tempo nos processos. Além disso, os sistemas também fazem o controle automático dos pagamentos realizados e enviam notificações para clientes que perderam o prazo.   Sistema de Escrituração Contábil  Uma das ferramentas para o seu escritório contábil que pode fazer bastante diferença para o seu escritório contábil vender mais é um sistema de Escrituração Contábil. Por se tratar de um procedimento regido por normas que constam no Código Civil, na Legislação Tributária, nas Normas Brasileiras de Contabilidade e em outras leis, ele precisa seguir padrões técnicos rígidos, o que levam as empresas a contratarem os serviços de um especialista. Com um sistema automatizado, você passa mais segurança para os seus clientes, além de se posicionar como um escritório atualizado e munido de diferenciais que fazem diferença no mercado.   Armazenamento de documentos na nuvem  Um bom escritório contábil é aquele que apresenta boas soluções para os seus clientes. Hoje em dia, em matéria de armazenamento, nada é melhor que a tecnologia em nuvem. De uma maneira rápida e simples, você tem disponível um espaço gigantesco para informações e pode abrir mão de documentos físicos que só ocupam espaço e dificultam a organização. Além disso, você ainda economiza dinheiro com tinta de impressora, papel e utensílios para guardar documentos. Outra grande vantagem é que tanto você quanto o seu cliente podem acessar as informações de onde quiserem, bastando ter uma conexão com a internet disponível. Das ferramentas para o seu escritório contábil, essa possui um dos diferenciais mais atrativos para o mercado: a segurança. Sob forte criptografia, os arquivos ficam bem protegidos de ações mal-intencionadas.   Ferramentas de comunicação Vivemos na era da comunicação, em que tudo está conectado. Nada mais natural que o seu escritório contábil seguir essa linha. Pouco adianta ter boas ferramentas para o seu escritório contábil se você não for investir numa solução para facilitar o ato de se comunicar. Com esse tipo de ferramenta, você agiliza processos internos e melhora o rendimento dos seus colaboradores e do escritório como um todo. Em relação aos clientes, você pode se manter à disposição para tirar dúvidas, prestar consultorias e até divulgar novos serviços, tudo em tempo real.

    Como aumentar as vendas da minha loja

    Vender é um processo individual que deve ser pensado na forma de prestar atendimento personalizado ao cliente. Nesse sentido, cada cliente reage e demanda abordagens diferentes no processo de vendas. É por isso que não existe uma receita mágica sobre como aumentar as vendas, mas, sim, uma série de boas práticas que, se colocadas em prática, auxiliam nesse processo. Vender mais e conquistar o cliente é o que as empresas mais desejam, mas nem sempre é um processo simples. A abordagem, o atendimento e a oferta de produto são elementos que contribuem para que sua venda seja efetuada ou não. Etapas do ciclo de vendas Algumas dicas podem facilitar a finalização da venda e conquista do cliente. As etapas do processo de venda podem ser divididas em quatro categorias: prospecção, abordagem, negociação e finalização. Todas elas exigem uma atuação comprometida do vendedor e a compreensão de que cada uma interfere no resultado final. Veja, nos tópicos a seguir, o que é preciso fazer em cada uma dessas etapas do ciclo de vendas. Prospecção Saiba quem é o seu cliente e para quem você quer vender. Se a sua empresa precisa buscar o cliente, o conhecimento do perfil do seu público-alvo é ainda mais essencial. Quanto mais você souber sobre o público que deseja conquistar, ou sobre o público que consome seus produtos, maiores as chances de envolver e atrair a atenção dele. Abordagem Aquela máxima de que “a primeira impressão é a que fica” realmente se aplica no processo de venda. O cliente que se sente confortável e bem recebido na loja, dá mais abertura ao vendedor. Uma boa abordagem propicia que o consumidor dê a você mais informações sobre seu perfil e seu objetivo de compra. Logo, quanto mais informações, mais fácil será selecionar os produtos para serem oferecidos. O tipo de abordagem e a liberdade que você terá com o seu cliente vai depender da abertura que ele der. Mas aproveite cada informação e explore as oportunidades de desenvolver uma conversa mais solta e leve. Assim, você foge da rotineira apresentação e demonstração de produto e, ainda, tende a fidelizar o público. Negociação Para aumentar as vendas não adianta você se manter preso aos valores. Negociar com seu cliente é um modo de explorar o perfil dele. Você pode, por exemplo, oferecer descontos progressivos ou vantagens numa próxima compra. Negociar nem sempre é sinônimo de reduzir preços, já que você pode utilizar essa etapa para combinar produtos ou ofertas. Dar desconto ou proporcionar alguma vantagem ao consumidor incita o cliente a planejar a próxima compra em sua loja. É essencial dispor do produto que você está oferecendo, por isso, mantenha seu estoque atualizado e com quantidades suficientes de mercadoria. Mas se o cliente não achou exatamente o que procura, invista na oferta. Ele pode suprir as necessidades com outro semelhante ou, até mesmo, se interessar mais pela opção disponível. Finalização O momento de fechar a compra também precisa de atenção, tendo em vista que é a etapa em que toda a experiência de atendimento e satisfação resultam, ou não, na venda. O cliente pode encontrar o produto que quer, mas não se sentir bem atendido e optar por não comprar. Ou pode não encontrar exatamente o que buscava, mas achar um produto semelhante e, por se sentir bem atendido, testar a opção que você ofereceu. Lembre-se também de que sua venda não acaba depois do cliente levar o produto ou serviço. Investir no relacionamento pós-venda proporciona o retorno dele. Uma boa dica para aumentar suas vendas é por meio da fidelização que, além de incentivar o consumidor a comprar na sua loja, faz com que ele indique e resulte em mais clientes. Além das etapas de venda As 4 etapas de venda podem ser amplamente exploradas e, assim, resultarem em atendimentos mais eficientes. Dentro de cada processo, cabe a análise de como melhor adequá-los à sua realidade e demanda. Pesquise seu público-alvo, invista no aperfeiçoamento de vendas e treinamentos, conheça os produtos e busque transmitir informações úteis aos clientes, preze pelo bem-estar e bom atendimento, tenha opções de produtos e saiba associá-los ao perfil do cliente. 5 dicas para aumentar as vendas no varejo Ainda pensando em auxiliá-lo a aumentar as vendas em sua loja, desenvolvemos uma série de dicas que você pode colocar em prática no estabelecimento. Não deixe de acompanhar, a seguir. 1. Proporcione uma experiência única ao seu consumidor As pessoas estão cada vez mais exigentes e todo diferencial que for oferecido por uma loja pode servir como motivo para ela comprar ali e não em outro local. É por isso que apenas ter um bom atendimento não é mais suficiente, sendo necessário ir mais além. O marketing sensorial, dentro desse contexto, pode ser uma alternativa interessante para proporcionar experiências diferenciadas ao consumidor. É possível que você invista em aromas, de modo que a sua loja tenha um cheiro exclusivo, que tenha uma música ambiente que remeta coisas boas ao cliente, entre outras ações que explorem os cinco sentidos do corpo humano. Pode não parecer, mas essas pequenas ações mexem com o inconsciente das pessoas, que associarão a sua marca aos bons momentos e, assim, terão mais interesse e vontade em fazer compras na sua empresa. 2. Invista em estratégias de marketing digital A internet mudou e segue mudando as formas como as pessoas se relacionam umas com as outras e também com as marcas. É por isso que desenvolver estratégias de marketing digital é essencial para quem deseja aumentar as vendas na contemporaneidade. As redes sociais, como o Facebook, o Instagram, o Twitter, entre outras, são exemplos de canais que podem ser explorados para conquistar mais clientes. No entanto, é necessário ter estratégia, não bastando apenas criar contas nessas redes e postar conteúdo aleatório. O ideal é que seja feito um estudo de públicos e personas para que você saiba que tipo de conteúdo os seus clientes em potencial têm interesse. Também é importante adotar uma regra conhecida como 80/20. Essa regra diz que 80% do conteúdo

