Planilha de Fluxo de Caixa

    Planilha de fluxo de caixa Ter um bom controle sobre todas as transações e informações da empresa é de grande importância para garantir que ela se mantenha saudável e com um bom crescimento, que é o objetivo de todo empresário e empreendedor. O lucro de um negócio está diretamente ligado à capacidade de gerenciar e tomada de decisões dos seus gestores. Essas tomadas de decisão, obviamente, não podem ser pautadas em opiniões, desejos e gostos da diretoria. Elas devem ser realizadas com base em dados e informações concretas sobre a situação da empresa. Para isso, manter controles, produzir relatórios e reunir o máximo de conhecimento sobre o seu próprio negócio é imprescindível para garantir a maior assertividade das estratégias escolhidas. Esse conhecimento sobre a empresa, que se faz necessário, só é produzido através de muitas analises e estudos sobre a organização e seus resultados. Para isso, é de grande importância a criação e manutenção de controles e relatórios periódicos sobre a situação em que ela está e seu futuro. Algumas ferramentas básicas passam a ter grande papel nisso, como o controle de vendas, o controle financeiro, o controle de estoque e o fluxo de caixa. Esse último sendo um dos mais importantes para auxiliar na observação da real posição do seu negócio. A importância de um bom fluxo de caixa O Fluxo de Caixa é um dos primeiros passos de uma boa análise financeira e é capaz de projetar as entradas e saídas da empresa. Assim, atua auxiliando as tomadas de decisão de investimentos, promovendo observações sobre os gastos realizados e sobre o desempenho de vendas e entradas da organização. Uma ótima gestão financeira é primordial para garantir o sucesso do negócio. Com o Fluxo de Caixa em dia, é possível manter sempre atualizadas as informações sobre pagamentos que devem ser feitos e visualizar em tempo real a existência, ou não, de recursos para quitar tais dívidas. Ainda, é possível identificar como se comportam as finanças da empresa, permitindo estratégias e previsões para futuros investimentos e novos negócios programados para a empresa, além de visualizar os resultados de investimentos realizados anteriormente. E fora isso tudo, com o Fluxo de Caixa é que identificamos qual o nível de gastos da empresa e pontuamos onde é possível realizar melhorias, cortes e revisões. Assim, pode-se manter um capital de giro maior e facilitar novos investimentos e estratégias. O que é um fluxo de caixa? Manter um bom controle sobre as transações financeiras realizadas na empresa é de grande importância para garantir que ela se mantenha saudável, gerando lucro e seja possível novos investimentos. Uma das principais ferramentas para fazer esse acompanhamento é o fluxo de caixa. Uma forma de controle básica, mas eficiente, que reúne informações importantes relacionadas às entradas e saídas da empresa e permite analises corretas sobre a situação do negócio e facilitam tomadas de decisão sobre o futuro da empresa. O grande objetivo do Fluxo de Caixa é identificar, a cada dia, semana ou mês, qual o saldo disponível na empresa para que existe capital de giro, para novos investimentos ou gastos surpresa. Como fazer o fluxo de caixa? Uma ferramenta que auxilia bastante os empresários atualmente são as planilhas digitais. Esses softwares são oferecidos por grandes empresas, desde plataformas gratuitas (como é o caso do Google Planilhas) até pagas (como o Microsoft Excel). Há alguns dados que são muito importantes estarem presentes em sua planilha de fluxo de caixa, porém antes de falar sobre eles, é bom entendermos que um planejamento bem feito torna esse trabalho cada vez mais funcional. Trace um objetivo no início do mês, e ao final, analise os resultados e observe, através do fluxo de caixa, quais os erros e acertos da empresa naquele período. A planilha, se for bem estruturada, dará uma visão ampla e exata do seu negócio, permitindo que você faça um maior controle monetário. É possível visualizar em que tipo de serviço o gasto é maior e qual produto rende um maior lucro, por exemplo. Para criar uma boa planilha, você precisa colocar alguns tópicos base, porém adapte de acordo com a realidade da sua empresa. Quanto mais informação, melhor. >>Baixe agora a Planilha de Fluxo de Caixa do myrp 1.Dia da entrada ou saída A primeira coluna da sua planilha deve ter o dia da entrada ou saída do seu dinheiro. É muito importante ter essa data, pois o controle se torna maior, além de possibilitar a visualização de possíveis atrasos de pagamentos, tanto por parte dos clientes quanto das contas da própria empresa. 2.Classificação Classifique o valor que será posto na planilha como entrada ou saída do seu caixa. Assim você entende melhor, ao final do mês, a quantia de lucro e de despesa que a sua empresa teve. 3.Item Após cadastrar a classificação do dinheiro, é hora de informar qual o item daquele valor. Marque o produto que foi comprado da sua loja, ou o motivo da despesa. É importante que você coloque tudo na planilha, desde um copo comprado para a empresa até a venda do seu produto mais caro. Colocar qual o item vendido ou comprado possibilita que você tenha uma visão mais ampla sobre quais itens estão dando despesas e quais estão dando lucro para a empresa. 4.Verifique o Saldo Final O resultado das entradas menos o valor das saídas irá gerar o valor do Saldo Final, que é o capital de giro atual da empresa, que está disponível para novos investimentos e para eventuais despesas surpresa que podem aparecer. O Saldo Final do dia, da semana ou do mês anterior é o Saldo Inicial do posterior. Então, se houver algum tipo de discrepância nos valores, fique atento e busque entender onde ocorreu o erro ou o furo. 5.Valor Nessa coluna você especifica o valor da transação, colocando o sinal de menos nas saídas monetárias. Através dessa informação é que será possível analisar o lucro e a despesa da empresa. 6.Cliente/fornecedor Adicione à planilha o cliente que comprou a sua mercadoria ou serviço e

    Por que fazer a declaração do imposto de renda?

    É comum com o início do ano diversas despesas e obrigações já serem conhecidas e aguardadas pela população. Os gastos com impostos e materiais escolares são os mais populares e já figuram no planejamento anual das famílias. Entretanto, um outro imposto é bastante conhecido de outras pessoas e, geralmente, causa uma boa corrida contra o relógio e medo em quem precisa ficar em dia com ele: o Imposto de Renda. O leão, como é chamado, também bate à porta todo início de ano e demanda muita atenção e importância de quem precisa declarar.   O que é? O Imposto de Renda é um tributo que existe em diversos países, como no Brasil, e visa cobrar dos contribuintes uma certa quantia com base na sua renda no período anterior. O cálculo do valor tem como base os rendimentos fruto do trabalho, do capital ou de ambos. Aqui, o tributo é estabelecido com base nos ganhos do ano anterior e é devido diretamente à União. O tributo segue três características principais: A generalidade: garantindo que todo contribuinte tenha seus rendimentos tributados; A universalidade: atingindo todos os rendimentos tributáveis do contribuinte; A progressividade: permitindo que pessoas com rendimentos menores tenham alíquotas menores que pessoas com rendimentos maiores, além de estipular um piso para a cobrança do tributo. Essas três características asseguram que o governo mantenha a sua arrecadação e também proporcione, em uma determinada escala, a redistribuição de renda. O Imposto de Renda pode ser tanto de pessoa física quanto de pessoa jurídica.   Quem precisa declarar? As regras sobre a incidência do Imposto de Renda são as seguintes:   Imposto de Renda de Pessoa Jurídica Incide sobre todas as pessoas jurídicas e físicas a elas equiparadas, que possuam domicílio no país. O IRPJ é apurado, então, com base no lucro, que pode ser real, presumido ou arbitrado. A alíquota do imposto é de 15% sobre o lucro apurado, com adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20.000,00 / mês.   Imposto de Renda de Pessoa Física Incide sobre a renda e os proventos de todos os contribuintes que morem no Brasil ou possuam rendas que tenha o país como fonte. Possui alíquotas que mudam de acordo com a renda, de forma que aqueles que menos possuem não sejam prejudicados. São isentos de pagar o Imposto de Renda: Ano-calendário Valores de renda mensais (R$) A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015 até 1.903,98 2015, até o mês de março até 1.787,77 2014 até 1.787,77 Para valores superiores são aplicadas as alíquotas conforme a tabela (dados do IR de 2016): A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015:  Base de cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IRPF (R$) Até 1.903,98 – – De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 É importante pontuar também que é possível declarar o seu Imposto de Renda mesmo não estando dentro da obrigatoriedade. Tal prática auxilia na restituição e na transformação dos seus impostos em serviços públicos de melhor qualidade. Caso você se encaixe em uma das categorias acima, é muito importante já organizar suas informações e buscar os dados para declarar. Caso queira saber melhor como fazer a declaração, baixe o nosso e-book “Como fazer a declaração do Imposto de Renda”.   Quais os prazos? Em 2017 os processos referentes ao Imposto de Renda possuirão os seguintes prazos: 20 de janeiro – Disponibilização dos programas para download; 23 de fevereiro – Disponibilização do Programa Gerador do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física 2017; 02 de março – Início do prazo para entrega do Imposto de Renda; 28 de abril – Fim do prazo para entrega do Imposto de Renda. Aproximadamente entre junho e dezembro – Restituições. Os contribuintes que fizerem a entrega do seu documento antes recebem primeiro, se tiverem direito, a restituição. Idosos, portadores de doenças graves e deficientes possuem prioridade.   O que é a restituição? A restituição do Imposto de Renda acontece quando o contribuinte, ao longo do ano, pagou imposto a mais. Na hora que o programa recebe a declaração, ele faz as contas e, quem tem muitas deduções, como despesas médicas e dependentes, ganha descontos. Esses descontos podem acabar resultando em dinheiro a receber do governo. Se você tiver valores a receber, é preciso ficar atento, ao longo do ano o governo libera lotes de restituição, geralmente entre os meses de junho e dezembro. Ela é corrigida pela taxa Selic, mas a partir do momento em que está disponível para o contribuinte ela não é mais alterada. Os lotes de pagamento priorizam idosos, portadores de doenças graves e pessoas com deficiência mental ou física. Após esses, a distribuição é feita por ordem de entrega da declaração.   Por que declarar? Para as empresas, a principal motivação em declarar o Imposto de Renda é a certificação de que todos os tributos estão sendo pagos como devem e a empresa tem crescido e se desenvolvido de forma legal e de acordo com o Fisco. Esse controle feito para a declaração pode auxiliar na observação da saúde da empresa e nas análises de desempenho do ano. É através do imposto, também, que a empresa retorna para a sociedade, em forma de serviços financiados pelo dinheiro arrecadado, uma certa contribuição. Já para os cidadãos, é uma forma de recolher os impostos pagos em excesso, garantir e provar a legalidade dos seus proventos e contribuir, também, com a sociedade através dos serviços beneficiados. As principais áreas que recebem os investimentos vindos do Imposto de Renda são a saúde, a educação e o desenvolvimento social – através de programas como o Bolsa Família, que dá uma vida mais digna a milhares de pessoas de todo o país. Fazer o recolhimento do tributo não é suficiente, no entanto, é necessário acompanhar os investimentos realizados pelo Estado e verificar de perto os impactos que os tributos pagos por você e sua empresa

    Imposto de renda 2017: Comece já a se organizar

    A partir de 23 de fevereiro, a Receita Federal já começa a disponibilizar o Programa Gerador da Declaração do IPRF 2017. A entrega das declarações inicia em 2 de março e segue até 28 de abril. Antecipe-se! Todo mundo sabe que quem entrega antes a declaração, também tem mais chance de estar nas primeiras listas da restituição do imposto. Então, que tal começar a se organizar agora em fevereiro e já deixar tudo pronto para a hora de fazer a declaração? Nós vamos lhe ajudar com algumas dicas para encontrar todas as informações necessárias e não perder tempo! 1- Procure a declaração do ano anterior Se você declarou o imposto de renda em 2016, deve ter uma cópia desse documento em algum lugar. Procure em qual computador você fez a declaração anterior ou consulte uma cópia em papel mesmo. Isso vai ser útil, pois ali estão as informações anteriores que podem servir de base para o que deve ser reavaliado e incluído este ano. Ao importar os dados do arquivo da declaração do ano anterior, você também ganha tempo e evita falhas de digitação de valores e outras informações. 2- Busque o comprovante de rendimentos A fonte pagadora, seja ela pessoa física ou jurídica, deve fornecer o comprovante de rendimento para a pessoa física beneficiária até o último dia útil de fevereiro.  Mas confira se no seu local de trabalho o documento não está sendo disponibilizado com alguma antecedência. No comprovante estão informações essenciais para o preenchimento da declaração, como valores recebidos de salários, férias, e também o quanto de imposto está retido na fonte, entre outras informações. Se você resolver fazer uma declaração em conjunto com o cônjuge e incluir dependentes que trabalhem, também é necessário ter o informe de rendimento deles. 3 – Reúna os extratos bancários Os bancos devem disponibilizar aos seus clientes o extrato de conta corrente e poupança com os saldos do último dia de 2015 e último dia de 2016. Também precisam constar os rendimentos ganhos com as aplicações financeiras no último ano. Verifique se o seu banco oferece a opção de emitir esse documento no próprio site ou fique de olho para ver se recebe o informe em papel nas próximas semanas. Isso também vale para informações de planos de previdência privada e fundos de pensão. 4- Organize as informações sobre bens Além dos rendimentos e dos ganhos bancários, a declaração precisa ter as informações sobre bens como imóveis, carros, etc. Quem comprou ou vendeu algum bem no ano anterior também precisa reunir contratos, recibos e outros comprovantes que mostrem os valores do negócio, a modalidade de pagamento e com que pessoa ou empresa foi feita a negociação. 5 – Arrume os recibos para deduções  A Receita Federal permite que sejam feitas deduções com diversos tipos de despesas médicas e com instrução, mas para isso é preciso ter todos os comprovantes com os dados corretos em mãos. É necessário ter recibos ou notas fiscais com os nomes dos prestadores, CPF ou CNPJ, valores, e especificação do serviço prestado. É possível deduzir valores com as próprias despesas e também de dependentes, por isso, procure os recibos em nome de todos os familiares incluídos. E lembre-se que é importante sempre guardar todos esses documentos por um prazo de cinco anos, período que em a Receita Federal pode solicitar alguma informações para confirmação. Então, gostou das dicas para se preparar para o IRPF 2017? Coloque elas em prática logo e não corra o risco de se atrasar! Em breve, teremos mais informações para lhe auxiliar a preencher sua declaração da forma correta e evitar problemas que podem levá-lo para a malha fina.

    Venda mais usando a tecnologia a seu favor

    Manter um negócio e bons índices de venda já é desafio suficiente para qualquer pessoa e isso fica muito mais difícil se a empresa ainda mantém práticas e processos baseados em métodos antigos e ultrapassados, que podem não trazer os melhores resultados e números. Com o avanço da tecnologia, cada vez mais é visível a importância de adequar a organização e os colaboradores para tirarem sempre o melhor das inovações e dos avanços que ocorrem na velocidade da luz. Esses avanços proporcionam mais oportunidades e possibilidades para o seu negócio, ampliando as habilidades e as capacidades de toda a equipe. A tecnologia, hoje, já se tornou uma extensão do homem, por isso é de grande importância entender como ela funciona, analisar como ela pode ajudar e aprender a colocar em prática buscando melhores resultados.   Por que usar a tecnologia na sua empresa? Ao contrário do que muitos pensam, adotar processos tecnológicos e inovadores em sua empresa é bastante simples. Não são necessários grandes acessórios ou equipamentos para que a sua equipe tenha acesso aos avanços disponíveis e para as melhorias desejadas. O avanço da tecnologia já nos permite fazer muito com pouco. Com a posse de smartphones, tablets e notebooks, já é possível fazer grandes mudanças positivas nos processos e rotinas da empresa e garantir um grupo de pessoas mais eficaz e mais propenso a ter melhores desempenhos.   Otimize o tempo da sua equipe Longas reuniões, além de tomar bastante tempo da equipe, que poderia ser investido em estratégias e abordagens de vendas, geram muitas informações que acabam se perdendo nas anotações dos participantes. Isso pode ser um grande risco para a empresa e representar muitas perdas. Utilizando a tecnologia, é possível realizar reuniões online através de videoconferências e até mesmo transmitir conhecimentos e informações através de vídeos e webinares. Fora isso, através de programas de gerenciamento de tempo, você consegue estipular tempo para as atividades e verificar como tem sido o desempenho dos seus colaboradores, em busca de gargalos e processos que exigem mais que outros. A comunicação online é um ponto de grande impacto na otimização do tempo. Ao enviar e-mails e trabalhar com sistemas internos de comunicação, você acelera a troca de informações, mantém a base de dados criada em conversas e cria registros virtuais do que foi tratado e decidido entre os envolvidos.   Expanda o seu alcance Com a internet à disposição, expandir o alcance da sua empresa fica muito mais fácil. Com ela você consegue atingir muito mais clientes em potencial, criar engajamento entre o seu público e a marca, além de levar a empresa do seu local para qualquer lugar do mundo. Através de ferramentas como o e-mail marketing, por exemplo, você consegue conversar e oferecer seus produtos e serviços para pessoas que não conheceriam a sua empresa em circunstâncias normais. Redes sociais, sites e blogs são outros exemplos de auxiliares que levarão o seu negócio para mais pessoas e possibilitarão mais vendas e conversões.   Converse com o seu público Tendo maior acesso aos públicos interessados no seu negócio, fica extremamente importante saber se comunicar e conhecer as pessoas que estão se tornando possíveis clientes da sua marca. Com a tecnologia a seu favor você é capaz de interagir, ouvir e conhecer mais seus clientes, observar suas críticas e aprender com suas opiniões. As possibilidades são inúmeras. Através das redes sociais, e-mails, aplicativos de mensagens instantâneas e outras formas de comunicação você estreita os laços já criados, estabelece novos contatos e consolida vendas muito mais completas e que satisfaçam de verdade as necessidades e desejos. Com uma boa comunicação através dos dispositivos disponíveis é possível criar uma experiência muito mais prazerosa para o usuário, e ter mais sucesso nas vendas.   Acompanhe o seu desempenho Ao mesmo tempo que as ferramentas de comunicação permitem uma melhor aproximação da sua empresa com o público, ela proporciona a chance de você mensurar alcances e vendas e observar o desempenho de sua marca na internet. Sem os dispositivos tecnológicos, fazer a quantificação e qualificação dos resultados obtidos em divulgações, promoções e demais ações em busca de vendas, era muito mais difícil. Hoje, sites e programas já conseguem cruzar dados e produzir planilhas e relatórios automaticamente para que a análise fique muito mais fácil e ágil. Vendas realizadas, números de pessoas impactadas e visualização de anúncios são apenas algumas das informações que são facilmente encontradas quando usamos a tecnologia e a internet para trabalhar com a nossa empresa. Observando os dados existentes você consegue identificar gargalos de processo e aplicar estratégias para aprimorar processos e garantir resultados positivos para a sua empresa.   Administre com mais assertividade e controle Além de fornecer ferramentas de divulgação e comunicação muito mais eficientes, os avanços tecnológicos também proporcionaram a possibilidade do desenvolvimento de programas que auxiliam o controle e a administração de organizações. Tais programas centralizam informações, cruzam dados e proporcionam uma maior facilidade nas tomadas de decisão necessárias na empresa. Programas de gerenciamento são capazes de promover fluxos de caixa, até controles mais complexos como os de emissão de notas fiscais. Eles ajudam a exercer tarefas básicas do dia a dia empresarial e diminuem o tempo gasto com burocracias e processos manuais ultrapassados. Assim, você tem mais tempo para dedicar ao que realmente importa: melhorias e investimentos na sua empresa.        

    5 passos para empreender com sucesso em 2017

    Empreender é sempre um desafio para a maioria das pessoas. E como o início de ano é um período em que muita gente aproveita para colocar em prática novos negócios, vamos ajudar você com alguns passos importantes para evitar erros e apostar em estratégias corretas. As dicas são do empreendedor, Tibério César Valcanaia, diretor do myrp, que já viveu com sucesso essa experiência de começar um novo empreendimento. 1. Planeje antes de começar Planejar muito bem o negócio antes de começar é fundamental. É preciso entender seu mercado, conhecer a concorrência, saber quanto precisa ser investido e a previsão de receita. Mas o principal é ser apaixonado por aquilo que vai fazer. Também vale a pena conversar com futuros clientes, fornecedores, distribuidores, parceiros e amigos que já possuam negócio próprio. Sempre que possível, vale a pena estudar processos empresariais. Muitas pessoas que resolvem iniciar um novo negócio têm formação técnica e depois precisam ter noções mais amplas sobre as várias áreas, como planejamento, finanças, comercial e marketing. 2. Monte uma boa equipe Uma das primeiras dificuldades para quem está iniciando um negócio é montar uma boa equipe. Como a empresa é nova, quem embarca nesse desafio tem que fazer parte do sonho do empreendedor e acreditar que ele vai dar certo. No início da empresa, muitas vezes, questões como ambiente de trabalho e horários são secundárias. O objetivo principal é deixar o produto pronto para o mercado. Por isso é importante que todo o grupo esteja alinhado nesse sentido. 3. Defina prazos e custos realistas O empreendedor, normalmente, é muito otimista com sua ideia, por isso costuma acreditar que tudo vai ocorrer conforme o planejado. A realidade não é bem assim. Pode mudar uma lei, entrar um novo concorrente direto, surgir um produto substituto. Também pode ser necessário um novo investimento em algo não previsto para colocar o produto ou serviço no mercado. Então, nada de subestimar os prazos e custos do projeto. Seja bem realista! 4. Tenha alternativas de recursos É difícil começar um negócio sem ter uma reserva financeira, por isso é melhor poupar um montante ou ter acesso a recursos financeiros que possibilitem a criação e manutenção do negócio até que ele comece a dar lucro. E muitas vezes, é preciso usar mais dinheiro do que estava previsto. Neste caso, é necessário ter alternativas de onde buscar esses recursos complementares. Pode ser apertando o orçamento em casa para ter mais dinheiro para investir no negócio ou até mesmo com o empréstimo com algum familiar que possa ajudar, e que vai cobrar juros menores que os bancários.    5. Não desanime e siga em frente Muitos obstáculos vão surgir e, nessas horas, é importante não desanimar.  Com certeza, muitos empreendedores vão pensar em desistir do negócio antes dele dar certo, pois isso leva tempo. Mas se você fizer um bom planejamento e estiver preparado, o resultado será positivo. Pode ser que você tenha que fazer algumas adaptações no caminho, o que é absolutamente normal! Os desafios nunca terminam, mas com o tempo e a experiência, começam a ficar cada vez mais fáceis de serem superados.      