    A Inteligência Artificial como aliada do profissional contábil

    Você sabe como a Inteligência Artificial está transformando a profissão de contador? Veja nesse post como a tecnologia pode ajudar seu escritório contábil   Há não muito tempo atrás, falar em Inteligência Artificial era coisa de ficção científica, onde robôs tinham consciência própria e agiam como seres humanos. Hoje, se a tecnologia ainda não chegou a esse ponto, já tornou o uso da Inteligência Artificial uma realidade, com diversas aplicações nas mais diferentes áreas. Uma dessas áreas é a contabilidade. A tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia do contador. Numa rotina que mistura a coleta de um grande volume de informações, uma série de cálculos diários, definição de estratégias e comunicação, as soluções digitais têm se mostrado aliadas cada vez mais importantes. Mas para entendermos de que forma a atividade do profissional contábil mudou com a tecnologia, precisamos entender o que realmente é Inteligência Artificial nos dias de hoje. O que é Inteligência Artificial?  O conceito apresentado no início do texto resume bem o que significa Inteligência Artificial: a capacidade de máquinas pensarem como seres humanos. Na prática, no entanto, não é bem assim que acontece. As máquinas são capazes de analisar dados e tomar decisões, mas o processo é mais parecido com uma análise de um grande volume de informações do que com o funcionamento de um cérebro humano. Hoje, podemos definir Inteligência Artificial como uma fórmula: Big Data + Computação em Nuvem + Bons modelos de dados = máquinas inteligentes.   Exemplos de Inteligência Artificial  No nosso dia a dia, utilizamos IA em muitas atividades, como por exemplo: E-mail: ele reconhece automaticamente o que é spam e o que não é, baseado em diversas informações sobre o envio das mensagens. Smartphones: com seu sistema de reconhecimento de voz, é preciso fazer ligações, tocar músicas, fazer pesquisas na internet e até pedir comida. TV: serviços de streaming e vídeos sugerem novos programas e canais para você assistir baseado nas suas experiências anteriores.    O Machine Learning  Quando nos aprofundamos no conceito de Inteligência Artificial, é comum nos depararmos com o termo Machine Learning. Ele diz respeito a um avanço na tecnologia de IA, onde os computadores aprendem sozinhos sem terem sido necessariamente programados e tem a capacidade de mudar suas ações sem intervenção humana. O Machine Learning é extremamente promissor em diversas áreas, como marketing, gestão de tráfego e medicina. A Inteligência Artificial e o contador 2.0  Cada vez mais complexa, a área da contabilidade é uma das que mais se beneficiou da implementação da tecnologia no nosso dia a dia. Mais do que aplicações fiscais e contábeis, ela contribuiu para uma maior integração de dados do cliente e a entrega das informações para os órgãos competentes. Dessa forma, os softwares de gestão contábil deram uma nova cara ao contador do século XXI, alterando não apenas suas rotinas, mas também sua função. São características do novo contador: Oferece um atendimento mais próximo da consultoria. Passa de “resolvedor de problemas” para líder estratégico, com planejamento e objetivo bem definidos. Criação de novas oportunidades de negócios. Mais tempo para se dedicar à gestão do seu escritório. Graças à Inteligência Artificial, o profissional contábil passou a ter mais tempo para se dedicar à evolução da sua função. Atividades como a consulta da tributação de produtos e a auditoria dos lançamentos de entradas e saídas estão ficando cada vez mais automatizadas o que cria ótimas oportunidades estratégicas para o contador, como:   Gerar conteúdos relevantes aos clientes para agregar valor ao seu negócio. Prestar uma consultoria mais qualificada, baseada no conhecimento dos colaboradores. Engajar clientes com a realização de eventos relacionados, como seminários e cursos.   Quando falamos em Inteligência Artificial, uma das áreas mais avançadas é justamente é da contabilidade. Não somente pela sua aplicação prática, mas principalmente pela sua capacidade de transformar positivamente a profissão, a um ponto em que, mesmo com a mais avançada das tecnologias, o valor do trabalho humano nunca será superado. E se você procura uma solução inteligente para a gestão do seu escritório contábil, o myrp é a resposta certa para você. Com ele, você integra todos os seus clientes de maneira rápida e simples, reduzindo custos e otimizando processos. Fale conosco e vamos crescer juntos!  

    Como emitir Nota de Saída: passo a passo definitivo

     Veja como emitir nota de saída no myrp de um jeito simples e rápido. Nesse passo a passo, você aprende como usar o sistema para a emissão desse documento.  Para registrar a transferência de mercadoria ou serviço a um cliente, existe a Nota Fiscal. Por isso, você precisa saber como emitir nota de saída ou nota de entrada, dependendo do tipo de transação. Elas funcionam como um registro que permite a cobrança de tributos sobre a movimentação.  A implantação das Notas Fiscais Eletrônicas vem sendo feito gradativamente, contemplando diferentes segmentos e tipos de empresa por vez. Em alguns estados, ela já é obrigatória. Para entender melhor seu funcionamento e função, é preciso conhecer como emitir nota de saída.   Nota de Saída A Nota de Saída é emitida pela empresa quando o cliente adquire algum dos seus produtos ou serviços. No caso dos produtos, ela precisa ser emitida previamente, pois eles não podem circular sem nota. Já para os serviços, a nota pode ser emitida depois da prestação acontecer. Ela é emitida eletronicamente e pode ser impressa. Veja agora como emitir nota de saída. Como emitir Nota de Saída  O primeiro passo para a emissão da Nota Fiscal de Saída é ter certeza de que todos os cadastros foram preenchidos corretamente. Os cadastros devem contar os seguintes dados: Empresa Cliente Transação de Saída Produto Sua empresa também precisa ter o Certificado Digital.   Saiba como emitir Nota de Saída com o Certificado Digital   Se você quer saber como emitir Nota de Saída e outros documentos, você precisa do Certificado Digital. Ele garante que a NFC-e emitida pela sua empresa é autêntica. Você pode adquiri-lo em uma Autoridade Certificadora. A SEFAZ aceita os tipos A1 (arquivo) ou A3 (cartão ou token). Veja com seu fornecedor qual o modelo mais adequado para a sua empresa.   Código de Segurança do Contribuinte – CSC   O CSC é um código alfanumérico fornecido pela SEFAZ ao contribuinte no momento em que defere o pedido de acesso ao ambiente de teste ou produção. Esse código garante a autenticidade do DANFE NFC-e (representação simplificada da NFC-e) e deve ser cadastrado no seu software emissor antes de emitir a primeira nota fiscal.   Como emitir Nota de Saída com o myrp   O myrp realiza a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos com total agilidade e é dividido em módulos, permitindo que você customize o sistema de acordo com as suas necessidades.   Veja como emitir Nota de Saída nesse passo a passo: Acesse o menu. Depois clique em “Vendas”    E em “NF-e”.  Clique no botão contendo um sinal de “mais”, no canto inferior direito, para adicionar uma nova nota de saída.     Selecione o botão “Nota de Saída”.     No campo Destinatário preencha o número do CNPJ ou do CPF do seu cliente ou o nome fantasia. Uma lista com clientes cadastrados com a informação digitada aparecerá.   Depois, selecione a sua Natureza de Operação.   No campo Data de Emissão você não precisa colocar informações, o sistema coloca automaticamente quando a nota for encaminhada para SEFAZ. Já os campos Data e hora de Entrada ou Saída devem ser preenchidos se as informações devem aparecer na nota. Finalidade de emissão permanece Normal.   Se a sua operação for para consumidor final, coloque “Sim” no campo. Caso não seja para consumidor final, selecione a opção “Não”.   Se deseja vincular um vendedor nesta nota, selecione o mesmo no campo Vendedor.   Clique no botão “Adicionar” para colocar os produtos na nota fiscal.   Seguindo o processo de como emitir nota de saída, digite o código ou a descrição do seu produto e selecione-o na lista que aparecerá a baixo. A unidade de medida aparecerá automaticamente. Na quantidade sempre aparece o valor “1”. Se você estiver vendendo mais quantidades, basta alterar a informação.   No campo preço virá um valor automático apenas se você cadastrar um preço no cadastro do produto. Se precisar alterar o preço, é só mudar o valor. Se o valor não aparecer automaticamente, você pode preencher. Transação é a tributação da sua nota, então selecione uma transação que define como sua nota será tributada. Se não souber esta informação pergunte ao seu contador. A transação também pode aparecer automaticamente, desde que ela tenha sido informada no cadastro do produto. Clique em “Adicionar” para que o item apareça na NF-e. Se houver mais algum item a ser colocado na nota, faça o processo novamente: clique em “Adicionar Produto”, preencha os campos e clique em “Adicionar”.   O campo de Detalhamento será utilizado para adicionar informações de frete, seguro, desconto ou outros detalhes sobre o produto acima identificado. Se algum dos detalhamentos for para a nota toda, selecione os itens na lista. E clique na informação nos dados que deseja que seja aplicado para todos os produtos. Com os itens adicionados, clique na aba “Forma de Envio” ou na seta para avançar. Defina quem é o responsável pelo frete. Se tiver algum transportador que você queira que apareça identificado na nota fiscal, deve selecioná-lo neste campo. Se a nota for de exportação, deve ser informada a UF e o local de embarque da mercadoria. No processo de como emitir nota de saída, informações de volumes de carga normalmente são acrescentadas quando a mercadoria é enviada por transportadora. Se for o seu caso, basta clicar em “Possui Volumes”.   Preencher os campos de volumes necessários a esta nota. E clicar em “Adicionar”. Depois, clique na aba “Pagamento” ou na seta para avançar. Na última aba, se sua empresa identifica as informações de cobrança ou utiliza o módulo financeiro, deve clicar em “Adicionar” para colocar as informações de cobrança. Selecione como será o pagamento. Se necessário pode editar alguma informação como data do vencimento, valor ou espécie de título. Após clique em “Salvar”.   Voltando à nota fiscal, se alguma informação ao fisco deve aparecer na nota, clique no botão “Adicionar”.   E selecione a observação que deseja. Ou escreva a observação,