    Febraban adia para julho pagamento de boletos vencidos em qualquer banco

    A Febraban divulgou ontem (02/02/2017) o adiamento da medida que possibilitaria o pagamento de boleto vencido em qualquer banco. Inicialmente, a Febraban havia informado que o cronograma iniciaria já em março, mas a data foi adiada para julho, para garantir que o sistema já esteja integrado e alimentado pelas plataformas de todos os bancos quando a nova operação entrar em vigor.  

    Boletos vencidos: pagamento em qualquer banco a partir de março

    Ter um boleto bancário vencido em mãos sempre foi um problema, pois era preciso procurar o banco emissor para fazer o pagamento. Também era preciso pedir uma segunda via do boleto para conseguir quitar a dívida. Mas esses transtornos, que traziam perda de tempo, estão com os dias contatos. A Nova Plataforma de Cobrança A partir de março, boletos bancários já vencidos poderão ser pagos em qualquer instituição financeira ou em qualquer um dos canais de atendimento (agência, internet, mobile e ATMs).  Isso será possível em razão da implantação de uma Nova Plataforma de Cobrança, desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em conjunto com a rede bancária, para modernizar o sistema de boletos de pagamento e garantir mais segurança e agilidade aos usuários. Cronograma para validação dos boletos De acordo com a Febraban, são pagos anualmente no Brasil cerca de 3,7 bilhões de boletos bancários de venda de produtos ou serviços. Por conta da grande utilização dos boletos, foi estabelecido um cronograma de validação nessa nova plataforma, que inicia em 13 de março, para boletos com valor igual ou acima de R$ 50.000,00 e continua conforme o seguinte cronograma: Vantagens para emissores e pagadores A Nova Plataforma de Cobrança traz vantagens para as empresas emissoras do boleto e também para os pagadores.  De acordo com a Febraban, haverá redução das fraudes de emissão de boletos e redução de inconsistências de pagamento e pagamento em duplicidade. A implantação dessa novidade que permite o pagamento de boletos vencidos em qualquer banco tornou-se possível em razão também do fim dos boletos sem registro.

    Myrp chega a marca de 1 milhão de NF-e emitidas

    Sistema especializado em emissão de documentos fiscais eletrônicos traz vantagens para os usuários e agiliza trabalho da empresa O sistema Myrp, especializado na emissão de documentos fiscais eletrônicos, atingiu a marca de 1 milhão de Notas Fiscais eletrônicas (NF-e) emitidas neste mês de janeiro. A primeira NF-e foi emitida pelo sistema em 1º de agosto de 2012 e, atualmente, são emitidas cerca de 500 mil notas fiscais por ano. O Myrp faz a emissão dos documentos fiscais eletrônicos com agilidade e ainda agrega outros benefícios para os usuários. A ferramenta leva somente em torno de 5 minutos para emitir uma NF-e, enquanto determinados emissores gratuitos demoram cerca de 30 minutos para a mesma operação. O consultor de negócios do Myrp, Elizer Seifert, explica que o Myrp é online e faz o backup automático de informações na nuvem. “Com isso a empresa sempre acesso a todas as suas informações, sem precisar se preocupar em correr riscos de perda com eventuais problemas de armazenamento em servidores físicos”, complementa. O Myrp envia por e-mail os arquivos da NF-e e do DANFe. As atualizações também são automáticas, sem gerar trabalho para o usuários, e mantendo de forma 100% segura a emissão e o histórico de notas. Além disso, o sistema compacta todos os XML em um único arquivo e libera acesso ao contador para buscar a informação, o que facilita o trabalho deste profissional.

    Os desafios e metas dos pequenos empreendedores para 2017

    Pesquisa mostra que 28% querem aumentar a rentabilidade e 27% aumentar as vendas. Uma grande parte dos pequenos empreendedores têm o objetivo de crescimento nos seus negócios para os próximos anos. É o que indica o resultado de uma pesquisa feita entre usuários do sistema de gestão online myrp. O levantamento mostra que entre os três principais objetivos apontados pelos empresários para os próximos dois anos, 28% pretendem aumentar a rentabilidade, 27% aumentar as vendas e 19% ganhar participação no mercado. “Isto é bastante positivo, pois mostra que os empresários estão focados, principalmente, em crescer e não somente em reduzir custos”, avalia o diretor técnico do sistema myrp, Tibério César Valcanaia Para atingir suas metas, os pequenos empreendedores precisam superar muitos desafios no dia a dia, como a necessidade de desempenhar diversos papéis ao mesmo tempo na empresa. A pesquisa realizada pelo myrp aponta que 56,1% das empresas possuem no máximo três funcionários e entre os entrevistados, 57% dos que utilizam o sistema de gestão são os próprios proprietários da empresa. Lidar com tantas tarefas exige habilidades múltiplas e um perfil de empresário antenado. A pesquisa mostra que eles são de fatos bastante conectados, pois 79% dos empreendedores costumam pesquisar em sites de busca e 45% em sites de notícias. Entre os assuntos de maior interesse desse público estão a gestão da empresa, economia e finanças e empreendedorismo. “O levantamento mostra que esses empresários já estão sentido na prática a necessidade de buscar novas informações e novas ferramentas de tecnologia para a gestão de seus negócios”, afirma o diretor técnico do myrp.   Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.

    A chegada da NF-e 4.00 aumenta a necessidade de soluções de tecnologia mais robustas

    Cerca de 1,33 milhão de empresas emissoras no Brasil serão atingidas por mudanças na versão da Nota Fiscal eletrônica. O ano de 2017 terá mudanças significativas na área de documentos fiscais eletrônicos e exige adaptações rápidas das empresas na busca por soluções mais completas e eficientes para emissão e gestão. Já foram publicadas notas técnicas com as normas para migração de versões da Nota Fiscal eletrônica (NF-e), Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) e Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Com as novas versões dos documentos fiscais em vigor, as empresas precisam buscar soluções mais robustas, que façam a emissão desses documentos eletrônicos e ainda agreguem outros benefícios aos negócios, como funcionalidades de controle e gestão. “Uma ferramenta mais completa garante a emissão correta dos documentos fiscais, sem problemas com o Fisco, e ainda soma outras vantagens para o dia a dia dos empreendedores, proporcionando uma visão mais ampla da empresa e um planejamento mais eficiente”, afirma o diretor técnico do sistema myrp, Tibério César Valcanaia.   As mudanças técnicas  A NF-e muda da versão 3.10 para a 4.00 a partir de 1º de junho, no ambiente de homologação, onde as empresas fazem testes, e a partir de 1º de agosto, no ambiente de produção. A partir de 6 de novembro, será desativada a versão 3.10 da NF-e e as empresas que não migrarem para a 4.00 não conseguirão mais emitir a nota eletrônica. Atualmente, existem cerca de 1,33 milhão de empresas emissoras de NF-e no Brasil e aproximadamente 15,45 bilhões de notas eletrônicas já emitidas no país. A partir do dia 12 de dezembro deste ano, já entraram em produção as versões 3.0 do Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) e do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Até 5 de junho de 2017, as empresas precisam estar utilizando a nova versão de MDF-e, e até 4 de dezembro de 2017, a nova versão do CT-e. Quem não fizer as atualizações das versões dentro desses prazos, não conseguirá mais emitir esses documentos fiscais eletrônicos. O diretor técnico do sistema myrp enfatiza que as empresas precisam se antecipar a esses prazos para não ter problemas com a emissão. “É importante procurar uma solução especializada, que faça essas atualizações de versão sempre de forma automática, de acordo com a legislação, e ainda ofereça recursos que facilitem a gestão dos empreendedores”, acrescenta Valcanaia.