    Como vender mais usando as redes sociais: 7 dicas importantes

    Quer alavancar seu negócio? Aprenda como vender mais usando as redes sociais com 7 dicas fundamentais para uma comunicação on-line eficiente. Se você perguntar para qualquer empreendedor o que ele gostaria de conseguir com a sua empresa, uma das respostas mais ouvidas seria “aprender como vender mais”. Toda empresa precisa vender para existir e todo o empresário busca o crescimento. Existem diversas ferramentas que um gestor pode utilizar para melhorar seus resultados. Uma que vem ficando cada vez mais popular é o marketing através das redes sociais. Relativamente barato em comparação com o marketing tradicional e muito mais fácil de segmentar e mensurar, ele é ideal tanto para empresas pequenas, com pouca disponibilidade de verba, quanto para grandes empresas e serve para qualquer segmento. Agora, vamos mostrar para você 7 ótimas dicas de como vender mais usando as redes sociais.   Escolha as redes sociais mais apropriadas  Existem diversas redes sociais com as mais diversas finalidades. Vamos focar nas mais populares, já que concentram o mais número de usuários e aumentam o alcance das suas mensagens. Para saber como vender mais em cada uma, é preciso conhecer o perfil delas:   Facebook: possui mais de 50 milhões de usuários no país e mistura fotos e vídeos do cotidiano das pessoas com notícias. Instagram: a rede social de fotos foi eleita em 2016 como a preferida brasileiros. Faz bastante sucesso também por causa dos perfis de famosos que usam o aplicativo. Twitter: um microblog que começou permitindo posts com apenas 140 caracteres (hoje são 280) é bastante popular em uso em tempo real, como segunda tela. Linkedin: a maior rede social corporativa do mundo é focada no mundo dos negócios, sendo muito utilizada para networking e contratações. WhatsApp: o aplicativo de mensagens instantâneas é o mais popular no Brasil.   Produza conteúdo personalizado  Depois de criar um perfil, você precisa mantê-lo atualizado, produzindo conteúdo para o seu público. Esse conteúdo faz muito pela sua marca: Como vender mais Dar visibilidade Agregar valor Fidelizar seus clientes Então pense muito bem no que vai postar. Muitas empresas cometem o erro de transformar seus perfis em meros canais comerciais. Não caia nessa armadilha. Lembre-se que estamos falando de redes “sociais”, ou seja, se você focar apenas em vender, vai perder o interesse do seu público. Essa estratégia até funciona para alguns segmentos específicos, como o gastronômico, mas, de uma maneira geral, você deve desenvolver conteúdos interessantes, instigantes e criativos para chamar a atenção e engajar as pessoas.   Faça investimentos  Ao contrário do que muita gente costuma pensar, as redes sociais não são um lugar dos sonhos onde sua empresa pode anunciar de graça e colher os louros do sucesso. É verdade que não custa nada para montar seu perfil e começar a postar, mas para chegar até seus clientes é outra história. As redes sociais, como o Facebook, estão diminuindo cada vez mais o alcance das publicações não pagas. Ou seja, fazer propaganda de graça até é possível, mas muito, muito difícil. Então como vender mais usando anúncios on-line? A saída é bolar um planejamento e investir sistematicamente para impulsionar e patrocinar suas publicações.   Conheça melhor seu público  Uma das maiores vantagens das redes sociais que vai ajudar muito você a definir como vender mais é a possibilidade de ver em detalhes quem é seu público. Além de permitir que você veja o perfil de quem segue ou curte sua página, você consegue segmentar seus clientes por uma grande série de filtros: Idade Região Sexo Interesses Entre outros Essa é uma informação muito interessante para empreendedores que desejam descobrir como vender mais nas redes sociais. Saber quem de fato está consumindo seu produto ajuda você a definir melhor suas estratégias de comunicação. Você pode ver qual o grupo mais interessado nos seus serviços e qual precisa ser melhor trabalhado. O que nos leva ao próximo tópico.   Colha feedbacks  Outro grande ponto positivo das redes sociais que pode fazer toda a diferença para aprender como vender mais é a possibilidade de comunicação com os clientes. Nos seus perfis, você tem um canal direto com quem compra ou gosta dos seus serviços e pode usá-lo para colher opiniões sobre o seu negócio e usá-las para melhorar.   É muito importante destacar, contudo, que essa é uma ferramenta que precisa ser utilizada com cuidado. Nem sempre os comentários que você vai receber serão elogios – ou mesmo bem-educados. É preciso ter profissionalismo para responde-los da maneira adequada ou você corre o risco de queimar seu nome nas redes sociais. Lembre-se que você está falando em nome da empresa.   Comunique-se com seu público  Dito isso, aproveite as possibilidades que as redes sociais fornecem e interaja com seu público. Fale diretamente com ele, proponha atividades, entretenha-o. Não precisa ser algo relacionado diretamente com seu produto. Mensagens com perguntas costumam funcionar bastante. Então, use-as sempre que puder. Pergunte como foi o fim de semana ou o que elas pretendem fazer no feriado. O importante desse passo é incentivar a interação. Isso torna sua marca mais próxima dos clientes e ajuda a idealizá-los. Só não esqueça de medir bem o tom das mensagens, que deve estar sempre de acordo com a sua marca. Depois que você aprender a se comunicar com seus clientes da maneira certa, aprender como vender mais nas redes sociais vai ficar muito mais fácil.   Como vender mais investindo em mobile  Hoje em dia, é praticamente impossível viver sem celular. Para você que tem um negócio, isso significa mais um canal de comunicação com seus clientes. Então, aproveite ao máximo. Quando for criar seus anúncios on-line, pense também em formatos mobile. Isso vale também para o seu site. Além disso, o WhatsApp pode ser um grande aliado na sua relação com os clientes. Através dele, você tem contato direto com as pessoas interessadas no seu negócio 24h por dia. É uma excelente oportunidade tanto para prestar um atendimento personalizado quanto para divulgar novidades e promoções. Mas atenção: tome muito cuidado para não