    Mapa obrigatoriedades NFC-e: calendário de regiões

    Desde o primeiro dia de 2017, em diversos estados do Brasil, entrou em vigor a obrigatoriedade da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e). Essa obrigatoriedade busca diminuir os gastos do varejista com equipamentos específicos, como ocorria antes, e também visa dar mais segurança e informação ao consumidor, que poderá acessar os dados de sua compra pela internet para checar a veracidade do documento. Como ela é de responsabilidade de cada estado, tanto em implementação, quanto em legislação, os calendários de vigência são diversos e abrangem várias categorias diferentes. É preciso ficar atento para não cair na irregularidade. Alguns estados já estão com a lei vigente e outros possuem um tempo a mais. As consequências de ficar em débito com o Fisco podem ser desde multas até a suspensão da inscrição estadual em alguns estados, então adeque a sua empresa. Confira abaixo o mapa de calendários da obrigatoriedade da NFC-e no Brasil: Região Norte Acre (AC) Regularizado através do Decreto nº 6.596/2013. Já existe a obrigatoriedade para todos os seus contribuintes desde abril de 2015. Amapá (AP) Regularizado através do Decreto Estadual 2970/16. Determinou o calendário de obrigatoriedades com base nas datas de autorização dos equipamentos de ECF: Janeiro de 2018 – equipamentos autorizados até 31/12/2014; Janeiro de 2019 – equipamentos autorizados durante 2015; Janeiro de 2020 – equipamentos autorizados entre janeiro de 2016 e 31/03/2017. Amazonas (AM) Regularizado através da Resolução GSEFAZ. Nº 0022/2013. Já aplica a obrigatoriedade para todos os contribuintes desde janeiro de 2015. Pará (PA) Regularizado através da Instrução Normativa nº 28/2014. Já é obrigatória para todos os contribuintes, com exceção de micro-empreendedores Individuais (MEIs). Rondônia (RO) Regularizado através da Instrução Normativa nº 003/2014. Já é obrigatória desde 2015 para todos os contribuintes, com exceção de micro-empreendedores Individuais (MEIs). Roraima (RR) Regularizado através da Portaria SEFAZ/GAB nº 768/2014. Emissão obrigatória para todos os estabelecimentos desde julho de 2016. Tocantins (TO) Está em andamento um Projeto Piloto que conta com a adesão voluntária de estabelecimentos. Prevê-se que em 2017 publique seu calendário de obrigatoriedade. Região Nordeste Alagoas (AL) Regularizado através da Instrução Normativa SEF nº 46/2015. Não inclui nas obrigatoriedades os micro-empreendedores Individuais. Já obrigatório – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 15 milhões; empresas novas que tenham expectativa de receita bruta anual superior a R$ 120 mil; Abril de 2017 – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 7,2 milhões; Outubro de 2017 – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 3,6 milhões; Abril de 2018 – empresas com receita bruta igual ou superior a R$ 360 mil; Outubro de 2018 – empresas com receita bruta a partir de R$ 120 mil. Bahia (BA) Regularizado através do Decreto nº 13.780/12. Janeiro de 2017 – novos estabelecimentos inscritos no CAD-ICMS, exceto aqueles inscritos como ME; proibida a emissão simultânea de NFC-e e Cupom Fiscal ou Nota Fiscal, modelo 2. Janeiro de 2020 – todos os estabelecimentos varejistas, excetos os MEI e emissores de Cupom – Bilhete de Passagem; inscritos no CAD-ICMS como micro-empreendedor. Ceará (CE) Regularizado através da Instrução Normativa nº 34, de 31 de maio de 2016. Entretanto, em junho o governo publicou uma Instrução Normativa revogando o calendário de obrigatoriedades. Atualmente a adesão é opcional. Maranhão (MA) Regularizado através da Resolução Administrativa 19/2016. É facultativa a obrigatoriedade para micro e pequenas empresas com faturamento de até R$ 120 mil no ano base de 2016. É permitido o equipamento ECF até o esgotamento operacional. Janeiro de 2017 – contribuintes atacadistas que façam operações varejistas, independente do valor do faturamento anual; Março de 2017 – contribuintes com faturamento igual ou superior a R$ 10 milhões em 2016; Maio de 2017 – contribuintes com faturamento igual ou superior a R$ 7,5 milhões em 2016; Setembro de 2017 – contribuintes do setor varejista com faturamento igual ou superior a R$ 3,6 milhões em 2016; Novembro de 2017 – contribuintes com faturamento igual ou superior a R$ 1,8 milhões em 2016; Dezembro de 2017 – todos os demais contribuintes, independentemente do valor do faturamento. Paraíba (PB) Regularizado através da Portaria GSER 259/2014. Já possuía obrigatoriedade para alguns estabelecimentos, e as novas valem para empresas com faturamento anual superior a R$ 120 mil, ou venda com cartões de crédito e/ou débito para qualquer valor de faturamento. Janeiro de 2017 – contribuintes varejistas com faturamento superior a R$ 3,6 milhões em 2014; Julho de 2017 – demais contribuintes enquadrados no art. 338 do regulamento do ICMS-PB. Pernambuco (PE) Ainda não regulamentou e/ou estabeleceu calendário de obrigatoriedade. Piauí (PI) Regularizado através da Portaria 606 de 16 de outubro de 2015. Já possui obrigatoriedade em vigor para diversos tipos de contribuintes. Janeiro de 2018 – Todos os estabelecimentos que promovam operações varejistas devem estar adequados. Rio Grande do Norte (RN) Regularizado através do Decreto Estadual 26.002/16. Janeiro de 2017 – todos os novos contribuintes; empreendimentos com atividades estabelecidas na CNAE 453, 454, 475 e 476: comércio de peças e acessórios de carros e motocicletas, equipamentos de informática e comunicação, artigos culturais, recreativos e esportivos, entre outros; Abril de 2017 – contribuintes que exercem atividades previstas na CNAE 472, 473, 477 e 478: comércio varejista relacionados a produtos alimentícios e bebidas, combustíveis, produtos farmacêuticos, entre outros; Julho de 2017 – todos os demais contribuintes. Sergipe (SE) Regularizado através da Portaria SEFAZ nº 312 de 15/05/2014. Já obrigatório para todos comerciantes com atividades varejistas. Região Centro-Oeste Distrito Federal (DF) Regularizado através da Portaria 234/2014. Aplicou a obrigatoriedade em 2016 para novos contribuintes, empresas do Regime Normal de Apuração, optantes do Simples Nacional com receita superior a R$ 1,8 milhão e demais empresas não optantes do Simples e do Regime Normal. Janeiro de 2017 – contribuintes optantes do Simples Nacional com receita superior a R$ 360 mil; Julho de 2017 – todos os demais contribuintes do Simples Nacional. Goiás (GO) Regularizado através da Instrução Normativa nº 1.278/16. Janeiro de 2017 – contribuintes que tenham atividade econômica enquadrada nos códigos 4731-8/00 e 4732-6/00 do CNAE, varejistas de combustíveis para veículos automotores

    NFC-e para micro e pequenas empresas: qual o impacto?

    Ser um gestor implica em muito mais do que ter uma ideia, abrir um negócio e o gerir para que dê lucros. É de responsabilidade da administração, por exemplo, boas práticas de governança corporativa para que o negócio se mantenha saudável e apresente um bom crescimento sustentável. Essas boas práticas envolvem atuar com transparência, equidade e fornecer prestações de contas com frequência. Ou seja, em boa parte, manter sempre todos os envolvidos informados, e a informação muito bem trabalhada, acessível e armazenada. Uma ferramenta indispensável para o controle de dados e informações, principalmente relacionados a produtos, serviços e valores, é a nota fiscal. Além de ser uma forma de controle e regulamentação do Estado, elas auxiliam a empresa a manter registros sobre suas transações de compra e venda e a estar em dia com suas obrigações de forma clara, por apresentarem as informações acerca dos tributos pagos pela organização.   Nota fiscal As Notas Fiscais são documentos muito importantes para a rotina da empresa. Elas possibilitam formalizar o registro de todas as operações envolvendo produtos e serviços que a organização realiza. Ainda, através dela é que o Estado é capaz de comprovar que tais transações foram realizadas de forma correta. No mesmo documento é possível registrar e confirmar a compra do consumidor, além de demonstrar que a empresa anda de acordo com o Fisco ao pagar os seus tributos corretamente. Quem fica responsável por esses documentos é a SEFAZ (Secretaria da Fazenda), que é responsável por controlar e analisar os dados que as empresas entregam, para garantir que o cálculo e o recolhimento dos impostos estejam realmente de acordo com as exigências que constam nas legislações.   Tipos de nota fiscal Apesar de terem a mesma importância e praticamente a mesma finalidade, existem vários tipos de notas fiscais, dependendo do ramo de atividade que a empresa exerce. Alguns modelos, por exemplo, são para a prestação de determinados serviços, enquanto outros são especialmente para determinadas atividades. Saber os tipos de notas fiscais aplicáveis para o seu negócio é de grande importância para garantir que a sua empresa esteja de acordo com a legislação e pagando corretamente os tributos referentes às transações realizadas. Portanto, converse com o seu Contador e alinhe essas informações antes de emitir notas fiscais. Os três principais tipos de Nota Fiscal são: Nota Fiscal Avulsa – utilizada em situações em que ocorre a venda e/ou revenda de produtos, ou a circulação de itens; Nota Fiscal de Venda ao Consumidor – utilizada na venda direta de produtos; Nota Fiscal de Prestação de Serviços – utilizada em situações onde ocorre a prestação de serviços de uma empresa para outra.   A Nota Fiscal Eletrônica Desde 2006, no entanto, através de um processo gradativo, o governo tem inserido na realidade das empresas a Nota Fiscal Eletrônica. Ela já é obrigatória em alguns estados e para algumas categorias de contribuintes. Mais segura e eficiente para a regulamentação e controle do governo, ela também auxilia e facilita o manuseio de informações por parte das empresas. Elas já são amplamente usadas e tornam esse processo burocrático mais rápido e limpo, pois diminui o uso de papel e ainda diminui o gasto com máquinas específicas para impressão. Impactos em aderir Com o início de 2017, diversos estados brasileiros passaram a aplicar a obrigatoriedade da NFC-e em suas legislações para diversas categorias de contribuintes. Tal medida traz alguns impactos de replanejamento para as empresas. Entretanto, os benefícios e impactos positivos são maiores e mais atrativos.   A garantia de estar em dia com o fisco Se adequar e aderir a NFC-e garante que a sua empresa esteja de acordo com o Fisco, mesmo que a obrigatoriedade ainda não a tenha atingido. Cedo ou tarde, com o avanço da tecnologia, novas obrigatoriedades nesse sentido serão propostas e estar na vanguarda pode ser mais barato e vantajoso para o seu negócio. Mais credibilidade Ser uma empresa que está de acordo com a legislação e que fornece os documentos exigidos pelo Estado, além de ser positivo perante o governo é positivo perante o mercado. Isso gera mais credibilidade entre os seus consumidores e fornecedores, pois traduz na confiança de que a empresa é séria e que vai realizar seus procedimentos de forma justa e segura.   Maior controle das obrigações Ter as Notas Fiscais de forma eletrônica garante que a empresa possa ter controle sobre as obrigações pagas e devidas ao Fisco. Com o sistema automatizado nada passa despercebido e sem ser pontuado. Dessa forma, a empresa mantém-se em conformidade com o pagamento de seus tributos e é capaz de monitorar e analisar tais informações para melhorar suas operações relacionadas a isso. Redução de custos Manter o uso das Notas Fiscais físicas pode representar custos altos para a empresa, com o uso do sistema eletrônica você diminui o gasto com a impressão de papéis e com a manutenção e aquisição de impressoras específicas. Esses gastos podem acabar se convertendo em investimentos em outras áreas e melhorias visíveis em produtos, serviços e/ou processos. Dados acessíveis Com a utilização da forma eletrônica os dados ficaram acessíveis tanto para o consumidor, que poderá consultar a veracidade das informações, quanto para a empresa que terá total controle sobre as saídas e entradas de produtos e matérias-primas, por exemplo. Com dados disponíveis, traçar novas estratégias e fazer planejamentos é muito mais fácil e a possibilidade de assertividade fica muito maior. Necessidade de sistemas de gestão Uma das necessidades que surge é a de um bom sistema de gestão e emissão de notas fiscais. Sistemas como o myrp, por exemplo, auxiliam na emissão das notas fiscais da empresa, ajudam a monitorar os dados relacionados a elas e também fornecem ferramentas de controle de estoque, de vendas e proporcionam ótimas ferramentas de gestão financeira e fiscal. É possível controlar fluxos de caixa, com pagamentos e recebimentos, monitorar as vendas realizadas e gerir todos os documentos fiscais necessários para o andamento saudável do negócio. Sair na frente e aderir a obrigatoriedade do uso da Nota Fiscal

    Emitir nota fiscal eletrônica: informações práticas sobre a NF-e

    A emissão de NF-e, a nota fiscal eletrônica, garante uma forma ainda mais eficiente de regulamentação e controle tanto do governo como da emissão e manuseio por parte das empresas. Como um processo gradativo que começou em 2006, a NF-e foi se tornando obrigatória entre alguns tipos de empresas e passou a ser o método amplamente utilizado de emissão, substituindo as notas fiscais de papel, usadas anteriormente. A opção torna o uso de papel menor e o processo mais inteligente e preciso, facilitando ações entre todas as empresas que utilizam o serviço. Mas para aproveitar todas essas vantagens e atualizar a forma de emissão da sua empresa, é preciso estar por dentro de todas as informações que envolvem o processo da Nota Fiscal Eletrônica, desde sua implantação até o uso apropriado. Autorização Para poder usufruir das vantagens da NF-e, é preciso receber autorização dos órgãos da receita, dependendo do tipo de empresa e atividade, que até mesmo obriga o uso do método. Mesmo em caso de não obrigatoriedade do uso, a empresa pode solicitar voluntariamente o uso da Nota Fiscal Eletrônica, habilitada junto aos órgãos responsáveis. Software Após receber a autorização para o uso da NF-e, é preciso optar por um software para preenchimento e envio da nota fiscal. Existem diversas opções para uso das empresas, dentre elas uma gratuita disponibilizada pela Receita Federal e muitas outras pagas, que tornam a gestão financeira mais intuitiva e prática por meio de diferentes funcionalidades. A opção gratuita para emissão de Notas Fiscais Eletrônicas não é recomendada para empresas que necessitam da geração de muitas notas fiscais, já que exige que algumas delas sejam digitadas novamente dentro de um campo próprio, o que pode gerar retrabalho. Outra informação interessante é que, para possuir validade jurídica, a NF-e precisa possuir uma assinatura digital, ou seja, um certificado que comprove que a empresa emitiu a nota. Esse certificado pode ser adquirido a uma Autoridade Certificadora credenciada pela ICP, a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira. A NF-e A Nota Fiscal Eletrônica, para ser validada, deve conter os dados do emissor e do destinatário, além das informações de produto/serviço, valores e outros dados como o de frete, por exemplo. Outras ações recomendadas têm relação com os impostos, que precisam estar de acordo com o regime tributário da empresa e a validação dos dados dentro do próprio sistema com a finalização do certificado digital. Caso a NF-e esteja correta, o órgão da receita autoriza a impressão e o envio do DANFE, o Documento Auxiliar de Nota Fiscal, que possui uma chave de acesso que serve como confirmação para autentificar a Nota Fiscal no site da Fazenda. Dessa forma, o registro da saída do produto é registrado por meio da própria nota fiscal e o produto já pode circular acompanhado do DANFE. Vantagens do uso da NF-e A NF-e traz inúmeras vantagens para as empresas e órgãos regulamentadores, entre as já citadas e muitas outras. Confira e entenda como a emissão da nota fiscal pode te ajudar ainda mais: Redução de custos de impressão e aquisição de papel como é feito na Nota Fiscal impressa, diminuindo o impacto ambiental; Redução de custos com armazenagem de documentos; Aumento da confiança e credibilidade nos documentos fiscais; Facilidade e praticidade no preenchimento de informações por meio de base de dados, que armazena informações e insere-as na nota fiscal diretamente; Incentivo ao comércio eletrônico e à tecnologia; Melhora do tempo de entrega de mercadorias que, com uma fiscalização mais prática, torna o tempo de parada dos veículos de transporte menor; Possibilidade de troca de informações entre os fiscos, tornando o controle fiscal ainda mais eficiente. Conte com o myrp para encontrar soluções em emissão de notas fiscais e muitas outras formas de melhorar os processos da sua empresa e garantir o tão esperado sucesso no mundo dos negócios. Conheça o myrp.

    Obrigatoriedade NFC-e: Consequências para quem não seguir a nova lei

    Desde o primeiro dia de 2017, em diversos estados brasileiros e no Distrito Federal, entrou em vigor a lei da obrigatoriedade da emissão da NFC-e (Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica) e do S@T, no caso de São Paulo. Varejistas dos estados da Bahia, Goiás, Rio Grande do Norte, Rondônia, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal precisam ficar atentos sobre o seu enquadramento nas categorias de contribuintes do comércio que são impactados por essa mudança. O projeto busca trazer uma alternativa totalmente eletrônica para os atuais documentos fiscais utilizados no varejo, geralmente de papel. Assim, reduz-se o custo das obrigações que atingem os contribuintes, além de permitir um aprimoramento e melhora na forma de controle fiscal pelos órgãos responsáveis. Consequências de não se adequar Não cumprir com a obrigatoriedade pode gerar algumas penalidades e consequências negativas para os varejistas. Os impactos podem ser desde sanções fiscais até complicações com clientes e fornecedores. No âmbito legal, não se adequar à obrigatoriedade coloca a empresa como irregular perante o Fisco, estando sujeita a punições estipuladas nas legislações existentes. Como cada estado tem direito de legislar sobre a implantação da obrigatoriedade, é muito importante estar atento à lei vigente. Na Bahia, entre as penalidades, está a possibilidade de cancelamento da inscrição estadual para o contribuinte que não estiver habilitado ou deixe de emitir a NFC-e. Já no Paraná, as punições estão escritas no Art. 10º da Lei 18.451/15: Art. 10. Ficará sujeito à multa no montante equivalente a R$ 1.000,00 (mil reais), por documento não emitido ou entregue, o fornecedor que deixar de emitir ou de entregar ao consumidor documento fiscal hábil, relativo ao fornecimento de mercadorias, bens ou serviços, sem prejuízo de outras penalidades previstas na legislação. 1º Ficará sujeito à mesma penalidade, por documento, o fornecedor que violar o direito do consumidor pela prática das seguintes condutas: I – Emitir documento fiscal que não seja hábil ou adequado ao respectivo fornecimento; II – Deixar de efetuar o Registro Eletrônico do documento fiscal na forma, prazo e condições estabelecidos pela Secretaria de Estado da Fazenda do Estado do Paraná; III – Dificultar ao consumidor o exercício dos direitos previstos nesta Lei, inclusive por meio de omissão de informações ou pela criação de obstáculos procedimentais; IV – Induzir, por qualquer meio, o consumidor a não exercer os direitos previstos nesta Lei; V – Deixar de afixar em pontos de ampla visibilidade a logomarca do Programa Nota Paranaense, na forma definida em regulamento; VI – Deixar de informar ao tomador de serviço a possibilidade de solicitar a indicação. No Rio de Janeiro, diversas multas estão previstas para quem não regularizar a sua situação, tendo como base as infrações mais comuns e a Lei N° 2.657/96, observe: Não emissão do documento fiscal; emissão de Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Consumidor, mod. 2, após a obrigatoriedade de utilização da NFC-e; e não transmitir NFC-e emitida em contingência: multa de 5% do valor da operação ou prestação, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Cancelamento do documento após o prazo de 24h: multa de 3% do valor da operação ou prestação, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Informar dados incorretos da NFC-e: multa de 3% do valor da operação ou prestação, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Transmitir a NFC–e emitida em contingência após o prazo de 24h a partir da sua emissão; ou inutilizar a numeração da NFC-e após o decido dia do mês subsequente ao fato: multa equivalente em reais a 100 UFIR-RJ por obrigação, limitado ao equivalente em reais a 3.000 UFIR-RJ, sem prejuízo da cobrança do imposto, quando cabível, e de penalidade prevista no art. 60; Entretanto, é muito importante ressaltar que cada estado tem autonomia para legislar sobre a situação da NFC-e, portanto, a obrigatoriedade, as condições e as penalidades variam e precisam ser muito bem compreendidas para não gerarem problemas futuros. Converse com seu Contador ou com quem possui as informações corretas em seu estado e se informe! Na prática, o que também pode acontecer? Além das penalidades previstas em lei e estar irregular com o Fisco, sua empresa também pode sofrer algumas consequências no mercado. Seus consumidores podem escolher não comprar seus produtos: como o projeto busca dar mais segurança ao consumidor, que poderá acessar as informações de qualquer lugar, seus clientes podem migrar para concorrentes que estejam alinhados e com a NFC-e funcionando. Segurança e confiabilidade são características muito importantes e sua empresa pode falhar nisso, caso não esteja na legalidade. Sua imagem pode ficar marcada: o mercado não costuma reagir bem com empresas que não seguem as obrigatoriedades impostas por lei, e isso pode afetar a sua imagem perante consumidores, clientes em potencial, fornecedores e concorrentes. Seus fornecedores podem se afastar: sua relação pode ficar mais complicada com fornecedores. Dependendo das práticas e dos sistemas que eles utilizam eles podem ter barreiras com empresas que não estejam na conformidade do Fisco e isso pode atrapalhar o seu abastecimento de materiais. O atraso pode sair caro: possíveis penalidades vão gerar gastos não planejados para a sua empresa e podem desencadear problemas financeiros graves, caixa no vermelho e novos investimentos que, possivelmente, sairão mais caros do que a adequação no período recomendado. Estar fora da regularidade perante a lei nunca é bom, e só tende a trazer possíveis problemas e situações negativas para a empresa. Atente-se às leis específicas do seu estado, consulte as condições necessárias e converse com o seu contador. Toda informação é indispensável na hora de manter seu negócio na conformidade. E aí, sua empresa já está adequada?