    Como emitir NFC-e: passo a passo e obrigatoriedade

    A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é um tipo de documento eletrônico criada para automatizar a emissão do cupom fiscal pelos varejistas, substituindo os cupons emitidos pelo Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e a Nota Fiscal modelo 2. Sua implantação vem sendo feito gradativamente, contemplando diferentes segmentos e tipos de empresa por vez. Em alguns estados, ela já é obrigatória. Para entender melhor seu funcionamento e função, é preciso conhecer suas vantagens e como emitir NFC-e. Vantagens da NFC-e A utilização da NFC-e traz uma série de vantagens tanto para as empresas quanto para o governo e para a sociedade em geral. Do lado das empresas, as principais são: – Economia de papel, com a diminuição do uso de impressora. – Economia com armazenamento de documentos. – Redução de custos com a dispensa de equipamento fiscal. – Mais agilidade nos processos, graças ao ambiente on-line. – Simplificação das obrigações tributárias. – Redução da bitributação. Como emitir NFC-e A emissão da NFC-e é um processo relativamente simples e totalmente automatizado. Basta preencher os seguintes requisitos: 1. Instalar um sistema emissor de NFC-e. 2. Possuir um Certificado Digital de Pessoa Jurídica no padrão ICP-Brasil. 3. Fazer o credenciamento na SEFAZ. 4. Possuir um Código de Segurança do Contribuinte (CSC). 5. Ter a inscrição estadual regularizada. Saiba como emitir NFC-e com o Certificado Digital O Certificado Digital é o que garante que a NFC-e emitida pela sua empresa é autêntica. Você pode adquiri-lo em uma Autoridade Certificadora. A SEFAZ aceita os tipos A1 (arquivo) ou A3 (cartão ou token). Veja com seu fornecedor qual o modelo mais adequado para a sua empresa. Código de Segurança do Contribuinte – CSC O CSC é um código alfanumérico fornecido pela SEFAZ ao contribuinte no momento em que defere o pedido de acesso ao ambiente de teste ou produção. Esse código garante a autenticidade do DANFE NFC-e (representação simplificada da NFC-e) e deve ser cadastrado no seu software emissor antes de emitir a primeira nota fiscal. Obrigatoriedade De acordo com o Governo Federal, a fase-piloto foi um sucesso e todos aprenderam como emitir NFC-e perfeitamente. Começa agora o processo de massificação, com a chamadas determinando sua obrigatoriedade. Cada calendário, bem como regras e procedimentos são diferentes de estado para estado. Assim, em alguns lugares o calendário já foi concluído, enquanto em outros ainda está em andamento. Para obter informações atualizadas sobre o seu estado, demais requisitos e procedimentos, você deve consultar a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) estadual. Sistema emissor de NFC-e Na hora de escolher o software para emissão da NFC-e, procure sistemas adequados ao ramo de atuação e ao porte da sua empresa fabricados por empresas de confiança. O myrp realiza a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos com total agilidade e é dividido em módulos, permitindo que você customize o sistema de acordo com as suas necessidades. Para saber mais detalhes sobre como emitir NFC-e, baixe nosso e-book gratuito “Como emitir NFC-e”. É gratuito: http://conteudo.myrp.com.br/ebook-como-emitir-nfce Como emitir NFC-e com o myrp Para você entender como o myrp é fácil de usar e torna a sua emissão de documentos fiscais muito mais eficiente, vamos ensinar passo a passo como emitir NFC-e. Primeiro, clique no ícone “Nova Venda” para registrar uma nova venda. Uma tela com três campos irá surgir: Nome, Código e Referência do Produto. Preencha um deles para o sistema buscar seu produto e depois pressione Enter para ele ser adicionado à lista. Se você quiser adicionar mais de uma quantidade de um produto, preencha o campo Quantidade antes de preencher os dados do produto. Para cancelar um item, encontre-o na listagem e clique no ícone de lixeira no canto direito, no final da linha. Para alterar a quantidade do produto depois de adicioná-lo na nota, clique no lápis (Editar) ao final da linha do produto, acima do ícone da lixeira. Altere o valor do campo Quantidade e clique em “Aplicar”. Após adicionar todos os produtos, você pode adicionar o vendedor, clicando no ícone vendedor. Selecione o vendedor e ele será vinculado a esta venda. Se não quiser selecionar um vendedor clique em “Sem Vendedor” no final da lista. Para adicionar um cliente já cadastrado, clique no ícone “Selecionar Consumidor”. Você pode buscar os consumidores por nome ou CPF/CNPJ. Aperte Enter para ver o resultado da busca. Clique sobre o cliente que você está buscando para vinculá-lo à venda. Se o cliente não estiver cadastro, mas ele solicitar o CPF na nota, basta preencher o CPF logo depois, nas Condições de Pagamento. Se quiser tirar o consumidor da venda ou deixa-la sem consumidor, clique em “Sem Consumidor” no final da lista. Clique no botão “Pagamento” para definir como será recebido o valor da venda. Selecione a forma de pagamento do cliente, dinheiro, cartão de crédito, etc. Altere o valor, se desejar. Você poderá colocar quantas condições de pagamento forem necessárias. Se quiser dar um desconto, selecione a condição de pagamento Desconto, no ícone da porcentagem (%). Coloque o valor ou o percentual de desconto que será aplicado. Quando todo o valor estiver pago, aparecerá a informação para colocar o CPF ou CNPJ na nota. Preencha se quiser. No campo E-mail você pode colocar um endereço de e-mail para enviar eletronicamente o documento ao cliente. Para isso, clique em “Adicionar”. Clique em “Finalizar” e pronto. Sua venda foi finalizada com sucesso. Verifique o valor do troco se houver. Para fazer uma nova venda, clique no botão “Nova Venda”. Ou clique em “Tela Inicial” para voltar ao início. Agora você já sabe como emitir NFC-e com o myrp. Viu como é fácil? Fale conosco e comece já a usar nosso sistema para facilitar sua vida! Faça um teste gratuito do myrp aqui.

    Como aumentar as vendas da minha empresa: 6 dicas importantes

    Que empreendedor nunca se perguntou “como posso aumentar as vendas da minha empresa?”. Nada mais natural. Uma empresa precisa vender para continuar existindo e fazer cada vez melhor é o sonho de todo o gestor. O que nos leva a parte mais importante da pergunta: o “como”. É muito comum ver profissionais do meio empresarial classificando o ato de vender como uma arte. E se pararmos para pensar, é mesmo. Uma atividade que exige uma combinação de diferentes qualidades, que mexe com os sentidos das pessoas e as leva a desempenharem uma ação. Então, como fazer para aumentar as vendas? É o que vamos mostrar nesse post: algumas dicas para fazer sua empresa vender mais. Ou melhor, aprimorar sua arte de vender. 1. Ouça seu público Um dos primeiros e mais importantes passos quando você está estruturando seu negócio é o de conhecer o seu público. Você precisa saber exatamente para quem deseja vender seu produto ou serviço para poder definir as melhores formas de se comunicar com essas pessoas. Assim, você tem duas informações vitais para o seu negócio: o que você vende e para quem. Para aumentar suas vendas, você precisa ir mais fundo e buscar uma informação complementar que pode fazer toda a diferença: por quê? Qual motivo faz com que as pessoas deixem de comprar da concorrência para comprar de você? Faça algumas pesquisas para entender por que seus clientes escolheram você: • Em redes sociais • Solicite feedbacks para seus vendedores • Converse com seus clientes new RDStationForms(‘ebook-dicas-de-vendas-6d286df3a625e0dcabe0-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); 2. Realize um bom trabalho de pós-vendas Um erro que muitos gestores ainda cometem é esquecer que o ciclo de vendas continua após a venda ter sido concretizada. É a fase chamada de pós-vendas e é tão importante para a relação entre empresa e cliente quanto qualquer outra. Um bom trabalho de pós-vendas é importante para fidelizar seu público e agregar valor ao seu negócio. O pós-vendas é dividido em dois tipos: Ativo: o lojista entra em contato com o comprador após uma compra. Receptivo: o cliente entra em contato com a loja após a compra. Em ambos os casos, o mais importante é responder com rapidez, seriedade e nunca, jamais, deixar alguém sem resposta. Esteja preparado para ouvir críticas, pois são ótimas chances de você perceber eventuais erros e trabalhar para melhorá-los. Seu objetivo é a satisfação do cliente. Afinal, clientes satisfeitos tendem a comprar mais e ainda indicam sua empresa para possíveis novos clientes. 3. Invista em Marketing Digital Você sabe que o mundo hoje é totalmente conectado, certo? O que talvez não saiba é que a sua empresa pode aproveitar a tecnologia e a facilidade de comunicação para aumentar suas vendas. Nesse sentido, o Marketing Digital tem aparecido cada vez com mais força, com uma série de soluções de excelente custo-benefício. Com o gerenciamento de perfis nas redes sociais, criação de conteúdos relevantes e divulgações pontuais, você trabalha todo o canal de vendas com a vantagem de conseguir mensurar e segmentar completamente os resultados. Mas atenção: a internet é um canal de comunicação muito amplo que se não for trabalhado da maneira correta, pode causar muita dor de cabeça. Por isso, é altamente aconselhável contratar uma empresa especializada. 4. Como aumentar as vendas com as ferramentas certas Hoje em dia, a tecnologia é a melhor amiga do empreendedor. Seja qual for seu ramo de atuação ou o porte da sua empresa, é possível encontrar soluções adequadas que facilitam muito o seu trabalho. Alguns dos mais interessantes: – XLite: software livre que permite fazer ligações a partir do computador. Uma ferramenta útil para sua equipe de vendas. – Pipedrive: um sistema de CRM (Customer Relationship Manager), ou seja, gerenciador de relação com o cliente, que permite controlar e montar estratégias para todas as etapas do ciclo de vendas. – SEMRush: uma das ferramentas de marketing mais utilizadas da atualidade, permite que compare o site do seu lead com o da concorrência para criar melhores estratégias de SEO. – Slack: um comunicador interno para facilitar a comunicação da sua equipe que ajuda a economizar tempo e, por consequência, aumentar a produtividade. 5. Invista na qualificação dos seus vendedores Uma das melhores maneiras de fazer sua performance de vendas aumentar é investir em treinamentos para sua equipe de vendas. Além de deixar seus vendedores mais preparados para o serviço, você mostra que a empresa acredita neles, o tipo de atitude que aumenta a confiança dos colaboradores e faz com que eles aumentem a produtividade. Algumas empresas insistem em considerar a capacitação como uma despesa, mas esse é um grande equívoco. Atividades importantes para o faturamento da empresa, como aumentar as vendas, atualizar equipamentos e melhorar o rendimento da equipe sempre devem ser vistos como investimentos. 6. Use um sistema de Gestão Empresarial ERP Uma das formas que mais faz diferença na hora de aumentar as vendas de uma empresa é a utilização de um sistema de Gestão Empresarial ERP. Esses sistemas permitem que você gerencie seus negócios de maneira integrada, otimizando processos, reduzindo custos e aumentando a produtividade da equipe. O myrp é um sistema leve e ágil que facilita a gestão da sua empresa integrando as informações de todos os setores e facilitando o processo de tomada de decisões. É a escolha certa para quem procura uma solução eficiente, de acordo com as suas necessidades. Se você quiser se aprofundar mais em melhorar suas técnicas de vendas, leia também nosso e-book gratuito “Dicas de vendas para aplicar imediatamente”. Clique aqui para baixa.