    Tomada de decisão gerencial: diminua os riscos para sua empresa

    O cotidiano empresarial é cheio de atividades de grande importância e momentos que requerem pulso firme dos gestores, afinal, tocar uma organização não é tarefa fácil. Manter equipes motivadas, fazer escolhas relacionadas ao mercado, organizar e contatar fornecedores são alguns exemplos bastante familiares para o cotidiano de quem está no comando de uma empresa. Com as organizações tornando-se partes cada vez mais importantes da sociedade e implicando de várias formas o mundo em que vivemos, é extremamente necessário que seus objetivos, valores, atividades e atuações estejam sempre estrategicamente pensados e guiados para ter o menor impacto negativo possível onde estão inseridas. E é papel do gestor garantir isso. Manter uma empresa sempre rendendo bons resultados, contribuindo com a sociedade e saudável para crescer requer muitas decisões pontuais e importantes. E é nessas decisões que muitas organizações encontram problemas ou selam futuros turbulentos. A tomada de decisão gerencial pode parecer um grande bicho-papão do mundo corporativo, mas na verdade não esconde grandes segredos, desde que seja levada com a seriedade que exige, seja pautada em informações concretas e feita partindo de muita análise das pessoas envolvidas. Quem são os responsáveis pelas tomadas de decisão? As grandes decisões de uma empresa não podem ser tomadas sem muita análise e sem reflexões acerca de seus impactos na organização e na sociedade. Por isso, geralmente ficam a cargo de sócios, gestores, gerentes, líderes e demais componentes da alta administração. São eles, na maioria das vezes, que possuem o know how e as ferramentas necessárias para realizar a devida ponderação sobre as opções disponíveis. Entretanto, dentro das organizações existem alguns níveis de tomada de decisão que podem separar hierarquicamente os envolvidos no processo: Estratégico: são as decisões capazes de atingir e estabelecer os objetivos que a empresa possui como um todo. São realizadas pela alta administração; Tático/Administrativo: são decisões tomadas de forma tática em um nível intermediário, realizadas por gerentes, por exemplo. Aqui estão aquelas que traçam ações a serem desenvolvidas para buscar as metas/objetivos estratégicos da organização; Operacional: estão abaixo das táticas, e são relacionadas às formas que os funcionários irão atingir os objetivos propostos pelas decisões táticas. Identificar e delimitar os reais responsáveis por cada nível de tomada de decisão é vital para que funções sejam respeitadas e para garantir que as escolhas serão feitas pela melhor pessoa no momento e com base em reais conhecimentos acerca do problema e da situação em que se está inserido. Dentro de uma empresa, ainda, é possível identificar entre os agentes da tomada de decisão, 3 tipos de personalidade comuns e que, em cada caso distinto, age de melhor forma que os outros. São eles: Indivíduo avesso a problemas (AP) – procura preservar a situação, evita mudanças e mantém o status quo; Indivíduo solucionador de problemas (SP) – apesar de não prever problemas, ele tem eficácia em resolvê-los, o que pode gerar situações ilusórias na organização; Indivíduo previsor de problemas (PP) – antecipa os possíveis problemas e trabalha para que eles não tragam mais danos à empresa. Como cada situação e cada tomada de decisão é diferente, não existe melhor tipo de indivíduo para a empresa, entretanto, buscar sempre tomar decisões solucionando de forma eficaz o problema, evitando mais danos e com o mínimo de impactos e mudanças é a escolha ideal sempre que possível. Ter pessoas de diversas personalidades durante o processo de tomada de decisão enriquece os diálogos e traz mais assertividade para a escolha que for feita. As etapas do processo de decisão Uma boa tomada de decisão deve envolver muito estudo e desenvolvimento de conhecimentos acerca da situação. Ela não pode simplesmente acontecer, pois geralmente tem resultados de grande peso na vida da organização, na sociedade e para todos os demais envolvidos, como fornecedores e clientes. Apesar de não existir fórmula pronta e matadora para acertar nas escolhas administrativas, existem algumas etapas que norteiam e ajudam a pensar o problema e na sua melhor resolução. 1.      Expor e identificar o problema Identificar o real problema/situação que demanda a decisão é o ponto principal. Ir além da superficialidade das coisas e descobrir o que realmente precisa ser atingido para mudanças e melhorias significativas é o básico para iniciar um processo de tomada de decisão que realmente trará resultados positivos. 2.      Esquematize o problema, relacione as partes e construa um modelo Aqui você visualiza o problema existente, observa as partes envolvidas e deixa ele bem estruturado para a visualização correta da situação. 3.      Monte o problema de forma técnica Trace um esquema em que seja possível identificar na situação o que precisa ser alterado e as possibilidades de decisão que existem. 4.      Crie simulações e as possíveis soluções Testar e reunir o maior número de informações sobre todas as opções de escolha na hora de tomada de decisão vai aumentar as chances de acerto. Além disso, garante dados para que possíveis erros e problemas possam ser analisados depois e que novas escolhas possam ser feitas. 5.      Delimite formas de controlar a situação Determine como será o acompanhamento da implantação da decisão tomada e como será feita a avaliação dos impactos. Poder mensurar e aprimorar o que acontecerá depois é de extrema importância para impedir que as consequências das ações saiam do controle ou sejam negativas. Usar a tecnologia a seu favor para tomadas de decisão gerencial é essencial! 6.      Coloque, finalmente, em prática a melhor opção Depois de analisar o cenário, ver variáveis, identificar as melhores oportunidades e escolhas e planejar como botar o plano em prática, existe muito mais segurança em realizar a efetiva tomada de decisão com muito mais chances de ter resultados positivos. Além das etapas acima, existem alguns elementos que precisam estar sempre claros durante todo o processo de tomada de decisão. São eles: Quem é o tomador de decisão – a pessoa, ou grupo, que será a responsável em escolher ou decidir qual será a melhor alternativa para a situação; Objetivos – que serão buscados pelo tomador de decisão; Preferências – que serão os critérios usados na hora

    Ferramentas para tomada de decisão: use a tecnologia a seu favor

    Ter uma empresa não se baseia apenas em gerenciar colaboradores, tocar o negócio e recolher os lucros. Ter uma empresa representa diversas responsabilidades que serão atribuídas unicamente aos proprietários, sócios e/ou gerentes. Manter a organização funcionando exige grande atuação dos líderes e momentos de tomada de decisão de grande importância. Tomadas de decisão acertadas são vitais para manter a empresa no caminho desejado e para garantir que ela tenha um crescimento e desenvolvimento saudável. Todas as principais áreas de gestão exigem assertividade nesses momentos, desde assuntos relacionados à gestão de pessoas e colaboradores, até balancetes e planejamentos financeiros. São boas escolhas feitas pela diretoria que guiam o negócio por trilhos de sucesso e de objetivos alcançados. Portanto, estudar muito bem o cenário em que a empresa está inserida e também a real situação do negócio é essencial para que proprietários, sócios e gerentes possam saber quais rumos traçar e quais decisões devem ser tomadas para assegurar um crescimento sustentável para a empresa. Malefícios de péssimas tomadas de decisão Por serem tão importantes para a empresa, as tomadas de decisão representam um ponto bastante crítico e crucial para o dia a dia da organização. A partir delas é que saem os principais sucessos e insucessos administrativos. Elas são parte da rotina de um negócio e aparecem a todo momento. Estar preparado, possuir as informações certas e saber os objetivos a cada nova decisão é de extrema necessidade nessas horas. Decisões tomadas sem a devida pesquisa e com dados incertos podem trazer diversos danos de curto, médio e até longo prazo para o andamento da empresa. E contornar os impactos que esses erros trazem não é tarefa fácil. Alguns perigos das decisões incorretas Perdas financeiras: decisões erradas podem atingir as finanças de diversas formas, todas igualmente negativas. Desde problemas com perda de investimentos em melhorias de processos e produtos, até problemas com investidores e/ou instituições financeiras. As escolhas sem assertividade podem desestabilizar o caixa da empresa, gerar prejuízo, causar quebras de contratos e, fatalmente, levar o negócio à falência. Perdas de capital humano: ninguém conhece melhor sua empresa e seus clientes do que os seus colaboradores, por isso eles são de grande importância dentro da organização e devem ser muito valorizados a todo momento. Eles são a maior arma contra a concorrência e, com certeza, ela estará de olho nos detentores das informações que você possui. Má gerência dos seus colaboradores e decisões erradas relacionadas à sua equipe podem gerar desconforto e descontentamento entre as pessoas, as levando a se desligarem da empresa e levarem consigo todo o conhecimento que possuem e de tamanho valor para a sua organização. Perdas de imagem: um posicionamento errado no mercado, campanhas de marketing falhas e investimentos mal feitos em publicidade acarretam em manchas na imagem da empresa que podem demorar para serem limpadas. O público está cada vez mais atento aos passos das empresas, online e off-line, e não está disposto a perdoar deslizes cometidos. Uma vez que sua empresa esteja associada de forma negativa a algum acontecimento, as chances de contornar a situação e reverter os danos na imagem ficam muito mais limitados. Isso acarreta em perdas de vendas e investimentos, além de exigir muito mais esforços e investimentos em ações para reverter o ocorrido. Usar a tecnologia Não existem formas de garantir que as decisões tomadas sejam as corretas, entretanto existem meios de proporcionar maiores chances de assertividade. Cercar-se de informações é sempre a primeira dica, pois somente com elas é possível analisar as variáveis, identificar os cenários existentes e escolher os melhores caminhos a serem tomados. Os dados existentes sobre a empresa, seus clientes, produtos e serviços são a base primordial para toda tomada de decisão que aconteça, pois eles representam a situação real da organização e possibilitam fazer previsões e estimativas em cima de coisas concretas. Usar a tecnologia a seu favor é primordial nesse sentido. Programas e sistemas de gerenciamento, por exemplo, representam uma grande ajuda na hora de organizar dados, transformá-los em métricas e, a partir deles, produzir conhecimento. Além disso, ajudam a manter dados sempre atualizados, centralizam informações e facilitam a análise para desenvolvimento de estratégias e tomadas de decisão. Gestão de tempo Saber qual é o tempo gasto pela sua equipe nos processos existentes é de grande importância para as decisões a serem tomadas, pois isso fornece informações relacionadas às capacidades de trabalho e à quantidade de esforço desprendida nas diversas atividades da empresa. Tendo esses dados você é capaz de avaliar melhorias nos processos, identificar gargalos nas operações e proporcionar mudanças nos fluxos de trabalho. Utilizar programas de “time tracking” (gerenciamento de tempo) pode trazer um bom auxílio nisso e fornecer as informações que você precisa para diversas decisões. Programas como o Bitrix, Toggl e Runrun.it permitem que você controle o tempo gasto nas tarefas e processos da empresa, crie gráficos de desempenho e analise qual foi o tempo de esforço das atividades. Assim, você consegue criar uma pauta, seguir o fluxo de trabalho e identificar onde estão os principais problemas relacionados a tempo na organização. Gestão de projetos Já quando pensamos em dados, a organização e um bom gerenciamento são ainda mais imprescindíveis. Como concentram informações e esforços muitas vezes bastante específicos, usar ferramentas que auxiliam na categorização e análise, é de grande importância. Manter os dados sempre acessíveis, atualizados e organizados, ajuda nas decisões relacionadas aos projetos da empresa. Pois assim é possível traçar planos, criar estratégias e estudar a viabilização de novas possibilidades. Manter armazenamento de dados na nuvem, com o Dropbox ou o Google Drive, por exemplo, são formas bastante simples e práticas de garantir a segurança dos dados. Ferramentas de gestão de tempo, aliadas a outras como o Prezi, para criação de apresentações, o Xmind, para criação de mapas mentais, auxiliam a ter informações sempre atualizadas, bem organizadas e prontas para serem trabalhadas. Porém, alguns programas unem diversas funcionalidades e proporcionam uma melhor experiência na hora de armazenar dados e controlar projetos. Artia – é um software online para gerenciamento de projetos

    Lucro reduzido: 5 coisas que estão minando a sua margem

    Um dos principais objetivos de uma empresa é gerar lucro e valores para que sejam possíveis novos investimentos e também o crescimento dela como um todo. Somente assim é possível que ela se mantenha ativa, gerando empregos e renda, tanto para os sócios quanto para os colaboradores. Uma empresa que gera lucro é uma empresa saudável e que mantém saudável a sociedade a sua volta e ainda contribui para o desenvolvimento de todos os seus públicos. Portanto, uma empresa com lucratividade é de grande importância para muitas pessoas e não apenas seus gestores e proprietários. Um bom gestor precisa estar sempre no controle de todos os números que representam o seu negócio e, principalmente, saber cruzar, analisar e identificar os dados existentes para apontar se a situação da organização está positiva ou negativa. Saber sobre a lucratividade e a rentabilidade da empresa, por exemplo, é essencial. Lucratividade x rentabilidade Amplamente usados em reuniões e durante o dia a dia da empresa, os termos Lucratividade e Rentabilidade são de grande importância para o negócio e para tudo que está em torno dele. Entretanto, muita gente usa um como se fosse o outro e vice-versa. Apesar de parecidos, eles significam coisas distintas para a organização, por isso, saber exatamente o que representam e como calcular cada um é de extrema importância para o gestor. Lucratividade A lucratividade de uma empresa é um percentual que vai indicar os ganhos obtidos em cima das vendas que foram realizadas. Ela é diferente de lucro, que significa o valor por si mesmo do montante obtido através das vendas, retirando as deduções, despesas e custos. Ela diz, basicamente, se o negócio está justificando a operação. Em termos mais fáceis, significa se as vendas estão sendo suficientes para pagar os custos e despesas e acabar gerando lucro para a organização. Ela é apresentada em percentual, facilitando a comparação com outras empresas, mesmo que de tamanhos e áreas diferentes. Rentabilidade Ao passo em que a lucratividade nos traz os ganhos obtidos de forma imediata e em um período específico, podendo ser uma semana, mês, ou semestre, por exemplo, a rentabilidade permite saber qual o retorno ocorrido sobre o investimento realizado na empresa a longo prazo. Esse cálculo é bastante importante para saber se o investimento no negócio é válido. Em alguns casos, por exemplo, a lucratividade precisa ser bastante alta para que a recuperação de investimento seja feita rapidamente, como em eventos ou negócios que tenham a vida curta. Esse cálculo também pode ser feito com clientes, por exemplo, para saber quais têm sido mais rentáveis e valendo o investimento feito neles. Calcular todos juntos pode ignorar o fato de que alguns exigem mais esforço e investimentos que outros. Como calcular o lucro, a lucratividade e a rentabilidade da sua empresa Apesar de bastante importantes para o dia a dia das organizações e para as tomadas de decisão, os números relacionados a lucro, lucratividade e rentabilidade são bastante simples de serem encontrados. Para calcular o lucro, você pega todas as entrada (Ex: receita de vendas, receita financeira, etc..) e retira dela as saídas (impostos, devoluções e abatimentos). Exemplo: Entrada: R$ 1.500,00 Soma de saídas: R$ 900,00 Conta: Entrada – saída = R$ 1.500,00 – R$ 900,00 = R$ 600,00 Para chegar à lucratividade precisamos do lucro líquido e da receita bruta. Dividimos o lucro pela receita e multiplicamos por 100 para chegar à porcentagem que representa a empresa. Exemplo: Lucro líquido: R$ 600,00 Receita Bruta: R$ 1.500,00 Conta: (Lucro líquido / Receita Bruta) x 100 = (R$ 600,00 / R$ 1.500,00) x 100 = (0,4) x 100 = 40% Já ao calcular a rentabilidade utilizamos o valor de lucro líquido e o dividimos pelo valor total de investimento, em seguida, para sabermos a porcentagem que representa, multiplicamos por 100. Exemplo: Lucro líquido: R$ 600,00 Investimento total: R$ 1.300,00 Conta: (Lucro líquido / Investimento total) x 100 = (R$ 600,00 / R$ 1.300,00) x 100 = (0,4615) x 100 = 46,15% 5 Inimigos da lucratividade Os números de lucro, lucratividade e rentabilidade são os mais importantes para determinar o sucesso da empresa e para observar se o caixa tem sido positivo como o esperado, ou não. Obviamente, quanto maiores as porcentagens de lucratividade e rentabilidade, melhor o negócio está fazendo seu papel de gerar lucro para aumentar investimentos. Entretanto, algumas vezes a revelação dos números pode surpreender e acabarmos descobrindo que a empresa não tem demonstrado tanto resultado quanto o imaginado ou quanto deveria. Alguns vilões podem estar comprometendo seriamente o desempenho da empresa e ficar de olho neles é de extrema importância.   Preços baixos Apesar de ser uma grande estratégia para atrair clientes, oferecer preços baixos é um grande vilão da lucratividade. É preciso que seu produto seja atrativo, entretanto é muito necessário que os valores obtidos supram todas as despesas da empresa. Aqui também é importante observar a valorização do produto, que deve ser precificado de acordo com o que realmente vale e com base no que oferece de experiência e de solução para o consumidor. Veja neste outro post como precificar o seu produto ou serviço.   Gastos desnecessários e excessivos Gastos com contratações ou aquisições de equipamentos desnecessários são grandes problemas para o caixa da empresa. Muitas vezes, na exaltação de resultados positivos, gestores empolgam-se e fazem investimentos que poderiam esperar e acabam por comprometer a empresa e seus valores. Avaliar os gastos realmente necessários e inevitáveis, cortar o que não é preciso e reduzir onde der, é básico, mas efetivo na hora de diminuir os gastos e aumentar o lucro nas suas vendas.   Vendas a prazo Vendas parceladas podem ser um problema para os lucros da empresa por não existir a garantia de que seus clientes irão pagar, caso você não trabalhe com sistemas que garantam isso. Isso pode acarretar grandes prejuízos e os montantes que seriam utilizados passam a ser negativos, difíceis de reverter.   Pagar antes de receber Não alinhar o pagamento de fornecedores e demais contas com o calendário

    Crescimento sustentável empresarial: o caminho para aumentar a rentabilidade

    Ver a empresa crescendo é o maior orgulho de todo empreendedor. Observar cada vez mais resultados aparecendo, as vendas e contratos se confirmando e os números positivos se multiplicando é muito mais que um objetivo, é uma confirmação de boas práticas administrativas, decisões assertivas e do bom planejamento de gestão da empresa. Entretanto, até mesmo algo positivo como o crescimento da empresa pode se transformar em pesadelo e a lua de mel com os resultados pode se tornar uma dor de cabeça caso o desenvolvimento ocorra de forma não planejada. Crescer de forma desordenada e sem um bom plano a ser seguido, pode não ser saudável para a empresa a médio e longo prazo e pode acarretar na falência do negócio. Um grande aumento no volume de vendas, por exemplo, pode ter reflexos negativos caso seus custos variáveis sejam muito altos e pode ainda trazer problemas para a contabilidade com o tempo. Planos de contenção de crise, novas situações do mercado e problemas com processos internos da organização, são outros exemplos básicos de problemas que podem acabar aparecendo. Estabelecer um planejamento de crescimento sustentável, que crie um ambiente favorável ao desenvolvimento da empresa, pense em resultados, trabalhe as informações de forma correta e auxilie nas melhores formas de tomada de decisão é essencial para evitar problemas como esses e é vital para pensar em um futuro cheio de objetivos alcançados. Quando se fala em crescimento, ou desenvolvimento, sustentável, é muito comum associar diretamente ao crescimento que leva em conta as questões ambientais, sociais e culturais do meio em que a empresa está inserida. Entretanto, o crescimento sustentável de uma empresa não está ligado a esses fatores – pelo menos não diretamente, apesar de seguir uma lógica bastante parecida. Nas empresas, além do termo tradicional ser bastante aplicado, também é possível nos apoiarmos na ideia de crescimento sustentável como um conjunto de práticas que assegurem o crescimento saudável e a longo prazo da empresa. Isso baseado em um planejamento que prevê a melhor forma de crescer sem comprometer o crescimento e as atividades atuais, que garanta um desenvolvimento inclusivo para todos e proporcione um equilíbrio entre investimentos e receitas. Benefícios do crescimento sustentável Ter um planejamento voltado ao crescimento sustentável da sua empresa garante que ela tenha um desenvolvimento de acordo com o que você espera e de forma que não prejudique a situação atual ou futura da organização. Todo o crescimento será sustentado em uma base, em condições que permitem que ele ocorra sem ferir os lucros e resultados de médio e longo prazo da empresa. Como o crescimento ocorre de forma ordenada e baseado em condições reais, ele será saudável, não interferindo negativamente em sua lucratividade ou rentabilidade. Assim, é possível garantir muito mais longevidade para a organização, que traça um plano de desenvolvimento sem explorar seus recursos de forma errada e irresponsável, mantendo sempre um ambiente propício para mais crescimento a curto, médio e longo prazo. Buscando o crescimento com o mínimo possível de gastos e de uso de recursos, a situação favorece a inovação, tanto de processos e atividades quanto de produtos e serviços. Assim, é possível aprimorar processos, facilitar tarefas e, principalmente, desenvolver melhorias a serem repassados aos públicos com que a empresa se relaciona. Como proporcionar um crescimento sustentável para a sua empresa Traçar estratégias que melhorem os processos e que diminuam gastos é o principal ponto para começar um planejamento de crescimento sustentável para a empresa. Não existem fórmulas específicas que garantam o sucesso para a organização. É preciso analisar a realidade em que se está inserido, identificar os objetivos e, a partir daí, pensar em ações que garantam um crescimento saudável da empresa a curto, médio e longo prazo. Vender bem e fidelizar Pensar em formas de diminuir custos onde não é óbvio, é uma boa estratégia para começar a favorecer uma melhor gestão dos recursos da empresa. Observar o comportamento dos seus clientes pode ser um bom começo. Identifiquem se eles continuam comprando seus produtos ou se trocam a sua marca por outras. Ter fiéis da marca é garantia de vendas e de produtos circulando. Fidelizar garante a continuidade da compra e traz menos gastos e esforços para a empresa. Buscar novos clientes pode custar até sete vezes mais do que trabalhar com os já existentes. Os clientes já não querem comprar produtos, eles buscam, cada vez mais, a solução de algum problema que possuem – e, às vezes, nem sabem dessa existência. Sua empresa precisa saber disso e transformar seus produtos em uma experiência de satisfação e realização do seu consumidor. Resolvendo os problemas do seu público, você cria confiança no relacionamento entre vocês e dá grandes passos em direção à fidelização. Portanto, focar em vender uma experiência de sucesso para o seu cliente resulta na continuidade da compra e em uma base de clientes engajada, de confiança e disposta a colaborar com o sucesso da empresa. É necessário pensar em vender bem para vender mais. Valorize o conhecimento e as informações Um importante ponto para um crescimento sustentável é a valorização da gestão do conhecimento em sua empresa. Valorizar a sabedoria presente nos colaboradores é de grande importância para os processos e atividades da empresa. Ninguém conhece a sua empresa, seu produto e seus clientes melhor do que você e as pessoas que trabalham na organização, não importa o nível hierárquico. Portanto, dar valor e aprimorar as pessoas que detêm informações importantes é vital para desenvolver bons planejamentos e traçar estratégias para alcançar futuros objetivos. Ajudando pessoas a crescer, você garante ganhos únicos ao permitir que o conhecimento se mantenha na empresa e seja ampliado, aumenta a motivação da equipe (através da valorização pessoal) e impede que o mercado tenha acesso a um profissional que significa muito para os seus negócios. Em linhas gerais, gerar profissionais mais qualificados dentro “de casa” é muito mais barato do que buscar um novo no mercado, que precisará aprender sobre todo o ambiente da empresa, se adaptar à realidade organizacional e que pode