    Como aumentar o ticket médio do seu escritório contábil: 4 dicas úteis

    A rotina dos contadores está cada vez movimentada, atualmente várias mudanças aconteceram na legislação e pela utilização cada vez maior dos documentos fiscais eletrônicos. Nesse cenário, aumentar o ticket médio do seu escritório contábil continua sendo um grande desafio, mas com ótimas oportunidades. A profissão de contador evoluiu muito nos últimos anos. Antigamente, ele era visto como o “homem dos papéis e da calculadora”. Hoje, ele é presente no dia a dia empresarial e desempenha um papel de consultoria. Essa nova relação com o cliente criou novas formas do profissional vender seus serviços. Ticket médio é um conceito do varejo que representa o valor, em média, que cada cliente gera para o negócio todo o mês. Para você que tem interesse em aumentar o ticket médio do seu escritório contábil, separamos 4 dicas fundamentais que você deve adotar no seu dia a dia. 1. Automatize seus processos Vivemos na era da tecnologia. Qualquer negócio que ainda não tenha automatizado seus processos corre um risco sério de ficar para trás. Algumas pessoas têm certa resistência a novas soluções tecnológicas por puro desconhecimento ou simplesmente querem continuar fazendo as coisas do jeito que sempre fizeram e conhecem bem. Pode parecer uma saída confortável, mas o mercado cobra que você se atualize. Hoje em dia, existem diversos sistemas e ferramentas que facilitam muito o seu trabalho, otimizando seus processos internos, integrando informações e facilitando a comunicação da sua equipe. O resultado é a redução de custos, aumento de produtividade e a certeza de que você vai aumentar o ticket médio do seu escritório. 2. Diversifique seus serviços Uma boa maneira de aumentar a rentabilidade do seu escritório é ampliando seu portfólio de serviços. Essa é uma medida bastante eficaz para aumentar o investimento de clientes antigos ao mesmo tempo que você atrai novos. Na área contábil, você pode oferecer os seguintes serviços: • Consultoria em planejamento tributário • Gestão de pagamentos • Consultoria Financeira • Realizar cursos e treinamentos • Consultoria Empresarial Dica importante: Fique sempre ligado nas novidades do setor e veja de que forma você pode monetizá-las através de serviços diferenciados. Se precisar, utilize apoio externo especializado, seja no fornecimento de softwares, material ou professores. Com uma gama variada de serviços, é certo que você vai conseguir aumentar o ticket médio do seu escritório contábil. new RDStationForms(‘ebook-atendimento-contabil-7cdff8dd36dcc0a2caf7-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); 3. Faça parcerias Agregar valor ao seu serviço também ajuda muito para aumentar o ticket médio do seu escritório contábil. Um jeito simples de fazer isso é através de parcerias. Procure por áreas relacionadas à gestão empresarial, como escritórios de advocacia e agências de publicidade, e estabeleça um modelo onde um indica os serviços do outro para os clientes. Só tenha o cuidado de escolher bem seus parceiros. Da mesma forma que um negócio de renome pode trazer valor para o seu escritório, um negócio mal visto no mercado vai afetar sua credibilidade. 5. Invista em relacionamento Conquistar novos clientes custa mais caro que manter os que você já tem. Então, invista em relacionamento para aumentar o ticket médio do seu escritório. Você pode fazer coisas como: • Retornar sempre as ligações • Estabelecer um canal direto de comunicação, como um chat no site ou contato via WhatsApp • Receber críticas e levar a opinião dele em conta • Trabalhar o pós-venda com ações pontuais O segredo é fazer com que ele sinta que há uma preocupação real com suas necessidades. É um trabalho constante, mas que vale muito a pena. Lembre-se: clientes satisfeitos estão dispostos a gastar mais e indicar seus serviços. Agora que você já tem ótimas dicas para aumentar o ticket médio do seu escritório contábil, é só colocá-las em prática no seu dia a dia. Preste bastante atenção nos detalhes e fique sempre atento a novas oportunidades. Os resultados serão positivos com certeza. Para aprender mais sobre como atender melhor seus clientes e melhorar seu relacionamento, baixe nosso e-book gratuito “Como melhorar o atendimento do seu escritório contábil” aqui.

    ISS: bancos lançarão sistema único para pagamento

    A mudança na legislação do ISS criou uma das maiores confusões tributárias do País. Agora, para tentar resolver o problema, os bancos vão lançar um sistema com padrão único de pagamento de imposto nas operações com cartões de débito e crédito, leasing, fundos de investimento, consórcios e planos de saúde. A cobrança já foi descentralizada e passou a ser feita no município de destino. Mesmo assim, as empresas ainda não sabem como, quando e onde realizar o pagamento. new RDStationForms(‘ebook-gestao-fiscal-9130604e33ff49e05b74-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); O grande problema vem das interpretações divergentes da nova lei que os municípios vêm fazendo sobre a base de cálculo de incidência do tributo, fixando alíquotas que variam de 2% a 5%. Em alguns municípios, a nova cobrança já foi aprovada pela Câmara Municipal. Em outros, nada foi definido ainda. Existe também uma diferença sobre a data em que as mudanças entram em vigor. Nas prefeituras que aprovaram a alteração em 2017, elas podem ser aplicadas até 90 dias depois. Nas que aprovarem apenas neste ano, terão que esperar até 2019. O resultado é que haverá pagamentos simultâneos pelas regras novas e antigas. De acordo com Sergio Rial, presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), as entidades querem pagar o ISS, mas precisam de segurança jurídica. Para ele, essa é a maior mesa de negociação das entidades financeiras da história recente. Importante: O sistema está em fase piloto e já começou a realizar o cadastro das prefeituras. A partir de fevereiro, as empresas já poderão recolher o imposto pelo programa. O único problema, por enquanto, é a baixa adesão de municípios até o momento.