    5 dicas para as vendas de última hora neste Natal

    Organização do estoque pode ser fundamental para não perder clientes por falta de produtos Faltam alguns dias para o Natal e ainda dá tempo de fazer ajustes rápidos para garantir boas vendas nesta época sempre importante para o comércio. Afinal, é costume de muitos brasileiros deixar as compras para a última hora, quando já entrou na conta a segunda parcela do décimo terceiro salário. Então, aproveite esses momentos finais para garantir boas vendas: 1- Defina metas e acompanhe os resultados As datas comemorativas sempre merecem uma atenção e planejamento especial. Mesmo agora, com as vendas de Natal já em andamento, é importante definir metas para os últimos dias e acompanhar os resultados, para não perder nenhuma possibilidade de venda. Confira o que já conseguiu vender nas primeiras semanas de dezembro, veja quais produtos tiveram maior procura e planeje as próximas vendas com base nisso.  2- Fique de olho no atendimento da equipe Se no dia a dia normal da rotina da loja já é necessário estar atento ao trabalho da equipe de atendimento, nessas épocas especiais como Natal, a qualidade do serviço torna-se ainda mais importante por causa do grande movimento. Atender bem ou mal um cliente pode fazer toda a diferença na hora dele fechar a compra. Por isso, garanta que a equipe ainda esteja bastante motivada nestes últimos dias antes do Natal.  3- Organize o estoque para não faltar produtos Confira se o estoque físico está bem organizado, para facilitar a procura pelos itens solicitados pelos consumidores. Veja se os itens que costumam ser os mais procurados na sua loja ainda estão disponíveis. Se tiver algum produto de muita saída já em falta, avalie se ainda é possível conseguir uma entrega urgente com o fornecedor. Se não conseguir mais reposição, já pense em alternativas para oferecer aos clientes, para que eles não deixem de fechar as compras.  4- Atualize informações e mantenha o controle  Mesmo nesses dias que antecedem o Natal, com grande movimento, o controle das entradas e saídas de mercadoria do estoque deve ser rígido e fazer esse trabalho por meio de um sistema de gestão como o myrp, pode garantir mais segurança e menor possibilidade de erros. É importante registrar o máximo de informações possíveis para fazer um controle, com dados sobre a quantidade, o custo de cada produto e o custo total que se tem em estoque. 5- Analise os resultados Depois de tudo mais calmo, é hora de avaliar como foram as vendas, quais os itens mais procurados e se eles, de fato, são os que geram maior faturamento para a loja. Essas informações também podem ser obtidas pelo sistema de gestão online. Além de facilitar a gestão das vendas, a ferramenta pode ajudar ainda a ter uma noção mais clara de todo o fluxo financeiro da loja, que pode servir de base para um planejamento para os próximos meses. Sobre o myrp:  O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.

    Varejistas entram na obrigatoriedade de emissão de NFC-e / S@T em janeiro em oito estados e no Distrito Federal

    Sistema de gestão traz solução completa para se adequar à legislação e não ter problemas nas vendas. Varejistas de oito estados brasileiros e do Distrito Federal precisam ficar atentos se estão enquadrados nas categorias de contribuintes do comércio que entram na obrigatoriedade da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) logo no início do próximo ano. A partir de 1º de janeiro de 2017, a emissão da NFC-e torna-se obrigatória para algumas categorias desses contribuintes nos seguintes estados: Bahia, Goiás, Rio Grande do Norte, Rondônia, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Confira as obrigatoriedades a partir de 1º de janeiro: Bahia – Novos estabelecimentos inscritos no CAD-ICMS, exceto os inscritos como ME. Goiás – Postos de combustíveis e empresas em processo de abertura. Rio Grande do Norte – Para os novos contribuintes, exceto aqueles que possuam pelo menos um estabelecimento usuário de ECF inscrito no CCE-RN anterior a essa data. – Para os contribuintes que desenvolvam, como principal ou secundária, atividades enquadradas nos grupos CNAE 453, 454, 475 e 476. Rondônia – Para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, que recolhem o ICMS na forma da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 e que, no somatório dos seus estabelecimentos, tenham auferido, no ano calendário de 2015, receita bruta igual ou superior a R$ 120 mil. Paraíba – Demais estabelecimentos varejistas enquadrados no Regulamento do ICMS-PB. Rio de Janeiro – Todos os demais varejistas enquadrados anteriormente. Rio Grande do Sul – Contribuintes com faturamento superior a R$ 360 mil. São Paulo – Em substituição à Nota Fiscal de venda a consumidor (modelo 2) para os contribuintes que faturaram R$ 80 mil ou mais em 2016. – Prazo final para os postos de combustível cessarem todos os ECFs. Distrito Federal – Contribuintes com receita bruta superior a R$ 360 mil. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para nova categoria de varejistas no Rio Grande do Sul

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) mais uma categoria de contribuintes do comércio no Rio Grande do Sul. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os contribuintes com faturamento superior a R$ 360 mil, considerando a soma do faturamento de todos os estabelecimentos do contribuinte, localizados no Estado do Rio Grande do Sul, no ano imediatamente anterior. As primeiras obrigatoriedades de NFC-e, no Rio Grande do Sul, começaram em setembro de 2014, com os contribuintes do comércio atacadista e varejista (Atacarejo) e seguiram com a inclusão de outras categorias de estabelecimentos comerciais em 2015 e este ano. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para última categoria de varejistas na Paraíba

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) mais uma categoria de contribuintes do comércio na Paraíba. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os demais estabelecimentos varejistas enquadrados do Regulamento do ICMS-PB. As primeiras obrigatoriedades de NFC-e, na Paraíba, começaram em julho de 2015 e seguiram com a inclusão de outras categorias até a finalização do cronograma, em janeiro de 2017. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Começa a obrigatoriedade de emissão de NFC-e para as primeiras categorias de varejistas no Rio Grande do Norte

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entram na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) as primeiras categorias de contribuintes no Rio Grande do Norte. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os novos contribuintes, exceto aqueles que possuam pelo menos um estabelecimento usuário de ECF inscrito no CCE-RN anterior a essa data; e para os contribuintes que desenvolvam, como principal ou secundária, atividades enquadradas nos grupos CNAE 453, 454, 475 e 476. De abril de 2013 a abril deste ano foi feito um projeto piloto de NFC-e no estado e a partir do final de abril foi liberada a adesão voluntária ao documento. Depois da obrigatoriedade de janeiro, o cronograma ainda inclui outras categorias em 2017, a partir de abril, os varejistas com CNAE 472, 473, 477, 478, e a partir de julho, as demais empresas varejistas não alcançadas pelos grupos acima, assim como Restaurantes, Bares e similares; Hotéis, Motéis e similares. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber.  Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.    

    Começa a obrigatoriedade de emissão da NFC-e para os primeiros varejistas em Goiás

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entram na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) as primeiras categorias de contribuintes em Goiás. Até dezembro deste ano, a utilização da NFC-e foi facultativa no estado e entram na obrigatoriedade em janeiro, os  contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado – CCE a partir de 1º de janeiro de 2017; também os contribuintes cuja atividade econômica esteja enquadrada nos códigos de Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE: 4731-8/00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) e 4732-6/00 (comércio varejista de lubrificantes). O cronograma continua com as demais empresas do regime normal de tributação que deverão emitir a NFC-e a partir de julho de 2017 e, em janeiro de 2018, os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, finalizando a implantação em Goiás. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para nova categoria de varejistas na Bahia

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) mais uma categoria de contribuintes do comércio no estado da Bahia. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os novos estabelecimentos inscritos no CAD-ICMS, exceto os inscritos como ME. As primeiras obrigatoriedades de NFC-e, na Bahia, começaram em julho de 2016 e seguem com a inclusão de outras categorias de estabelecimentos comerciais em cronograma que vai ate janeiro de 2020. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para nova categoria de varejistas no Distrito Federal

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) mais uma categoria de contribuintes do comércio no Distrito Federal. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os contribuintes com receita bruta superior a R$ 360 mil.   As primeiras obrigatoriedades de NFC-e, no Distrito Federal, começaram em janeiro de 2016 e seguiram com a inclusão das demais categorias. O cronograma termina em 1º e julho de 2017, com a inclusão dos demais optantes pelo Simples Nacional. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.    

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para nova categoria de varejistas em Rondônia

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e) mais uma categoria de contribuintes do comércio em Rondônia. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, que recolhem o ICMS na forma da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 e que, no somatório dos seus estabelecimentos, tenham auferido, no ano calendário de 2015, receita bruta igual ou superior a R$ 120 mil. As primeiras obrigatoriedades de NFC-e, em Rondônia, começaram em março de 2015, e seguiram com a inclusão de outras categorias de estabelecimentos comerciais. O cronograma no estado continua ainda em 1º de julho de 2017, para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, que recolhem o ICMS na forma da Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 e que, no somatório dos seus estabelecimentos, tenham auferido, no ano calendário de 2015, receita bruta igual ou superior a R$ 80 mil; e a partir de 1º de janeiro de 2018, para todos os contribuintes. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber.   Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.        

    Duas categorias de contribuintes de SP entram na obrigatoriedade de emissão de S@T a partir de 1º de janeiro

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017 entra na obrigatoriedade de emissão do Cupom Fiscal Eletrônico do Sistema Autenticador e Transmissor (CF-e SAT) mais uma categoria de contribuintes do comércio no estado de São Paulo. Estarão obrigados a emitir o documento eletrônico em substituição à Nota Fiscal de venda a consumidor (modelo 2) para os contribuintes que faturaram R$ 80 mil ou mais em 2016; e também é o prazo final para os postos de combustível cessarem todos os Emissores de Cupom Fiscal (ECF). As primeiras obrigatoriedades de CF-e S@T, em São Paulo, começaram em julho de 2015, e seguiram com a inclusão de outras categorias de estabelecimentos comerciais. O cronograma termina em 1º de janeiro de 2018, com a obrigatoriedade para os contribuintes que faturaram R$ 60 mil ou mais em 2017. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de S@T, NF-e e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Obrigatoriedade de emissão da NFC-e para última categoria de varejistas do comércio no Rio de Janeiro

    Varejistas precisam buscar solução de emissão do documento para cumprir legislação e não ter problemas com a SEFAZ e as vendas. A partir de 1º de janeiro de 2017, todas as categorias de contribuintes, do segmento do comércio, do Rio de Janeiro, terão a obrigatoriedade de emitir a Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e). As primeiras obrigatoriedades de NFC-e já entraram em vigor no estado a partir de 2014. Mas foi este ano, que a legislação começou a atingir um número expressivo de empresas, com a inclusão dos contribuintes optantes pelo Simples Nacional. A consultora de negócios do sistema myrp, Karine Gresser, ressalta a necessidade dos varejistas escolherem, o quanto antes, uma opção de sistema para a emissão do documento fiscal do varejo, para cumprir a legislação, não ter problemas com a SEFAZ e com a continuidade das vendas. Para garantir que os comerciantes se adaptem no prazo, uma opção rápida e fácil é o sistema de gestão myrp, que pode ser colocado em operação na loja em poucos minutos. Além das funcionalidades básicas como a emissão de NFC-e e NF-e, envio de NFC-e por e-mail e geração de backup automático, o sistema de gestão myrp inclui controles mais abrangentes como a gestão do estoque do varejista e gestão financeira, com fluxo de caixa e registros das contas a pagar e receber. Sobre o myrp: O myrp é um sistema de gestão empresarial que faz a emissão de todos os documentos fiscais eletrônicos, como NFC-e, NF-e e CT-e, e possibilita o gerenciamento de uma pequena empresa, com controle financeiro, de estoque e vendas. O sistema funciona no modelo de armazenamento na nuvem e pode ser utilizado por empresas da indústria, atacado, comércio, serviços e transportes.  

    Planejamento Empresarial 2017: como aplicar as promessas de ano novo

    Seu Planejamento Empresarial 2017 precisa ser colocado em prática. Então, é preciso saber como cumprir todas as promessas sem erros.

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