    Reforma Trabalhista: o que o contador precisa saber

    Sancionada em 11 de novembro de 2017, a Reforma Trabalhista realizou as maiores mudanças na Consolidação das Leis Trabalhistas desde a sua criação, em 1943. Essas mudanças impactam diretamente o trabalho dos contadores, que ficam com a responsabilidade de orientar seus clientes sobre alterações necessárias nas rotinas empresariais e sua implantação. Depois de 74 anos de CLT, a fase de adaptação pode ser um processo trabalhoso para a maioria dos empresários. Por isso, é muito importante que os profissionais contábeis estejam completamente preparados para responder qualquer dúvida. Nesse post, vamos mostrar os principais pontos da Reforma Trabalhista relacionados à contabilidade. 1. Flexibilidade no horário de trabalho O horário de trabalho pode ser ajustado se houver um acordo entre o funcionário e o empregado. Mas existem duas condições: o limite de dez horas diárias não pode ser ultrapassado e as horas precisam ser compensadas no mesmo mês. Mesmo assim, jornadas de 12 horas são aceitas, desde que seguidas de um descanso ininterrupto de 36 horas. 2. Sistema Home Office Cada vez mais adotado nas empresas, o modelo de trabalho Home Office também é contemplado na Reforma Trabalhista, com uma série de exigências que regulamentam a atividade e beneficiam os funcionários: • A opção de home office deve constar no contrato de trabalho • As atividades exercidas em home office também precisam constar no contrato • O contrato deve especificar também quem é o responsável pelos custos e manutenção dos materiais necessários para o trabalho Nas regras para trabalho Home Office, não existe pagamento por hora extra, já que o pagamento é feito pela atividade realizada. Há um pouco de discussão sobre esse ponto, mas o entendimento é que o fim da necessidade de se deslocar até o local de trabalho e a qualidade de vida de poder trabalhar em casa funcionam como uma compensação, de certa forma. new RDStationForms(‘ebook-como-melhorar-a-retencao-de-clientes-do-seu-escritorio-contabil-b27298d826d14ef59926-html’, ‘UA-36111229-2’).createForm(); 3. Parcelamento das férias A nova regra da Reforma Trabalhista permite que as férias sejam divididas em até três períodos e não mais apenas dois, desde que exista um acordo entre o funcionário e o empregador. A condição é que um dos períodos não pode ser menor do que 14 dias e os outros dois tenham mais de cinco dias corridos cada um. Também é importante destacar que o as férias não podem começar no período de dois dias antes que antecede um feriado ou dia de repouso semanal remunerado. 4. Terceirização da mão de obra Um dos pontos mais polêmicos e que deve levantar as principais dúvidas. A nova lei trabalhista permite a terceirização da mão de obra em qualquer setor da empresa, mas, como uma forma de proteger a estabilidade dos funcionários, determina que um trabalhador com carteira assinada não pode ser demitido e recontratado como terceirizada pelo prazo inferior a 18 meses. 5. A Reforma Trabalhista e a rescisão de contrato de trabalho com acordo Os acordos de rescisão de contrato são regularizados pela nova lei. De acordo com a Reforma Trabalhista, os contratos poderão ser extintos em comum acordo e serão pagos 50% de aviso prévio e 50% da multa do FGTS. O empregado ainda poderá movimentar 80% do FGTS depositado pelo empregador, mas não poderá receber seguro-desemprego. A homologação do Termo de Rescisão também mudou. Agora, não há mais a necessidade de trabalhadores registrados há mais de 12 meses comparecem no sindicato. Basta coletar as assinaturas do empregado e do empregador para encerrar o contrato. 6. EFD-Reinf Com a Reforma Trabalhista, espera-se que as empresas aumentem o seu número de terceirizados. Assim, é importante para todo contador conhecer como funciona o EFD-Reinf, complemento do SPED que coleta informações complementares ao eSocial, referentes a pessoas que não tem vínculo com a empresa. Ele deve ser entregue mensalmente e unifica as seguintes declarações: Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte – DRF. Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais – o DCTF. Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social – Sefip. Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social – Gfip. Com o conhecimento sobre as principais mudanças da Reforma Trabalhista que afetam a área contábil, você pode oferecer um serviço muito mais completo aos seus clientes. Agora, cabe a você explorar esse diferencial para oferecer aos seus clientes e aumentar sua rentabilidade. Para aprender dicas sobre como criar laços mais sólidos com a sua clientela, baixe nosso e-book gratuito “Como melhorar a retenção de clientes do seu escritório contábil”.

    Imposto de Renda: mudanças para 2018

    Empreendedor

    A entrega da declaração de imposto de renda é um assunto que entra no dia a dia dos contribuintes todo o começo de ano. De acordo com a Receita Federal, cerca de 40 milhões de contribuintes devem declarar seus rendimentos em 2018. Mas nesse ano, além das preocupações com dados e prazos, mais um assunto precisa ser motivo de atenção especial: as mudanças na declaração do imposto de renda. Principais mudanças na Declaração do Imposto de Renda 2018 Em função da Copa do Mundo da Rússia, os prazos para a Declaração do Imposto de Renda também passam por mudanças em relação aos anos anteriores. O prazo vai de 2 de março a 30 de abril. Dessa forma, as restituições também são antecipadas. // Sobre as mudanças para os contribuintes, podemos destacar como as principais: Auxílio-doença De acordo com a nova legislação, os valores pagos pela Previdência Social referentes ao auxílio-doença para trabalhadores com licença médica estão isentos. Por outro lado, os valores pagos pelas empresas no período continuam sendo tributados normalmente, da mesma forma que acontece com o salário. Remessas para o exterior O assunto gerava interpretações conflituosas, pois era abordado por duas legislações. Assim, na Declaração do Imposto de Renda de 2018, todo o dinheiro enviado para o exterior que tiver finalidade educacional, científica, cultural e/ou para cobertura de despesas médicas fica isento de tributação. Guarda compartilhada Neste caso e no de pais separados, cada filho poderá ser considerado dependente de apenas um dos pais, de acordo com as alterações no Código Civil. Os filhos não podem constar em duas declarações. Imóvel O contribuinte deve informar o lucro obtido na venda de um imóvel na sua Declaração de Imposto de Renda. O pagamento deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte ao da venda e representa 15% do valor. Situações de isenção – Quando o contribuinte utiliza o dinheiro da venda do seu imóvel residencial para comprar outro dentro do prazo de 180 dias. – Contribuintes que venderam seu único imóvel por um valor até R$ 440 mil. Se o imóvel foi adquirido por um casal com separação de bens, a isenção é concedida proporcionalmente ao que cada um detém sobre o bem. Cronograma da Declaração do Imposto de Renda 2018 20/1 – Liberação dos programas auxiliares: Carnê Leão 2018 e Ganho de Capital 2018, no portal da Receita Federal. 23/2 – Liberação do Programa IRPF 2018 para download no Portal da Receita. 2/3 – Início do prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda 2018. 30/4 – Término do prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda 2018. Imposto de Renda para Pessoa Jurídica: IRPJ Organizações, empresas e instituições também precisam entregar a Declaração do Imposto de Renda. É preciso ficar atento aos prazos, pois eles são diferentes em cada caso: 30/3 – Empresas sob o regime do Simples Nacional. 31/5 – Microempreendedores Individuais (MEI). 31/7 – Empresas sob o regime de Lucro Presumido e Lucro Real.    

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